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T-Mobile US Inc. (NASDAQ:TMUS)

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

T-Mobile US Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 18.37% = 5.45% × 3.37
31 de dez. de 2023 12.85% = 4.00% × 3.21
31 de dez. de 2022 3.72% = 1.23% × 3.03
31 de dez. de 2021 4.38% = 1.46% × 2.99
31 de dez. de 2020 4.69% = 1.53% × 3.06

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Ao longo do período analisado, o ROA apresentou uma tendência inicialmente decrescente de 1,53% em 2020 para 1,23% em 2022, indicando uma redução na eficiência da utilização dos ativos na geração de lucro. Contudo, houve uma recuperação acentuada em 2023, atingindo 4,00%, e uma forte expansão em 2024, alcançando 5,45%, sugerindo melhorias significativas na rentabilidade operacional ou na eficiência operacional nos anos mais recentes.
Índice de alavancagem financeira
Este índice manteve-se relativamente estável de 3,06 em 2020 a 3,03 em 2022, sinalizando uma consistência na estrutura de financiamento da empresa. Entretanto, observou-se um aumento moderado em 2023 e 2024, atingindo 3,21 e 3,37, respectivamente, indicando uma leve ampliação no uso de dívida proporcional ao patrimônio, o que pode refletir uma estratégia de alavancagem controlada visando potencializar retornos ou financiar investimentos.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE experenciou uma queda de 4,69% em 2020 para 3,72% em 2022, demonstrando uma redução na rentabilidade do patrimônio próprio, possivelmente devido a menores margens ou menor eficiência na geração de lucros. Contudo, houve uma expressiva melhora em 2023, atingindo 12,85%, e uma ampliação contínua em 2024, chegando a 18,37%. Essas variações representam um fortalecimento na rentabilidade relativa ao patrimônio líquido, potencialmente refletindo melhorias operacionais, aumento de margens ou efeitos positivos de alavancagem financeira.

Desagregado de ROE em três componentes

T-Mobile US Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 18.37% = 13.93% × 0.39 × 3.37
31 de dez. de 2023 12.85% = 10.59% × 0.38 × 3.21
31 de dez. de 2022 3.72% = 3.25% × 0.38 × 3.03
31 de dez. de 2021 4.38% = 3.77% × 0.39 × 2.99
31 de dez. de 2020 4.69% = 4.48% × 0.34 × 3.06

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma trajetória de queda neste indicador ao longo de 2020 a 2022, indicando uma redução na rentabilidade líquida relativamente às receitas. Contudo, a partir de 2023 há uma recuperação expressiva, atingindo um crescimento substancial em 2024, elevando a margem para 13,93%. Essa virada sugere melhorias na eficiência operacional ou na gestão de custos que contribuíram para um aumento significativo na lucratividade líquida.
Índice de giro de ativos
O índice permanece relativamente constante ao longo do período, com valores entre 0,34 e 0,39. Isso indica uma estabilidade na eficiência da utilização dos ativos para gerar receitas de vendas. Pequenas variações sugerem manutenção na estratégia operacional, sem mudanças relevantes na alocação de ativos ou na eficiência de vendas.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem mostra uma tendência crescente ao longo do período, passando de 3,06 em 2020 para 3,37 em 2024. Essa elevação aponta para um aumento na utilização de dívidas na estrutura de capital, o que pode indicar uma estratégia de ampliação de investimentos ou de financiamento das operações por meio de maior endividamento. Tal aumento deve ser monitorado, pois aumento na alavancagem pode elevar o risco financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este índice apresenta uma diminuição até 2022, atingindo 3,72%, seguida por uma recuperação significativa nos anos seguintes, especialmente em 2023 e 2024, atingindo 12,85% e 18,37% respectivamente. A recuperação do ROE reflete uma melhora na rentabilidade para os acionistas, possivelmente decorrente da combinação da elevação na margem de lucro líquido e do aumento de alavancagem, além de uma gestão eficiente na geração de retorno sobre o patrimônio.

Desagregado de ROE em cinco componentes

T-Mobile US Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 18.37% = 0.77 × 0.81 × 22.26% × 0.39 × 3.37
31 de dez. de 2023 12.85% = 0.76 × 0.77 × 18.25% × 0.38 × 3.21
31 de dez. de 2022 3.72% = 0.82 × 0.48 × 8.18% × 0.38 × 3.03
31 de dez. de 2021 4.38% = 0.90 × 0.50 × 8.35% × 0.39 × 2.99
31 de dez. de 2020 4.69% = 0.80 × 0.59 × 9.58% × 0.34 × 3.06

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução diversificada em diferentes aspectos das operações e da estrutura financeira.

Índice de carga tributária
O índice apresentou uma tendência de leve aumento de 0,8 em 2020 para 0,9 em 2021, seguido por uma redução até atingir 0,76 em 2023 e uma leve alta para 0,77 em 2024. Essa variação sugere uma certa estabilidade na proporção de encargos tributários em relação ao resultado financeiro, com uma leve inclinação para redução após 2021.
Rácio de encargos com juros
Este rácio demonstrou uma diminuição de 0,59 em 2020 para 0,48 em 2022, indicando uma melhora na relação entre encargos financeiros com juros e os resultados. Contudo, em 2023 e 2024, há um aumento expressivo para 0,77 e 0,81, respectivamente, o que pode refletir um aumento no endividamento ou uma elevação nas taxas de juros aplicadas.
Índice de margem EBIT
Houve uma significativa melhora na margem EBIT, que cresceu de 9,58% em 2020 até 22,26% em 2024. Essa evolução demonstra uma maior eficiência operacional ou uma melhoria na gestão de custos, resultando em maior rentabilidade operacional ao longo do período.
Índice de giro de ativos
Este índice manteve-se bastante estável, variando de 0,34 em 2020 para 0,39 em 2024, indicando uma consistência na eficiência de utilização dos ativos para gerar receitas ao longo dos anos.
Índice de alavancagem financeira
Observa-se um aumento contínuo neste indicador, passando de 3,06 em 2020 para 3,37 em 2024, refletindo um aumento na utilização de dívidas ou financiamento externo para sustentar as operações ou investimentos da empresa, o que pode indicar maior risco financeiro, embora também potencial de crescimento.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este índice apresentou baixa de 4,69% em 2020 até 3,72% em 2022, sugerindo uma redução na rentabilidade do patrimônio. No entanto, a partir de 2023, há uma recuperação significativa, atingindo 18,37% em 2024, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio dos acionistas.

Desagregado de ROA em dois componentes

T-Mobile US Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 5.45% = 13.93% × 0.39
31 de dez. de 2023 4.00% = 10.59% × 0.38
31 de dez. de 2022 1.23% = 3.25% × 0.38
31 de dez. de 2021 1.46% = 3.77% × 0.39
31 de dez. de 2020 1.53% = 4.48% × 0.34

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Nos anos de 2020 a 2022, observou-se uma tendência de declínio neste índice, que caiu de 4,48% para 3,25%, indicando uma diminuição na rentabilidade líquida em relação às receitas. Em 2023, ocorreu um avanço significativo para 10,59%, seguido de uma continuidade na melhora em 2024, atingindo 13,93%. Essa evolução sugere melhorias na margem de lucro operacional ou redução de custos não operacionais, resultando em maior eficiência na geração de lucro líquido em anos recentes.
Índice de giro de ativos
Este indicador permaneceu relativamente estável ao longo do período analisado, com valores entre 0,34 e 0,39. A leve variação sugere uma consistência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receitas, sem alterações substanciais na eficiência operacional relacionada ao uso dos ativos ao longo dos anos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Houve uma diminuição do ROA de 1,53% em 2020 para 1,23% em 2022, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros. No entanto, a partir de 2023, o ROA apresentou uma recuperação expressiva, passando para 4% e, em seguida, atingindo 5,45% em 2024, refletindo uma melhora considerável na rentabilidade da empresa relativa aos seus ativos nos períodos recentes.

Desagregado do ROA em quatro componentes

T-Mobile US Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 5.45% = 0.77 × 0.81 × 22.26% × 0.39
31 de dez. de 2023 4.00% = 0.76 × 0.77 × 18.25% × 0.38
31 de dez. de 2022 1.23% = 0.82 × 0.48 × 8.18% × 0.38
31 de dez. de 2021 1.46% = 0.90 × 0.50 × 8.35% × 0.39
31 de dez. de 2020 1.53% = 0.80 × 0.59 × 9.58% × 0.34

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar as tendências ao longo do período observado, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variação relativamente moderada, com um pico em 2021 (0,9) e uma redução em 2023 para 0,76, mantendo-se estável em 2024 (0,77), indicando uma leve melhoria na eficiência fiscal ou nas obrigações fiscais relativas às receitas.

O rácio de encargos com juros mostrou uma diminuição de 0,59 em 2020 para 0,48 em 2022, sugerindo uma redução na carga financeira relacionada ao endividamento até esse período. Contudo, em 2023 (0,77) e 2024 (0,81), houve um aumento significativo, o que pode refletir um aumento na dívida ou mudanças nas condições de financiamento, elevando o peso dos encargos financeiros.

O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória de queda entre 2020 (9,58%) e 2022 (8,18%), indicando uma ligeira compressão na margem operacional líquida. No entanto, a partir de 2022, a margem experimentou uma expressiva recuperação, atingindo 18,25% em 2023 e ultrapassando 22% em 2024, sugerindo melhorias na eficiência operacional ou maior rentabilidade das operações.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, situando-se em torno de 0,34 a 0,39, indicando uma consistência na utilização dos ativos para gerar receita durante esses anos.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou uma tendência de queda de 1,53% em 2020 para 1,23% em 2022, indicando uma ligeira diminuição na eficiência na conversão de ativos em lucro. Contudo, a partir de 2022, houve melhorias expressivas, culminando em 5,45% em 2024, o que evidencia uma significativa elevação na rentabilidade gerada pelos ativos investidos.

Em síntese, a análise revela uma combinação de desafios e melhorias na performance financeira, com redução nos encargos financeiros e aumento na rentabilidade operacional e de ativos após 2022, enquanto o índice de carga tributária permaneceu relativamente estável. Essas tendências sugerem uma trajetória de recuperação e aprimoramento na eficiência operacional e financeira ao longo do período considerado.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

T-Mobile US Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2024 13.93% = 0.77 × 0.81 × 22.26%
31 de dez. de 2023 10.59% = 0.76 × 0.77 × 18.25%
31 de dez. de 2022 3.25% = 0.82 × 0.48 × 8.18%
31 de dez. de 2021 3.77% = 0.90 × 0.50 × 8.35%
31 de dez. de 2020 4.48% = 0.80 × 0.59 × 9.58%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O índice de carga tributária apresentou uma elevação de 0,8 em 2020 para 0,9 em 2021, indicando um aumento na proporção de encargos fiscais em relação ao total de receitas ou base considerada. No entanto, esse índice recuou para 0,82 em 2022, antes de diminuir mais significativamente para 0,76 em 2023, permanecendo estável em 0,77 em 2024. Essa tendência sugere uma tendência geral de redução na alíquota efetiva de carga tributária nos últimos dois anos, após um pico em 2021.

O rácio de encargos com juros apresentou uma redução contínua de 0,59 em 2020 para 0,48 em 2022, indicando uma melhora na eficiência do gerenciamento da dívida ou uma redução nas despesas com juros em relação ao total financeiro. Entretanto, em 2023 esse índice sofreu um aumento expressivo para 0,77 e permaneceu elevado em 0,81 em 2024, o que pode indicar um aumento na carga de juros devido a maior endividamento ou aumento das taxas de juros.

O índice de margem EBIT revelou uma melhora significativa ao passar de 9,58% em 2020 para 8,35% em 2021 e 8,18% em 2022, demonstrando uma tendência de declínio na lucratividade operacional ao longo desse período. Contudo, houve uma forte reversão a partir de 2023, quando essa margem saltou para 18,25%, e continuou a subir em 2024, atingindo 22,26%, indicando uma recuperação e ampliação da eficiência operacional ou maior controle de custos.

A margem de lucro líquido também apresentou uma tendência semelhante. Após uma redução de 4,48% em 2020 para 3,77% em 2021 e 3,25% em 2022, houve uma expressiva recuperação em 2023, quando atingiu 10,59%, e um aumento adicional em 2024, chegando a 13,93%. Essa evolução reflete uma melhora significativa na rentabilidade líquida, possivelmente decorrente de melhorias na eficiência operacional, redução de despesas ou expansão de receitas.