A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de diminuição ao longo do período considerado, partindo de níveis mais elevados na última parte de 2019 e reduzindo-se gradualmente até atingir aproximadamente 14,64% no final de 2022. Embora haja algumas oscilações, a trajetória geral indica uma ligeira deterioração na eficiência do uso dos ativos na geração de lucros ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável, com pequenas variações ao longo do período. Os valores persistiram próximos de 1,2, sugerindo uma estrutura de capital moderadamente alavancada, sem sinais de aumento substantivo do endividamento ou redução da alavancagem ao longo do tempo.
Já o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma trajetória de alta inicialmente, atingindo picos próximos a 29% em 2019 e início de 2020, seguido por uma redução gradual ao longo de 2021 e 2022, chegando a aproximadamente 19,53% no final de 2023. Essa evolução sugere uma deterioração na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, indicando que a capacidade da empresa de gerar lucros sobre o capital próprio tem diminuído mesmo com uma estrutura de capital relativamente constante.
De modo geral, os dados indicam uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos e do patrimônio dos acionistas ao longo do tempo, apesar de uma estabilidade no nível de alavancagem financeira. Esses padrões podem refletir desafios operacionais ou de mercado, além de possíveis ajustes estratégicos na empresa durante o período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de aumento até o terceiro trimestre de 2021, atingindo um pico de aproximadamente 30,65%, antes de iniciar uma trajetória de gradual declínio. A partir desse momento, observaram-se valores decrescentes, chegando a cerca de 18,88% no final de 2022. Após esse ponto, houve uma leve recuperação, com valores próximos de 22,84% no último trimestre de 2023, indicando uma recuperação parcial na lucratividade líquida.
O índice de giro de ativos mostrou relativa estabilidade ao longo do período, variando entre aproximadamente 0,71 e 0,88. Após o pico de 0,88 no segundo trimestre de 2019, o índice manteve-se relativamente constante com pequenas oscilações. Notavelmente, houve uma leve tendência de queda no período mais recente, chegando a 0,73 em dezembro de 2023, indicando uma manutenção razoável da eficiência na utilização dos ativos na geração de receita.
O índice de alavancagem financeira permaneceu bastante estável ao longo de todo o período, com valores em torno de 1,18 a 1,26. Ha pequenas variações, com uma leve redução ao final do período para cerca de 1,18. Essa estabilidade sugere que a estrutura de capital da empresa se manteve conservative ao longo do tempo, sem grandes mudanças no grau de endividamento em relação ao patrimônio.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória decrescente ao longo do período, iniciando em aproximadamente 26,56% e caindo gradualmente até cerca de 19,53% no último trimestre. Entre esses valores, ocorreram variações menores, com picos e vales que refletem oscilações na rentabilidade do patrimônio ao longo dos anos. Essa tendência de diminuição pode indicar maior pressão sobre a rentabilidade do capital próprio, embora os níveis permanecessem relativamente altos até o final do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência de declínio gradual após um pico no final de 2020 e início de 2021. Especificamente, o índice sobe para aproximadamente 30,65% no primeiro trimestre de 2021, atingindo seu ponto mais elevado nesse ciclo, e subsequentemente começa a diminuir, alcançando aproximadamente 22,83% no final de 2023. Essa redução sugere uma possível intensificação da competição, aumento de custos ou mudanças na estratégia de precificação ao longo do período.
O índice de giro de ativos demonstra uma certa estabilidade ao longo do tempo, variando aproximadamente entre 0,71 e 0,88. Após um aumento significativo para 0,88 no segundo trimestre de 2019, o índice apresenta pequenas oscilações em torno de 0,73 a 0,76 nos períodos subsequentes. Essa estabilidade indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas mantém-se relativamente constante ao longo do período, ainda que haja ligeiras variações que podem refletir ajustes operacionais.
Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), observa-se uma tendência de declínio ao longo dos anos. O índice inicia em torno de 21,51% no primeiro trimestre de 2019, atingindo um pico de 23,05% no segundo trimestre de 2019, mas depois apresenta uma trajetória de redução contínua, chegando a aproximadamente 16,59% ao fim de 2023. Essa diminuição indica uma redução na eficiência da companhia na geração de lucro a partir do total de ativos ao longo do tempo, possivelmente devido a aumento de custos, alterações na estrutura de receita ou estratégias de negócios diferentes.
De modo geral, há sinais de que a empresa experimentou melhorias temporárias na margem de lucro no início do período analisado, seguidas por uma tendência de depreciação desses indicadores, enquanto a eficiência operacional medida pelo giro de ativos permaneceu relativamente estável. Entretanto, a combinação de redução na margem de lucro líquido e na rentabilidade dos ativos sugere uma pressão financeira ou operacional que pode requerer atenção em estratégias futuras.