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- Balanço: ativo
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise de segmentos reportáveis
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2012
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2012
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2012
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de estabilidade na proporção da receita destinada às principais despesas e margens de lucro. A receita representa sempre 100% ao longo de todos os períodos considerados, permitindo uma análise comparativa percentual dos itens associados.
O custo da receita mantém uma variação relativamente controlada, oscilando entre aproximadamente -17,87% e -25,92%, com uma tendência de ligeira elevação em relação à metade final do período, atingindo picos mais altos em alguns trimestres. Essa variação impacta diretamente na margem de lucro bruto, que oscila entre 74,08% e 82,13%. Apesar das flutuações, a margem de lucro bruto permanece relativamente positiva, indicando uma eficiência no controle de custos relacionados às receitas.
As despesas com pesquisa e desenvolvimento evidenciam uma tendência de crescimento em proporção à receita, partindo de aproximadamente -22,64% em início de período até cerca de -27,54% nos períodos mais recentes, sugerindo investimentos contínuos na inovação e aprimoramento tecnológico, embora com impacto negativo na margem operacional resultante.
Despesas com marketing e vendas também apresentam estabilidade relativa, situando-se entre -6,27% e -15,71%, mostrando uma redução na proporção na maioria dos períodos finais. Essa redução, combinada com o aumento na margem operacional, contribui para uma melhora na eficiência operacional no longo prazo.
As despesas gerais e administrativas variam significativamente, chegando a representar até -13,01% em alguns períodos, com uma tendência de redução na proporção mais recente, o que tende a favorecer a margem operacional final. Essa redução pode refletir esforços na otimização administrativa ou ajustes na estrutura de custos fixos.
O resultado das operações demonstra uma trajetória de volatilidade, com picos em cerca de 48,29% e mínimos abaixo de 20%. Entretanto, há uma tendência de aumento na margem de rentabilidade operacional ao final do período, chegando a aproximadamente 43,02% em último trimestre, indicando uma melhora na eficiência operacional.
As despesas financeiras líquidas, por sua vez, apresentam oscilações entre leves valores negativos e positivos, sem uma tendência clara de aumento ou redução, mantendo-se próximas de zero, o que sugere uma gestão equilibrada de receitas e despesas financeiras relacionadas às operações da empresa.
O resultado antes do imposto de renda acompanha a evolução do resultado operacional, apresentando picos próximos a 48,68% e mínimos em torno de 19,12%. Sua trajetória também indica melhorias na rentabilidade antes dos impostos ao longo do tempo, culminando em aproximadamente 43,21% na última análise trimestral.
A provisão para imposto de renda apresenta uma variável, totalizando cerca de -6% a -1% da receita, sendo que há períodos em que há saldo negativo ou positivo, refletindo variações nas obrigações fiscais e impactos na margem líquida.
O lucro líquido, por sua vez, mostra uma tendência de crescimento consistente no longo prazo, saindo de cerca de 14,47% e atingindo até 43,07%, com variações pontuais ao longo do percurso. No final do período, a margem líquida estabiliza em torno de 38,59%, indicando uma sólida rentabilidade final e eficácia na gestão de custos e despesas ao longo do período analisado.