Estrutura do balanço: activo
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- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30).
Ao analisar os dados financeiros, observa-se uma variação significativa na composição do ativo da empresa ao longo do período de 2013 a 2018. A proporção de ativos circulantes apresentou uma tendência de aumento, passando de 30,56% em 2013 para aproximadamente 35,91% em 2018. Isso indica uma maior concentração de recursos em ativos de liquidez relativamente rápida, o que pode sugerir uma estratégia de maior liquidez e agilidade operacional.
Os valores relativos às contas a receber líquidas exibiram crescimento gradual, ampliando sua participação de aproximadamente 10,72% em 2013 para 13,23% em 2018. Tal tendência pode refletir um aumento na atividade de crédito concedido aos clientes ou uma maior eficiência na gestão de recebíveis.
Os itens relacionados a estoques também apresentaram aumento, tanto em valores absolutos quanto em percentuais do total do ativo, passando de cerca de 5,46% em 2013 para aproximadamente 6,82% em 2018. Esse crescimento pode indicar uma estratégia de manter maiores volumes de inventário, possivelmente para atender a uma maior demanda ou para apoiar estratégias de produção e vendas.
Os investimentos classificados pelo método de equivalência patrimonial tiveram uma redução na participação percentual do total do ativo, declinando de 6,26% em 2013 para cerca de 6,49% em 2018, após variações ao longo do período. É possível que tenham ocorrido ajustes na composição do portfólio de investimentos ou mudanças na estratégia de alocação de recursos nesse segmento.
Os títulos disponíveis para venda mostraram queda considerável, sendo registrados em 2013 com 0,53% do ativo total e praticamente desaparecendo em 2015. Em 2018, essa linha voltou a aparecer com uma participação de 0,48%, sugerindo uma recuperação ou reativação de investimentos nesse componente. Outros investimentos também apresentaram flutuações, mantendo uma participação relativamente estável em torno de 0,67% a 0,92% ao longo do período.
No âmbito do ativo não circulante, observa-se uma diminuição na participação do imobilizado líquido, que passou de 5,55% em 2013 para 3,63% em 2018, indicando possível descarte ou depreciação de ativos imobilizados ao longo do tempo.
Por outro lado, os ativos incorpóreos líquidos tiveram uma redução de sua participação porcentual, de 9,94% em 2013 para 11,33% em 2018, embora suas quantidades tenham mantido uma relativa estabilidade. A redução na participação do ativo intangível pode refletir amortizações ou desinvestimentos nesse segmento.
Já a linha de boa vontade demonstrou uma redução significativa, de 33,87% em 2013 para 23,72% em 2018, possivelmente relacionada a ajustes de goodwill decorrentes de aquisições ou reavaliações de ativos adquiridos anteriormente.
Por fim, observa-se uma diminuição geral na participação do ativo não circulante, que passou de 69,44% em 2013 para aproximadamente 64,09% em 2018, evidenciando uma possível estratégia de rotação de ativos, aumento na liquidez ou venda de ativos de longo prazo em favor do incremento de liquidez imediata.