Twenty-First Century Fox Inc. (NASDAQ:FOX)

Relação preço/lucro líquido (P/E)

A relação P/E apresentou variações ao longo do período. Houve um aumento significativo de 10,23 em 2013 para 17,35 em 2014, indicando uma valorização do preço das ações em relação ao lucro líquido naquele ano. Posteriormente, a relação caiu para 7,32 em 2015, sugerindo uma potencial redução no preço ou aumento no lucro. Nos anos seguintes, a relação estabilizou em torno de 17,69 em 2016 e 2017, e aumentou ligeiramente para 18,81 em 2018, indicando uma tendência de valorização em relação ao lucro líquido na última fase analisada.

Relação preço/resultado operacional (P/OP)

O indicador P/OP apresentou uma tendência de redução até 2016, passando de 13,51 em 2013 para 8,59, o que sugere que o preço das ações estava relativamente mais baixo em relação ao resultado operacional. Em 2017, esse índice atingiu seu ponto mais baixo em 8,37, antes de subir novamente para 13,31 em 2018, indicando uma reversão da tendência de valorização do preço em relação ao resultado operacional, possivelmente refletindo mudanças nos lucros ou na percepção de mercado.

Relação preço/receita (P/S)

A relação P/S teve uma tendência de queda até 2016, caindo de 2,62 em 2013 para 1,78, o que pode indicar uma maior eficiência na geração de receita ou uma redução no valor de mercado em relação às receitas. Em 2017, houve ligeira alta para 1,83, mas em 2018 a relação subiu para 2,76, indicando um aumento na avaliação do mercado em relação às receitas ou uma melhora na percepção de valor da empresa nesse indicador.

Relação preço/valor contabilístico (P/BV)

O índice P/BV apresentou um aumento de 4,27 em 2013 para 4,5 em 2014, seguido por uma redução para 3,53 em 2015. Nos anos seguintes, manteve-se relativamente estável em torno de 3,57 em 2016 e 3,32 em 2017, antes de um novo aumento para 4,29 em 2018. Essa variação sugere mudanças na valorização de mercado em relação ao patrimônio líquido, com momentos de menor e maior disparidade entre o valor de mercado e o valor contabilístico.

Observa-se que o preço das ações apresentou variações ao longo do período analisado, começando em US$ 31,44 em junho de 2013, atingindo um pico de US$ 35,76 em 2014, seguido de uma queda até US$ 26,16 em 2016. Posteriormente, houve uma recuperação, chegando a US$ 28,21 em 2017 e, finalmente, uma forte valorização em 2018, atingindo US$ 45,32.

O lucro por ação (EPS) apresentou uma tendência de alta de 2014 até 2015, passando de US$ 2,06 para US$ 4,11, porém, experimentou uma redução significativa em 2016, atingindo US$ 1,48, e se recuperou em 2017 e 2018, atingindo US$ 1,59 e US$ 2,41, respectivamente. Essa oscilação pode indicar momentos de queda na rentabilidade por ação seguidos de recuperação, refletindo possíveis variações nos lucros líquidos ou alterações na estrutura de ações em circulação.

O índice P/E (relação preço/lucro) demonstra uma forte volatilidade. Em 2013, o índice era relativamente baixo em 10,23, indicando uma avaliação moderada do mercado frente ao lucro. Em 2014, houve um aumento significativo para 17,35, sugerindo maior expectativa de crescimento ou maior disposição do mercado em pagar por lucros futuros. Em 2015, o índice caiu para 7,32, refletindo uma possível diminuição do otimismo ou redução no preço das ações. Nos anos seguintes, de 2016 a 2018, o índice voltou a se elevar, chegando a 18,81 em 2018, indicando uma revisão para cima das expectativas de mercado ou uma valorização das ações em relação aos lucros obtidos.

De modo geral, a relação entre o preço das ações e o EPS revela que o mercado ajustou suas expectativas ao longo do tempo, refletindo períodos de maior otimismo e momentos de cautela. As variações no índice P/E, acompanhadas das flutuações no preço das ações e no EPS, evidenciam uma dinâmica variável no entendimento do valor da empresa pelos investidores, provavelmente influenciada por fatores internos e externos ao desempenho financeiro da empresa.

Ao analisar as tendências ao longo do período de junho de 2013 a junho de 2018, observa-se uma valorização significativa no preço das ações, que passou de US$ 31,44 em 2013 para US$ 45,32 em 2018. Entre 2013 e 2017, o preço das ações apresentou oscilações, com uma queda acentuada em 2016, quando atingiu US$ 26,16, seguido por recuperação no ano seguinte até retornar a valores superiores ao nível inicial. Essa volatilidade pode refletir a percepção do mercado sobre o desempenho e perspectivas da empresa ao longo dos anos.

O lucro operacional por ação demonstrou uma tendência de crescimento consistente ao longo do período, saindo de US$ 2,33 em 2013 para US$ 3,40 em 2018. Este aumento sugere melhorias na eficiência operacional ou aumento na geração de lucro por unidade de ação, indicando uma performance operacional relativamente sólida e em ascensão.

O indicador P/OP, que relaciona o preço das ações ao lucro operacional por ação, apresenta uma redução de 13,51 em 2013 para 8,37 em 2017, indicando que o mercado passou a atribuir menor valor relativo ao lucro operacional ao longo dos anos, possivelmente refletindo maior percepção de risco ou mudanças na avaliação de mercado. No entanto, em 2018, há uma elevação para 13,31, o que pode indicar uma reversão da avaliação, potencialmente motivada por fatores de mercado ou expectativas futuras melhores relacionadas à empresa.

Ao analisar os dados apresentados, observa-se que o preço das ações apresentou variações ao longo do período de 2013 a 2018. Entre junho de 2013 e junho de 2014, houve um aumento, passando de 31,44 para 35,76 dólares, seguido de uma queda significativa em 2015, atingindo 30,12 dólares. No entanto, após essa baixa, houve uma recuperação ao longo de 2016 e 2017, culminando em um valor de 28,21 dólares em 2017, antes de uma forte valorização em 2018, chegando a 45,32 dólares.

De forma semelhante, as vendas por ação mostraram crescimento contínuo ao longo do período. Iniciando em 11,98 dólares em 2013, aumentaram para 14,55 em 2014, mantendo uma estabilidade relativa até 2016, com um valor de 14,67. A partir de então, houve um progresso constante, atingindo 15,4 dólares em 2017 e chegando a 16,41 dólares em 2018, indicando uma tendência de expansão de receita por ação.

O índice P/S (Preço sobre Vendas) apresentou uma tendência de declínio de 2013 até 2016, caindo de 2,62 para 1,78, o que pode indicar que as ações estavam sendo negociadas a preços relativamente mais baixos em relação às vendas durante esse período. Entre 2016 e 2018, o índice se recuperou, chegando a 2,76 em 2018, refletindo uma valorização das ações ou uma mudança na percepção do mercado em relação às vendas da empresa.

A análise das tendências ao longo do período revela que o preço das ações apresentou variações consideráveis, iniciando em uma posição intermediária em 2013, atingindo um pico em 2014, seguido por uma queda significativa até 2016, e posteriormente uma recuperação até 2018. Especificamente, o valor das ações aumentou de US$ 31,44 em 2013 para US$ 35,76 em 2014, simbolizando um crescimento no curto prazo. No entanto, uma redução subsequente ocorreu até 2016, chegando a US$ 26,16, refletindo uma depreciação de aproximadamente 27% em relação ao pico anterior. A partir de 2016, observou-se uma tendência de valorização, com o preço subindo para US$ 28,21 em 2017 e atingindo US$ 45,32 em 2018, indicando uma recuperação robusta e um aumento de cerca de 60% em relação ao ano anterior.

O valor contábil por ação (BVPS) mostrou uma tendência de crescimento ao longo dos anos, passando de US$ 7,36 em 2013 para US$ 10,56 em 2018. Apesar de flutuações em alguns anos, a tendência geral aponta para uma valorização do patrimônio líquido por ação da empresa, sugerindo melhorias na situação financeira ou eficiência na gestão dos ativos. Entre 2013 e 2015, o BVPS aumentou gradualmente, enquanto em 2016 ocorreu uma ligeira redução, seguida de crescimento consistente até 2018.

O rácio preço sobre valor contábil (P/BV) apresentou variações ao longo do período. Inicialmente, manteve-se relativamente elevado, com um valor de 4,27 em 2013, aumentando ligeiramente para 4,5 em 2014. Em 2015, houve uma redução acentuada para 3,53, refletindo uma queda na relação do preço de mercado em relação ao valor patrimonial. Este índice permaneceu relativamente estável em torno de 3,57 em 2016 e caiu para 3,32 em 2017, indicando uma possível maior atratividade ou um período de avaliação mais conservador. Em 2018, o índice voltou a subir para 4,29, alinhando-se ao aumento expressivo no preço das ações, sugerindo uma maior valorização de mercado em relação ao valor contábil, possivelmente devido a expectativas de crescimento ou perspectivas positivas divulgadas ao mercado.