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- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo dos trimestres, observa-se que a composição das receitas permanece consistente, totalizando 100% em todos os períodos, indicando estabilidade na divisão de fontes de receita ao longo do tempo.
No que diz respeito às despesas, destaca-se uma variação relevante na proporção dedicada à programação e produção, que apresenta uma forte oscilação ao longo do período. Os percentuais variaram de aproximadamente -24,99% a -34,09%, evidenciando uma redução progressiva na margem dessa despesa nas últimas medições, o que pode indicar uma eficiência operacional ou mudanças na estratégia de produção.
O lucro bruto apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, passando de aproximadamente 65% a 73% da receita, sinalizando uma melhora na margem de lucro operacional antes das despesas comerciais e administrativas.
As despesas de marketing e promoção permanecem relativamente estáveis, com leves oscilações próximas à média de -6,2% a -7,15%, sugerindo controle contínuo nesses custos, mesmo com variações pontuais durante os trimestres.
As despesas relacionadas a outros operacionais e administrativos apresentam uma tendência de aumento assolada por oscilações, chegando a atingir até 35% na última leitura, o que pode indicar incremento em custos administrativos ou operacionais específicos. As despesas recorrentes de depreciação mantêm-se relativamente constantes, variando entre 6,84% e 8,85%, refletindo a depreciação de ativos de longo prazo, enquanto a amortização tem peso semelhante, embora apresente ligeiras variações ao longo do tempo.
Notavelmente, o item de goodwill e imparidades de ativos de longa duração foi registrado apenas em determinados períodos, indicando possíveis ajustes ou perdas relacionadas a ativos intangíveis ou de longa duração nesse período específico.
O resultado operacional mostra oscilações expressivas, incluindo períodos de prejuízo, com o maior prejuízo registrado no terceiro trimestre de 2022 (-8,13%), enquanto outros períodos apresentam lucros variando de aproximadamente 14% a mais de 22% da receita. Após ajustes com despesas financeiras e outros itens, o lucro antes do imposto mantém-se relativamente estável na maior parte do tempo, embora apresente variações significativas, incluindo um pico de 48,32% no primeiro trimestre de 2024. Essa variação pode refletir ganhos não recorrentes ou melhorias operacionais pontuais.
As despesas com juros permanecem em torno de 3,2% a 4,78%, evidenciando uma gestão relativamente controlada do endividamento financeiro ao longo do tempo.
Investimentos e outros proveitos (perdas), líquidos, apresentam grande volatilidade, com destaque para um aumento expressivo de 32,2% no último período, sugerindo alguma transação ou evento pontual de grande impacto financeiro.
O lucro líquido e o lucro atribuível à companhia também refletem essa volatilidade, com variações de aproximadamente 7% a 14% ao longo dos trimestres, incluindo períodos de prejuízo importante. O maior prejuízo, de -15,63%, foi registrado no terceiro trimestre de 2022, enquanto o período mais recente apresenta forte recuperação, chegando a 36,43% no último trimestre de 2024, possivelmente devido a eventos pontuais ou ganhos extraordinários.
Globalmente, observa-se uma tendência de melhora nas margens de lucro líquido nos últimos trimestres, com sinais de recuperação após períodos de oscilação e prejuízos, acompanhada por uma estabilização em certos custos operacionais e melhorias na margem de lucro bruto. Ainda assim, a presença de episódios de prejuízo operacional e líquido indica que a empresa continua enfrentando desafios e volatilidade em seus resultados trimestrais.