A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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De acordo com os dados apresentados, observa-se uma tendência de estabilidade e alguma volatilidade em vários indicadores financeiros ao longo do período analisado. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma queda significativa entre o final de 2012 e o início de 2013, atingindo o ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2014, com valores próximos de 5,69%. A partir desse momento, ocorre uma recuperação, atingindo um pico de aproximadamente 17,66% no final de 2014, seguido de uma estabilização em torno de 5% a 8% até o final do período analisado. Essa variação sugere períodos de maior eficiência na utilização dos ativos, seguidos por momentos de menor rentabilidade relativa, possivelmente influenciados por fatores operacionais ou de mercado. O índice de alavancagem financeira, expressando a relação entre o endividamento e o patrimônio líquido, demonstra uma tendência de aumento até o final de 2016, alcançando valores próximos de 3,54, indicando um maior grau de alavancagem nesse período. A partir de então, há uma redução gradual no índice, chegando a uma baixa de aproximadamente 2,06 no início de 2018, sugerindo uma diminuição na dependência de financiamento de terceiros ao longo do tempo. O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela altos níveis de rentabilidade para os acionistas durante a maior parte do período, atingindo picos acima de 50% em alguns trimestres de 2014 e 2015. Entretanto, há uma tendência de diminuição após esses picos, com valores situados entre 16% e 23% na maior parte de 2015 a 2017. Nos últimos meses do período, o ROE mostra recuperação, chegando a aproximadamente 43,36%, o que indica uma retomada na geração de retorno para os acionistas, embora ainda em patamares moderados comparados aos registros de 2014-2015. Em suma, os indicadores evidenciam períodos de forte rentabilidade e alavancagem elevadas, seguidos por momentos de ajuste e estabilização. A recuperação do ROA e a redução na alavancagem financeira na última fase sugerem esforços de controle de endividamento e melhorias na eficiência operacional, refletindo uma estratégia de ajuste da estrutura financeira e operacional da empresa ao longo do período considerado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30).
De uma forma geral, observa-se que a margem de lucro líquido apresentou variações durante o período analisado, atingindo picos em certos trimestres e apresentando uma tendência de recuperação no último trimestre registrado. Especificamente, houve um aumento significativo em dezembro de 2018, indicando melhora na rentabilidade líquida da empresa nesse momento particular.
O índice de giro de ativos mostrou-se relativamente estável ao longo do período, com pequenas oscilações na faixa de aproximadamente 0,54 a 0,62. Contudo, nota-se uma ligeira tendência de redução no último trimestre de 2018, onde o índice caiu a 0,47, possivelmente refletindo uma menor eficiência no uso dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira evidenciou uma crescente tendência até aproximadamente o final de 2017, atingindo valores superiores a 3,0, indicando uma maior utilização de endividamento para financiar os ativos e operações da empresa. A partir de então, ocorreu uma redução consistente, chegando a aproximadamente 2,06 no último trimestre registrado, o que pode sugerir uma redução na dependência de dívida ou uma melhora na estrutura de capital.
No que tange ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), observou-se uma trajetória inicialmente descendente até o início de 2014, seguida de uma recuperação vigorosa no final de 2014 e início de 2015, atingindo níveis superiores a 50%, indicando alta rentabilidade para os acionistas nesse período. Contudo, após este pico, o indicador apresentou oscilações, com uma redução significativa no último trimestre de 2018, quando o ROE alcançou 43,36%, valor ainda alto, porém menor do que os picos anteriores.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de variação significativa em várias métricas-chave.
- Índice de carga tributária
- Houve uma redução considerável entre o final de 2012 e o início de 2014, indicando possivelmente uma melhora na eficiência tributária ou uma alteração na estrutura de operações que impactou essa relação. Após esse ponto, o índice manteve-se relativamente estável até o início de 2016, com pequenos oscilações, antes de apresentar um aumento acentuado em 2018, o que pode refletir mudanças na carga fiscal ou alterações na conformidade tributária.
- Rácio de encargos com juros
- O ratio apresentou uma tendência de diminuição até o final de 2015, indicando uma redução na proporção de encargos com juros em relação ao total de despesas ou receitas. A partir de 2016, o índice estabilizou-se, embora em níveis mais baixos, sugerindo uma gestão eficiente da dívida ou uma redução no endividamento que impactou positivamente a carga de juros.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou alta oscilação ao longo do período, atingindo picos acima de 35% em alguns trimestres, especialmente em 2018, após uma trajetória de queda até o início de 2014. Essa recuperação sugere melhorias na eficiência operacional ou correções estratégicas na gestão de custos, culminando em uma margem bastante elevada ao final do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- Houve uma ligeira elevação na eficiência de uso dos ativos, especialmente de 2012 a 2014, com o índice atingindo máximos próximos de 0.62. A partir de então, o índice permaneceu relativamente estável, porém com uma leve tendência de diminuição em 2017 e 2018, indicando uma possível redução na eficiência de utilização dos ativos ou uma expansão na base de ativos sem aumento proporcional na receita.
- Índice de alavancagem financeira
- Este indicador mostrou uma tendência de alta até 2016, atingindo patamares máximos próximos de 3.54, o que indica um aumento no grau de endividamento. No entanto, a partir de então, houve uma redução acentuada, chegando a um valor de 2.06 no final de 2018, sinalizando uma estratégia de redução da alavancagem e uma possível busca por maior estrutura de capital mais sólida ou menor risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este índice apresentou variações significativas, com picos históricos acima de 50% em alguns trimestres de 2014 e 2018. Após esses picos, observou-se uma tendência de estabilização em níveis entre 15% e 23%, indicando períodos de forte rentabilidade que posteriormente se estabilizaram. A redução após os picos pode refletir mudanças no ambiente operacional, maior concorrência, ou ajustes na estrutura de capital, mas sempre mantendo uma margem de rentabilidade positiva.
De modo geral, os dados apontam para uma fase de melhorias na eficiência operacional e de gestão de endividamento, especialmente a partir de 2016, com redução do endividamento e fortalecimento na rentabilidade. Contudo, a volatilidade em alguns indicadores demonstra a presença de fatores de instabilidade ou de ajustes estratégicos ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30).
Ao longo do período analisado, o índice de margem de lucro líquido apresentou variações significativas. Um pico de 44,71% foi registrado no último trimestre de 2018, indicando uma melhora expressiva na rentabilidade após uma tendência de variações ao longo do tempo. Antes desse pico, o índice manteve-se relativamente abaixo de 30%, com oscilações entre aproximadamente 8% a 29%, refletindo uma volatilidade considerável na lucratividade líquida da empresa ao longo dos anos.
O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de estabilização ao longo do período, embora com leves oscilações. Entre os primeiros registros, esse índice esteve próximo de 0,54, mas no último trimestre de 2016 apresentou uma redução para cerca de 0,47, sugerindo uma diminuição na eficiência do uso dos ativos. A estabilidade ao longo dos anos pode sugerir uma gestão relativamente consistente na utilização dos ativos, apesar de pequenas variações.
O retorno sobre os ativos (ROA) evidenciou uma trajetória de crescimento, especialmente a partir do quarto trimestre de 2015. Após manter-se em níveis inferiores a 10% por boa parte do período, houve uma melhora consistente, chegando a 21,06% no último trimestre de 2018. Essa evolução indica uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, refletindo possivelmente melhorias operacionais ou estratégicas na gestão dos recursos.
Em suma, a análise mostra um período de flutuações na lucratividade líquida, acompanhadas por uma estabilidade relativa na eficiência de utilização dos ativos, culminando em uma significativa valorização do retorno sobre os ativos ao final do período. A combinação desses indicadores sugere uma melhora na rentabilidade da empresa, especialmente nos últimos anos analisados, evidenciando avanços na eficiência operacional e na geração de lucros.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30).
Durante o período analisado, observa-se uma tendência geral de declínio nos indicadores de rentabilidade e margem, especialmente entre o final de 2012 e o início de 2016, seguida de uma recuperação parcial posteriormente.
O índice de carga tributária apresentou variações moderadas ao longo do tempo. Após um período de ausência de dados até o final de 2012, em 2013 o índice foi relativamente alto, oscilarando em torno de 0,78 a 0,88 até o final de 2014. A partir de 2015, o índice diminuiu significativamente, atingindo valores abaixo de 0,70 e, em 2018, voltou a apresentar uma elevação, chegando a aproximadamente 1,09, indicando possíveis mudanças na carga tributária ou na estrutura fiscal da empresa.
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente constante na maior parte do período, com valores próximos a 0,83 e 0,88 até o começo de 2015. Em 2016 e 2017, observou-se uma estabilização em torno de 0,75 a 0,78, consolidando-se esse patamar. No entanto, em 2018, houve um aumento expressivo até alcançar 0,93, sugerindo uma elevação nos encargos financeiros ou maior endividamento da empresa.
O índice de margem EBIT apresentou uma forte redução de aproximadamente 35,59% em 2013 para patamares próximos a 17-18% durante 2014, indicando uma diminuição na eficiência operacional ou na lucratividade antes dos encargos financeiros e impostos. Após esse período, manteve-se em torno de 17 a 20% até o início de 2018, onde houve uma expressiva elevação para 52,56%, sugerindo uma recuperação na margem operacional ou uma redução de custos relativos à receita.
O índice de giro de ativos também refletiu uma queda progressiva, passando de cerca de 0,54 em 2013 para valores próximos a 0,47 em 2016, o que indica uma redução na eficiência na utilização do ativo para gerar receita. A partir de 2017 e até 2018, esse índice estabilizou-se perto de 0,56, reforçando a tendência de uma mitigação na eficiência operacional ao longo do período.
Quanto ao retorno sobre ativos (ROA), houve uma queda acentuada de aproximadamente 13,93% em 2013 para cerca de 5% em 2015, refletindo uma significativa deterioração na rentabilidade dos ativos. Após esse ponto, o ROA apresentou uma recuperação suave, atingindo em 2018 aproximadamente 8,29%, apontando uma leve reversão na lucratividade geral da empresa na utilização de seus ativos.
Em suma, os dados indicam uma fase de declínio na eficiência operacional e na rentabilidade até meados de 2016, seguida por sinais de recuperação nos indicadores financeiros, especialmente na margem EBIT e ROA, até 2018. Esses padrões sugerem uma possível estratégia de reestruturação ou melhoria de performance na etapa mais recente do período analisado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Twenty-First Century Fox Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais disponíveis, observa-se uma tendência de variação significativa em diversos indicadores ao longo do período de 2012 a 2018.
O índice de carga tributária apresentou variações moderadas, com valores oscilando entre aproximadamente 0.64 e 1.15. Houve períodos de aumento relativo, especialmente no último trimestre de 2017 e no final de 2018, indicando possíveis mudanças na estrutura tributária ou na base de cálculo. Em geral, os valores permaneceram próximos a uma média que sugere estabilidade na carga tributária ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros mostrou estabilidade, variando entre aproximadamente 0.75 e 0.93. Houve uma leve tendência de aumento no último trimestre de 2018, o que pode indicar um aumento na alavancagem financeira ou mudanças nas condições de endividamento. A estabilidade ao longo do período sugere uma gestão conservadora na política de endividamento, com picos pontuais relevantes.
O índice de margem EBIT apresentou uma tendência declinante entre 2013 e 2016, começando em torno de 35.59% e caindo para cerca de 17.62%. No entanto, a partir de 2016, houve recuperação, culminando em um valor expressivo de 52.56% no último trimestre de 2017, o que evidencia uma melhora na rentabilidade operacional, potencialmente devido à eficiência operacional ou redução de custos. Apesar disso, em 2018, o índice apresentou uma retração, embora permanecesse elevado em comparação aos anos anteriores.
O índice de margem de lucro líquido também evidenciou uma queda inicial, chegando a um mínimo de aproximadamente 8.46% no segundo trimestre de 2016, seguido de uma recuperação gradual até alcançar aproximadamente 44.71% no último trimestre de 2017. Este padrão sugere melhorias na rentabilidade líquida, refletindo possivelmente uma combinação de aumento nas receitas e eficiência na gestão de despesas. A combinação de tendências indica uma fase de recuperação de rentabilidade após períodos de baixa margem, com uma significativa melhoria em 2017.
De modo geral, os dados apontam para períodos de deterioração na rentabilidade operacional e líquida entre 2013 e 2016, seguidos por uma fase de recuperação significativa em 2017, possivelmente sustentada por melhorias na eficiência operacional ou controle de custos. Os indicadores de endividamento, embora relativamente estáveis, revelaram aumentos pontuais que podem ter impacto sobre a estrutura financeira da empresa. A análise sugere uma gestão que, após períodos de desafio, obteve ganhos expressivos em rentabilidade, embora com atenção às mudanças no endividamento e nas cargas tributárias.