Twenty-First Century Fox Inc. (NASDAQ:FOX)

Índice de liquidez corrente

Observa-se uma variação ao longo do período, com uma diminuição de 1,85 para 1,74 entre 2013 e 2014, seguida por um aumento substancial para 2,39 em 2015. Depois, há uma ligeira redução para 2,12 em 2016, antes de apresentar um crescimento contínuo até alcançar 2,35 em 2018. Essa tendência indica uma melhora geral na capacidade de a empresa cobrir suas obrigações de curto prazo ao longo do tempo, apesar de uma oscilação intermediária.

Índice de liquidez rápida

Este indicador diminui de 1,44 para 1,34 em 2014, em seguida apresenta um aumento significativo para 1,97 em 2015. Após esse pico, há uma redução para 1,51 em 2016, seguida por uma recuperação para 1,75 em 2017, chegando a 1,79 no último ano. O comportamento sugere maior eficiência na liquidez rápida, embora com alguma volatilidade, demonstrando que a empresa conseguiu melhorar sua capacidade de pagar dívidas de curto prazo com seus ativos mais líquidos ao longo do período.

Índice de liquidez de caixa

Este índice apresenta uma trajetória de aumento, partindo de 0,79 em 2013, com uma redução para 0,61 em 2014. Em seguida, há um aumento expressivo para 1,16 em 2015, seguido por uma queda para 0,63 em 2016. A partir daí, há uma recuperação progressiva até atingir 0,85 em 2017 e 0,92 em 2018. Esse padrão aponta uma maior capacidade de a empresa gerenciar sua liquidez de caixa ao longo dos anos, apesar de episódios de redução pontuais.

A análise dos dados financeiros ao longo do período examinado revela várias tendências relevantes. O ativo circulante apresentou oscilações, começando com um valor de US$ 15.567 milhões em junho de 2013 e exibindo uma ligeira redução em 2014, para então registrar um aumento significativo a partir de 2015, atingindo US$ 17.376 milhões naquele ano. Essa recuperação continuou até 2016, antes de consolidar-se em níveis mais elevados em 2017 e 2018, com valores de US$ 16.286 milhões e US$ 19.333 milhões, respectivamente. Esses movimentos indicam uma capacidade de a empresa ampliar seus recursos circulantes ao longo do tempo, potencialmente refletindo uma estratégia de fortalecimento do caixa ou maior liquidez operacional. Em relação ao passivo circulante, houve uma redução de US$ 8.435 milhões em 2013 para US$ 7.262 milhões em 2015, sugerindo uma melhora na gestão de dívidas de curto prazo nesse período. Após 2015, o passivo circulante voltou a subir, atingindo US$ 8.244 milhões em 2018, o que pode indicar uma maior alavancagem ou necessidade de financiamento de curto prazo ao longo do período final. Contudo, o aumento do passivo circulante não foi proporcional ao crescimento do ativo circulante, o que pode impactar a análise de liquidez. O índice de liquidez corrente mostrou uma tendência de melhora geral, passando de 1,85 em 2013 para 2,35 em 2018. Esse aumento sugere uma melhora na capacidade da empresa em honrar suas obrigações de curto prazo com seus ativos circulantes, indicando um fortalecimento na posição de liquidez ao longo dos anos. Apesar de oscilações, essa tendência positiva reforça uma gestão mais eficiente dos recursos líquidos, aumentando a segurança financeira da organização. Em síntese, o período analisado revela uma trajetória de recuperação e fortalecimento dos recursos circulantes e, consequentemente, de melhora na liquidez da empresa, ainda que com períodos de variações nos níveis de passivo circulante. Esse padrão indica uma gestão relativamente consciente do balanço de curto prazo, fortalecendo a posição financeira diante de seus desafios operacionais.

O exame dos dados demonstra que o total de ativos rápidos apresentou uma oscilação ao longo do período analisado, começando em aproximadamente US$ 12,1 bilhões em junho de 2013, apresentando uma ligeira redução em 2014, seguido por um aumento significativo em 2015, atingindo cerca de US$ 14,3 bilhões. Após esse pico, há uma diminuição em 2016, chegando a aproximadamente US$ 10,7 bilhões, porém a partir de então, os ativos rápidos voltaram a subir, atingindo US$ 12,6 bilhões em 2017 e US$ 14,7 bilhões em 2018.

Para o passivo circulante

observa-se uma tendência de aumento global. Iniciando em cerca de US$ 8,4 bilhões em 2013, o passivo circulante apresentou uma elevação em 2014, seguido por uma redução em 2015, chegando a aproximadamente US$ 7,3 bilhões. Nos anos subsequentes, houve incremento, chegando a US$ 8,2 bilhões em 2018. A variação ao longo dos anos indica uma instabilidade e uma possível tentativa de gestão do passivo, mantendo-o em níveis que se aproximam do inicialmente reportado, porém com oscilações relevantes.

Em relação ao índice de liquidez rápida

nota-se uma melhora ao longo do período, com o índice crescendo de 1,44 em 2013 para 1,79 em 2018. A flutuação do indicador sugere uma crescente capacidade da empresa de cobrir suas obrigações de curto prazo com seus ativos líquidos, evidenciando uma gestão financeira que vem aprimorando sua liquidez rápida. A valorização do índice reflete uma saúde financeira relativamente mais robusta em relação à liquidez ao longo dos anos considerados.

Análise dos dados financeiros ao longo do período de 2013 a 2018

Total de ativos de caixa

Observa-se uma variação significativa nos ativos de caixa ao longo dos anos, apresentando um aumento geral de 6.659 milhões de dólares em 2013 para 7.622 milhões de dólares em 2018. Houve uma queda acentuada em 2014, quando os ativos caíram para 5.415 milhões, seguida de uma recuperação na sequência, atingindo seu pico em 2015 com 8.428 milhões. Nos anos subsequentes, os ativos oscilaram, estabilizando-se em patamares acima de 6.000 milhões de dólares, o que indica uma gestão relativamente eficiente dos recursos líquidos da empresa nesta fase.

Passivo circulante

O passivo circulante apresentou variações menores ao longo do período. Em 2013, atingiu 8.435 milhões de dólares, crescendo moderadamente até 8.244 milhões em 2018. Apesar de pequenas flutuações, o valor manteve-se relativamente elevado, o que sugere uma base de obrigações de curto prazo consistente ao longo dos anos, com leve aumento no final do período.

Índice de liquidez de caixa

Este índice variou consideravelmente, refletindo mudanças na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo com os ativos disponíveis em caixa. Em 2013, o índice era de 0,79, indicando que a empresa possuía menos de um dólar em caixa para cada dólar de passivo circulante. Na sequência, houve uma queda em 2014 para 0,61, demonstrando menor liquidez, mas posteriormente uma recuperação, alcançando um pico de 1,16 em 2015, momento em que os ativos de caixa superaram o passivo circulante. Nos anos seguintes, o índice permaneceu em patamares superiores a 0,8, especialmente chegando a 0,92 em 2018, indicando uma melhora na liquidez da empresa ao longo do período.

Em síntese, há uma tendência de recuperação e gestão relativamente sólida dos ativos líquidos após períodos de oscilação. A empresa demonstrou capacidade de manter níveis de caixa compatíveis com suas obrigações de curto prazo, especialmente a partir de 2015, consolidando uma posição de maior liquidez em anos posteriores.