A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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30 de jun. de 2018 | = | × | |||
30 de jun. de 2017 | = | × | |||
30 de jun. de 2016 | = | × | |||
30 de jun. de 2015 | = | × | |||
30 de jun. de 2014 | = | × | |||
30 de jun. de 2013 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de seis anos, observa-se uma alta volatilidade na rentabilidade dos ativos (ROA). Após um pico de 16,6% em 2015, houve uma redução significativa em 2016, chegando a 5,7%, seguida de uma recuperação em 2017 para aproximadamente 5,82% e um aumento moderado para 8,29% em 2018. Essa variação sugere oscilações na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do período.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, o rácio manteve-se relativamente estável ao redor de 3 até 2014, apresentando um aumento até 3,54 em 2016, indicando uma maior utilização de endividamento para financiar os ativos. No entanto, a tendência de aumento foi revertida em 2018, quando o índice reduziu para 2,75, refletindo uma possível redução no grau de endividamento ou uma estratégia de menor alavancagem.
No que diz respeito ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), houve alta em 2013 e 2015, atingindo 48,23%, embora esses valores tenham caído para 25,92% em 2014 e para 20,17% em 2016. Posteriormente, o ROE mostrou alguma recuperação, chegando a 22,82% em 2018, porém permanecendo em níveis inferiores aos do pico de 2015. Essa trajetória sugere oscilações na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, possivelmente influenciadas por variações na rentabilidade operacional, eficiência ou estrutura de capital da empresa ao longo dos anos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma significativa variação no índice de margem de lucro líquido, que apresentou uma queda de 25,64% em 2013 para 14,17% em 2014, seguida de uma recuperação expressiva chegando a 28,65% em 2015. No entanto, após esse pico, há uma diminuição acentuada para 10,08% em 2016, permanecendo em níveis similares em 2017, com 10,36%, e apresentando uma recuperação parcial para 14,68% em 2018. Essa evolução indica períodos de instabilidade na rentabilidade líquida relativa à receita total.
O índice de giro de ativos mostrou-se relativamente estável ao longo do período, variando de 0,54 em 2013 para 0,58 em 2014 e 2015, e mantendo-se nesses níveis até 2018, com uma leve redução para 0,56. Essa constância sugere uma eficiência operacional relativamente estável na utilização dos ativos para gerar receita.
Por outro lado, o índice de alavancagem financeira apresentou um aumento de 3,00 em 2013 para 3,15 em 2014, seguido de uma redução para 2,91 em 2015. Entre 2016 e 2018, a alavancagem apresentou flutuações, atingindo um pico de 3,54 em 2016 e posteriormente diminuindo para 2,75 em 2018. Essas oscilações indicam ajustes na estrutura de capital, possivelmente refletindo mudanças no nível de dívidas financeiras ou na composição do patrimônio, buscando equilibrar o risco financeiro.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu alta de 41,75% em 2013 para 48,23% em 2015, seguida de uma queda para 20,17% em 2016. Os anos seguintes mostraram uma recuperação parcial, atingindo 22,82% em 2018. Esses movimentos refletem a alternância entre períodos de alta rentabilidade e momentos de menor retorno sobre o patrimônio, possivelmente influenciados pelos padrões de lucratividade e alavancagem ao longo do período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30).
- Índice de carga tributária
- Após registrar uma diminuição de 0,81 para 0,78 entre 2013 e 2014, houve um aumento substancial para 0,87 em 2015, seguido de uma redução para 0,71 em 2016 e uma nova queda para 0,68 em 2017. Contudo, ocorreu um aumento significativo para 1,09 em 2018. Esses movimentos indicam uma variação na proporção de encargos tributários em relação à receita, com picos em 2015 e 2018, refletindo possíveis mudanças na política tributária ou na base de cálculo.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio manteve-se relativamente estável ao longo do período, com pequenas oscilações entre 0,84 e 0,89 até 2015. Em 2016 e 2017, houve uma ligeira redução para 0,77, permanecendo neste nível em 2018. Essa estabilidade indica que os encargos com juros representaram uma parcela relativamente constante dos lucros operacionais, embora em 2016 e 2017 tenham apresentado uma leve redução.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma elevada volatilidade nesta métrica. Em 2013, atingiu 35,59%, sinalizando alta rentabilidade operacional. Contudo, houve uma queda significativa em 2014, para 21,67%. Em 2015, a margem subiu expressivamente para 37,08%, voltando a declinar em 2016 para 18,55%, e estabilizando-se próximo de 19,6% em 2017. Em 2018, a margem caiu novamente para 17,59%, indicando uma redução na eficiência operacional ou aumento de custos relativa à receita.
- Índice de giro de ativos
- Este índice permaneceu relativamente constante ao longo do período, variando entre 0,54 e 0,58. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita se manteve bastante uniforme durante esses anos.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresentou flutuações notáveis: iniciou em 3, passou para 3,15 em 2014, depois caiu para 2,91 em 2015, elevou-se novamente no ano seguinte para 3,54 e, posteriormente, diminuiu para 3,23 em 2017 e para 2,75 em 2018. Essas variações refletem mudanças na estrutura de capital da empresa, possivelmente relacionadas a estratégias de endividamento ou redução de dívida ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE indicou grande volatilidade, começando em 41,75% em 2013, caindo para 25,92% em 2014, atingindo o pico de 48,23% em 2015, seguido de uma redução significativa em 2016 para 20,17%. A recuperação parcial ocorreu em 2018, quando atingiu 22,82%, porém ainda abaixo do pico observado em 2015. Essas oscilações refletem oscilações na rentabilidade do patrimônio ao longo do período, influenciadas por variações na margem operacional, alavancagem e outros fatores.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
30 de jun. de 2018 | = | × | |||
30 de jun. de 2017 | = | × | |||
30 de jun. de 2016 | = | × | |||
30 de jun. de 2015 | = | × | |||
30 de jun. de 2014 | = | × | |||
30 de jun. de 2013 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de seis anos, observa-se que a margem de lucro líquido apresentou flutuações significativas. Ela atingiu um pico de 28,65% em 2015, após uma queda acentuada para 14,17% em 2014, e posteriormente recuperou-se, chegando a 14,68% em 2018. Essa variação aponta para oscilações na eficiência da empresa na conversão de receita em lucro líquido, com períodos de alta acentuada seguidos de quedas.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, oscilando entre 0,54 e 0,58 durante todo o período, indicando uma consistência na utilização dos ativos para gerar receitas. Essa estabilidade sugere que, apesar das variações na lucratividade, a eficiência na gestão dos ativos permaneceu relativamente constante ao longo dos anos analisados.
No que concerne à rendibilidade dos ativos (ROA), houve uma forte diminuição de 13,93% em 2013 para 8,24% em 2014, seguida por uma recuperação até 16,6% em 2015, seu pico neste período. Após 2015, o ROA voltou a cair, atingindo 5,7% em 2016 e permanecendo relativamente baixo em 2017, com 5,82%. Em 2018, uma recuperação para 8,29% foi observada. Essas variações indicam períodos de melhoria e deterioração na eficiência da geração de lucros a partir dos ativos.
No geral, a análise revela uma empresa que experimentou oscilações na margem de lucro líquido ao longo dos anos, enquanto mantém uma utilização estável de ativos. A flutuação na ROA reflete volatilidades na rentabilidade, possivelmente influenciadas por mudanças no ambiente operacional, estratégias ou condições de mercado, salientando a importância de investigar fatores específicos que possam ter impactado esses indicadores em cada período.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30).
Ao analisar os dados apresentados, verifica-se que o índice de carga tributária apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 0,68 em 2017 para 1,09 em 2018, indicando um incremento na proporção de tributos em relação ao resultado operacional. Essa elevação pode refletir mudanças na legislação fiscal ou variações na base de cálculo dos tributos.
O Rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, apresentando uma leve redução de 0,84 em 2014 para 0,77 em 2018, sugerindo uma estabilidade na relação entre encargos financeiros e o resultado operacional ou receita, embora com possibilidade de melhoria na gestão de endividamento ou condições de financiamento.
O índice de margem EBIT demonstrou variações expressivas ao longo do período, com pico de 37,08% em 2015, seguido de uma redução significativa para 18,55% em 2016. A partir daí, apresentou leve recuperação, chegando a 19,61% em 2017, porém caindo novamente para 17,59% em 2018. Essas flutuações indicam oscilações na eficiência operacional ou na rentabilidade antes de juros e impostos, possivelmente influenciadas por fatores de mercado ou internos.
O índice de giro de ativos permaneceu bastante estável, situando-se em torno de 0,54 a 0,58 ao longo de todo o período. Essa consistência sugere que a eficiência no uso dos ativos para gerar receitas não sofreu mudanças significativas durante os anos analisados.
Por fim, o índice de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma queda significativa em 2014, caindo para 8,24%, mas recuperou-se em 2015, atingindo 16,6%. Contudo, posteriormente, registrou uma diminuição para aproximadamente 5,7% em 2016, permanecendo nesse patamar até 2017, e apresentando uma leve recuperação para 8,29% em 2018. Essas variações refletem oscilações na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, indicando períodos de maior e menor eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30).
A análise dos indicadores financeiros ao longo do período revela diversas tendências e mudanças relevantes. Em relação ao índice de carga tributária, observa-se uma diminuição de 0,81 em 2013 para 0,68 em 2017, indicando uma redução na proporção de encargos tributários em relação ao resultado financeiro. Contudo, há um aumento significativo para 1,09 em 2018, sugerindo uma elevação expressiva dos encargos tributários nesse último ano.
O rácio de encargos com juros manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, variando entre 0,77 e 0,89. Apesar de pequenas flutuações, essa estabilidade sugere uma consistência na relação dos encargos com juros frente ao resultado financeiro, indicando um controle razoável dos encargos financeiros ao longo do período analisado.
O índice de margem EBIT apresentou uma natureza volátil: iniciou em 35,59% em 2013, caiu para 21,67% em 2014, e depois recuperou-se para 37,08% em 2015. No entanto, a margem diminuiu expressivamente para 18,55% em 2016, indicando uma redução na rentabilidade operacional nesse período. Posteriormente, houve leve recuperação para aproximadamente 19,61% em 2017, mas com novo recuo para 17,59% em 2018, evidenciando uma tendência geral de baixa na margem operacional, com oscilações ao longo do tempo.
Já a margem de lucro líquido mostrou uma evolução mais variada. Após uma significativa redução de 25,64% em 2013 para 14,17% em 2014, houve uma forte recuperação em 2015, atingindo 28,65%. Nos anos seguintes, o índice estabilizou-se aproximadamente na faixa de 10% a 15%, encerrando em 14,68% em 2018. Essa trajetória indica períodos de melhora na rentabilidade líquida, seguidos de estabilizações próximas a níveis intermediários, ainda que com certa volatilidade.