Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Twenty-First Century Fox Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Balanço: ativo
- Estrutura da demonstração de resultados
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise de segmentos reportáveis
- Análise de áreas geográficas
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Twenty-First Century Fox Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30).
- Patrimônio líquido total
- Observa-se uma tendência de variação ao longo do período, iniciando com aproximadamente 39,5% do total do passivo e patrimônio líquido em 2013, diminuindo para cerca de 36,33% em 2015, e apresentando uma queda acentuada em 2016, chegando a 30,77%. Posteriormente, há recuperação e crescimento até atingir aproximadamente 38,64% em 2018, indicando uma recuperação no patrimônio líquido em relação ao total.
- Total do passivo
- O peso do passivo no passivo e patrimônio líquido mostra uma tendência de aumento até 2016, atingindo cerca de 68,09%, seguido de uma redução para aproximadamente 59,95% em 2018. Essa variação indica uma possível mudança na estrutura de financiamento, com maior dependência de passivos circulantes até 2016, seguida de uma redução em sua participação relativa.
- Empréstimos correntes
- Os empréstimos correntes apresentaram crescimento relativa, passando de 0,27% em 2013 para 1,96% em 2018. Este aumento sugere uma maior utilização de passivos de curto prazo ao longo do período.
- Empréstimos não correntes
- Houve um aumento no peso dos empréstimos não correntes, de aproximadamente 32% em 2013 para um pico perto de 39,9% em 2016, antes de uma redução para 34,31% em 2018. Essa dinâmica pode refletir uma estratégia de alongamento de prazos de dívida.
- Passivo circulante
- O passivo circulante manteve-se relativamente estável, oscilando entre 14,27% e 16,56%, com uma leve elevação em 2018, sugerindo estabilidade na composição de obrigações de curto prazo.
- Outros passivos circulantes e contas a pagar, despesas acumuladas
- Estes itens tiveram variações menores, com valores elevados em 2014 para despesas acumuladas e em 2018 para contas a pagar, indicando possíveis alterações na provisão de obrigações de curto prazo.
- Provisões e obrigações específicas
- Participações, resíduos e royalties a pagar, direitos do programa a pagar e receita diferida mantiveram proporções relativamente estáveis, com leves oscilações. Notavelmente, o item receitas diferidas apresentou aumento ao final do período, atingindo 1,53% em 2018, possivelmente apontando crescimento em obrigações diferidas de receita.
- Passivos não circulantes
- Houve aumento na proporção de passivos não circulantes, alcançando cerca de 53,48% em 2016, seguido de redução para 44,63% em 2018. Este padrão reflete uma gestão de longo prazo de obrigações, com maior peso em certos anos e posterior diminuição.
- Capital adicional realizado e lucros não distribuídos
- O capital adicional realizado diminuiu de cerca de 31,09% para 23,43%, enquanto que os lucros não distribuídos apresentaram crescimento expressivo, passando de 2,85% em 2013 para 16,6% em 2018. Isso aponta para fortalecimento do patrimônio pelos lucros acumulados, possivelmente sinalizando retenção de resultados ao longo do tempo.
- Outras perdas abrangentes acumuladas
- Esse item apresentou valores negativos e tendência de aumento na perda acumulada, passando de -0,63% para aproximadamente -3,72% ao final do período, indicando efeitos de perdas não realizados que impactaram o patrimônio líquido.
- Participações não controladoras e interesses não controladores
- Os interesses não controladores tiveram redução de aproximadamente 6,14% em 2013 para cerca de 2,29% em 2018, sugerindo uma diminuição na participação de investidores não controladores ao longo do tempo.