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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros apresentados, observa-se um aumento constante na proporção da receita líquida destinada às despesas de transação, passando de aproximadamente 34,6% no primeiro trimestre de 2018 para cerca de 46,63% no último trimestre de 2022, refletindo um aumento nos custos associados às operações de processamento de transações ao longo do período.
- Perdas de operações e créditos
- Essa linha revela uma redução percentual desde valores iniciais por volta de 8,28% até atingir um pico de 12,8% em março de 2020, seguido por uma tendência de estabilização e leve diminuição até cerca de 5,26% no final do período. Tal comportamento sugere melhorias na gestão de créditos e diminuição de perdas relacionadas às operações.
- Despesas operacionais
- Essas despesas fluctuararam dentro de uma faixa de aproximadamente 81% a 89% da receita líquida, com aumento no último trimestre de 2022, quando alcançaram cerca de 85,81%, indicando maior eficiência na gestão operativa ou aumento na escala de operação para manter margens.
- Resultado operacional
- O resultado operacional manteve-se relativamente estável, variando entre aproximadamente 14% e cerca de 18% da receita líquida, com picos em alguns trimestres de 2021. Entretanto, houve queda significativa em certos períodos, especialmente em março de 2022, indicando maior pressão sobre a rentabilidade operacional.
- Outras receitas (despesas), líquidas
- Essa linha apresentou maior volatilidade, com valores oscilando de resultados positivos a negativos. Destaca-se um pico de 16,12% em setembro de 2020, seguido por períodos de resultados negativos, indicando variações nas receitas acessórias ou despesas extraordinárias.
- Rendimentos antes do imposto de renda
- Mostram tendência de aumento até meados de 2021, atingindo picos acima de 34%, seguido por uma redução gradual até cerca de 15% no último trimestre de 2022, refletindo um momento de maior rentabilidade antes dos impostos embora com tendência de desaceleração.
- Lucro (prejuízo) líquido
- Mostra crescimento até meados de 2021, atingindo picos em torno de 29%, seguido por uma queda acentuada em 2022, inclusive prejuízos no último trimestre, sugerindo dificuldades na manutenção de margens de lucro ou impacto de fatores extraordinários.
- Benefício de imposto de renda (despesa)
- A variável dessa linha evidenciou uma tendência de redução de benefícios fiscais até meados de 2022, com valores negativos contínuos, refletindo aumento na carga tributária efetiva ou menor aproveitamento de benefícios fiscais, encerrando com perda de cerca de 4% em alguns períodos.
De modo geral, há uma tendência de aumento nos custos operacionais e despesas de transação, com redução na margem de lucro líquido, especialmente a partir de 2021, indicando possíveis pressões sobre a rentabilidade decorrentes de aumento de custos, maior competição ou mudanças regulatórias.