A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória volátil ao longo do período analisado. Em 2020, registrou um valor negativo de -0,98%, indicando uma eficiência negativa na geração de lucros a partir dos ativos. No entanto, em 2021, houve uma significativa melhora, atingindo 3,64%, refletindo uma recuperação na rentabilidade operacional. Em 2022, o ROA voltou a registrar números negativos, de -2,12%, sugerindo uma dificuldade na geração de lucros a partir dos ativos durante esse ano. Posteriormente, em 2023, o índice recobrou positivamente, alcançando 3,54%, e continuou em um patamar elevado em 2024, com 2,77%. Esses dados indicam uma oscilação na eficiência operacional, com períodos de recuperação após anos de resultados negativos.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável, embora tenha apresentado uma leve variação. Em 2020, o rácio foi de 3,25, subindo marginalmente para 3,32 em 2021, sugerindo uma manutenção de uma estrutura de capital semelhante. Em 2022, houve um aumento mais expressivo para 4,13, indicando uma ampliação do nível de endividamento ou uso de dívida para sustentar operações. Em 2023, essa métrica recuou ligeiramente para 3,94, e em 2024, continuou a diminuir para 3,78, o que pode refletir uma tentativa de ajustar a estrutura de capital, reduzindo a alavancagem.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou uma forte volatilidade ao longo do período. Após um resultado negativo de -3,2% em 2020, houve uma significativa recuperação em 2021, atingindo 12,07%, indicando uma melhora na rentabilidade para os acionistas. Contudo, em 2022, o ROE voltou a ser negativo, em -8,74%, sugerindo dificuldades na geração de lucros líquidos de maneira eficiente. Em 2023, recuperou-se para 13,94%, atingindo um nível elevado, e posteriormente, em 2024, apresentou uma redução para 10,49%. Esses dados demonstram uma forte oscilação na capacidade de gerar retorno sobre o patrimônio próprio, possivelmente refletindo a volatilidade nos lucros líquidos e na eficiência operacional.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação significativa ao longo do período avaliado. Em 2020, o indicador apresentou um prejuízo de -3,01%, indicando margem negativa. Em 2021, houve uma forte recuperação, atingindo 11,89%, sinalizando uma rentabilidade líquida positiva. Em 2022, a margem voltou a ficar negativa em -7,06%, sugerindo desafios de rentabilidade naquele ano. Em 2023, o índice mostrou recuperação para 11,76%, retornando a uma margem líquida positiva. Em 2024, houve uma diminuição para 8,95%, ainda positiva, mas indicando possível desaceleração na lucratividade líquida da empresa.
- Índice de giro de ativos
- O rácio permaneceu relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 0,3 e 0,33. Em 2020, o índice foi de 0,33, diminuindo levemente para 0,31 em 2021, mantendo-se nesse patamar em 2022, 2023 e 2024. Essa estabilidade sugere uma consistência na eficiência com que os ativos geram receita, sem mudanças expressivas ao longo dos anos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice denota uma tendência de aumento até 2022, com valores de 3,25 em 2020, 3,32 em 2021 e chegando a 4,13 em 2022. Depois disso, há uma leve redução em 2023, para 3,94, e uma diminuição mais acentuada em 2024, para 3,78. Esses números indicam que a empresa manteve um nível elevado de alavancagem financeira, embora com uma ligeira redução nos últimos anos, o que pode refletir uma estratégia de gestão de endividamento mais conservadora.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou altos e baixos ao longo do período. Em 2020, foi negativo em -3,2%, indicando retorno negativo sobre o patrimônio. Em 2021, houve uma melhora significativa, atingindo 12,07%, sinalizando uma rentabilidade bastante positiva. Em 2022, voltou a ser negativa em -8,74%, indicando dificuldades na geração de retorno para os acionistas nesse período. Em 2023, novamente apresentou forte recuperação, atingindo 13,94%, antes de uma redução para 10,49% em 2024. Essa trajetória demonstra que a empresa enfrentou desafios de rentabilidade em alguns anos, mas manteve a capacidade de gerar retornos positivos significativos em outros períodos, com uma tendência de recuperação após os anos negativos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de carga tributária demonstrou uma redução gradual ao longo do período, passando de uma taxa de 0,79 em 2021 para 0,77 em 2022 e, posteriormente, caindo para 0,71 em 2024, indicando uma diminuição na proporção de encargos fiscais em relação à receita ou ao lucro operacional.
O rácio de encargos com juros apresentou uma alta significativa em 2020, chegando a -1,13, seguido por uma recuperação em 2021, com valor positivo de 0,79, e uma nova deterioração em 2022, atingindo -3,48. Nos anos seguintes, observou-se melhorias, com valores próximos de 0,74 em 2023 e 0,69 em 2024, sugerindo uma estabilização na proporção de encargos financeiros sobre o resultado.
O índice de margem EBIT apresentou volatilidade ao longo do período, tendo um pico de 19,21% em 2021 e um valor bastante baixo de 1,13% em 2022. Em 2023, a margem aumentou para 20,69%, porém caiu novamente para 18,11% em 2024, evidenciando oscilações na eficiência operacional da empresa.
O índice de giro de ativos mostrou estabilidade, permanecendo em torno de 0,3 ao longo dos anos, variando entre 0,3 e 0,33, indicando uma consistência na utilização dos ativos para gerar receita.
A alavancagem financeira apresentou crescimento de 3,25 em 2020 para 4,13 em 2022, seguida de uma ligeira redução para 3,78 em 2024. Essa tendência sugere aumento na dependência de recursos de terceiros ao longo do período, embora com sinais de estabilização nos anos mais recentes.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu forte volatilidade, começando negativo com -3,2% em 2020, passando por um pico de 12,07% em 2021, seguido por uma queda para -8,74% em 2022. Em 2023, recuperou-se a um nível elevado de 13,94%, e em 2024, desacelerou para 10,49%. Essas mudanças refletem variações significativas na rentabilidade sobre o patrimônio ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Houve uma forte variação ao longo do período analisado, com valores negativos em 2020 e 2022, indicando prejuízos nesses anos. Em 2021 e 2023, a margem líquida apresentou melhorias significativas, atingindo valores positivos acima de 11%, o que aponta para períodos de rentabilidade. Em 2024, houve uma redução na margem, que se estabilizou em 8,95%, sugerindo uma recuperação parcial porém ainda abaixo dos picos observados em 2021 e 2023, refletindo a volatilidade na lucratividade líquida da empresa.
- Índice de giro de ativos
- Este índice manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, oscilando entre 0,3 e 0,33. Isso indica uma consistência na eficiência da empresa em gerar vendas a partir do seu estoque de ativos, com pequena variação na rotatividade dos ativos ao longo do período, o que pode apontar para uma gestão eficaz na utilização de seus recursos fixos ou de inventário.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou resultados negativos em 2020 e 2022, refletindo períodos de baixa ou prejuízos operacionais, com os valores chegando a -0,98% e -2,12%, respectivamente. Em 2021 e 2023, observou-se uma reversão para valores positivos, de 3,64% e 3,54%, demonstrando melhores performances na geração de lucros a partir dos ativos. Em 2024, redução do ROA para 2,77% sugere uma ligeira diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, embora o indicador ainda permaneça positivo, indicando uma recuperação parcial e continuidade da margem de lucratividade.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma redução no índice de carga tributária ao longo do período. Em 2021, o índice ficou em 0,79, caindo para 0,77 em 2022 e para 0,71 em 2024. Essa tendência indica uma diminuição na proporção de incidência de tributos em relação ao resultado financeiro, sugerindo uma possível melhora na eficiência fiscal ou alterações na legislação tributária ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou variações significativas, passando de -1,13 em 2020 para 0,79 em 2021, um aumento substancial que indica uma melhora na capacidade de pagamento de juros. Contudo, em 2022, o valor caiu para -3,48, refletindo um aumento nos encargos ou uma redução na capacidade de cobertura. Posteriormente, nos anos de 2023 e 2024, o índice manteve-se em torno de 0,74 e 0,69, respectivamente, indicando uma estabilização em níveis mais próximos ao período de recuperação. Essa oscilação aponta para uma melhora na gestão do endividamento financeiro após um período de dificuldades em 2022.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresentou crescimento substancial de 2,16% em 2020 para 19,21% em 2021, evidenciando uma melhoria no controle de custos operacionais ou aumento na eficiência operacional. Em 2022, a margem caiu para 1,13%, indicando uma diminuição na rentabilidade operacional, possivelmente devido a pressões de mercado ou aumento de custos. Nos anos seguintes, a margem recuperou para 20,69% em 2023, embora tenha desacelerado para 18,11% em 2024, sugerindo recuperação da eficiência operacional, ainda que em patamares ligeiramente inferiores ao pico de 2021.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável ao longo do período, variando de 0,33 em 2020 para 0,31 em 2022, e retornando a 0,31 em 2024. Essas pequenas variações indicam uma consistência na eficiência do aproveitamento dos ativos para gerar receita operacional, sem grandes mudanças na gestão do ativo ao longo do período analisado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou oscilações, começando em -0,98% em 2020 e atingindo 3,64% em 2021, denotando uma fase de recuperação na rentabilidade dos ativos. Em 2022, houve uma queda acentuada para -2,12%, refletindo perdas ou menor eficiência na geração de resultados a partir dos ativos. Nos anos seguintes, o ROA recuperou-se para 3,54% em 2023 e posteriormente para 2,77% em 2024, indicando um retorno à rentabilidade positiva e uma melhoria na gestão do uso dos ativos, embora sem alcançar o nível de 2021.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Nos anos analisados, observa-se uma evolução no índice de carga tributária, que apresenta variações ao longo do período sem uma tendência clara de aumento ou redução constante, chegando a uma redução de 0,71 em 2024 em relação ao ano anterior.
O rácio de encargos com juros revela um padrão de grande volatilidade, com valores negativos e positivos ao longo dos anos. Em 2020, foi apresentado um valor negativo de -1,13, indicando que os encargos com juros estavam em um patamar inferior ao valor de referência. Em 2021, houve um aumento significativo, atingindo 0,79, seguido de uma forte deterioração em 2022, com um rácio de -3,48, possivelmente indicando despesas elevadas ou mudanças na estrutura de endividamento. Em 2023 e 2024, o índice melhora, stabilizando-se em torno de 0,69 e 0,74, respectivamente.
O índice de margem EBIT, expressa como porcentagem, mostra uma alta significativa em 2021, atingindo 19,21%, uma recuperação após o desempenho mais fraco em 2020, de 2,16%. Apesar disso, em 2022 há uma forte redução para 1,13%, indicando uma possível redução na eficiência operacional ou aumento de custos. Em 2023, a margem melhora expressivamente para 20,69%, e posteriormente diminui para 18,11% em 2024, porém permanecendo em patamares considerados elevados.
A margem de lucro líquido apresenta uma oscilação bastante acentuada. Em 2020, houve prejuízo de -3,01%, seguido de uma expressiva recuperação em 2021, com margem de 11,89%. Contudo, em 2022, dá-se uma queda drástica para -7,06%, indicando um período de prejuízos elevados. As margens de lucro líquido voltam a se recuperar em 2023, atingindo 11,76%, antes de reduzir para 8,95% em 2024, embora ainda mantenham-se positivas e em níveis relativamente relevantes.
No geral, os dados refletem uma empresa que experimentou altos e baixos ao longo dos anos, com períodos de forte volatilidade nos encargos financeiros e margens de lucro, mas também evidencia sinais de recuperação e estabilização em alguns indicadores em 2023 e 2024. A melhora nas margens em 2023 sugere uma tendência positiva na gestão de custos e na rentabilidade operacional, embora a luta contra os encargos financeiros permaneça como fator variável na análise do desempenho financeiro global ao longo do período.