A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de crescimento no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), que iniciou seus registros mais baixos em torno de 6,8% a 7,44% e apresentou uma melhora consistente a partir de 2020, atingindo cerca de 10,35% no último período. Esse aumento indica uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos durante os últimos trimestres, refletindo uma potencial melhoria na gestão operacional ou na eficiência operacional da empresa.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma incrementação gradual ao longo do tempo, passando de aproximadamente 2,6 a 2,7 no início do período até cerca de 3,37 no fechamento de 2022. Essa elevação sugere que a empresa tem aumentado sua utilização de dívida em relação ao seu patrimônio, o que pode implicar maior alavancagem financeira para financiar suas operações. Entretanto, essa agravamento na alavancagem não parece ter impactado de forma negativa a rentabilidade operacional, uma vez que o ROA se manteve em ascensão mesmo com o aumento do índice de endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória de crescimento contínuo ao longo do período, passando de níveis abaixo de 20% até atingir aproximadamente 34,84% no último período de análise. Essa evolução sugere que a empresa vem conseguindo remunerar de forma mais eficiente seus acionistas, refletindo provavelmente ganhos de rentabilidade que superaram o custo do patrimônio, além de uma possível maior eficiência na utilização do capital próprio.
De modo geral, a combinação de aumento na rentabilidade dos ativos (ROA), crescimento do retorno sobre o patrimônio (ROE) e incremento na alavancagem financeira indica uma estratégia de aumento de endividamento com o objetivo de potencializar o retorno para os acionistas, mantendo uma tendência positiva na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento contínuo no índice de margem de lucro líquido, especialmente a partir do segundo trimestre de 2018, atingindo uma estabilidade aproximada em torno de 28% a 30% após 2020. Esse comportamento sugere uma melhora na eficiência operacional ou na gestão de custos, resultando em maior lucratividade líquida relativa às receitas.
O índice de giro de ativos apresentou uma evolução positiva ao longo do período, passando de aproximadamente 0,27 a 0,28 no final de 2018 e mantido em torno de 0,34 a 0,37 na segunda metade de 2022. Essa tendência indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, refletindo possivelmente melhorias na rotatividade de estoque, contas a receber ou outros ativos operacionais.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, constatou-se uma elevação progressiva, saindo de cerca de 2,6 em 2018 para aproximadamente 3,37 no final de 2022. Essa tendência sugere aumento na utilização de dívidas para financiar as operações, o que pode estar associado a estratégias de crescimento ou financiamento de investimentos. Apesar de indicar maior risco financeiro, a alavancagem mais elevada pode estar contribuindo para um maior retorno sobre o patrimônio.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma trajetória de crescimento ao longo do período, especialmente após 2020, atingindo cerca de 34,84% ao final de 2022. Esse aumento reflete uma maior eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio dos acionistas, possivelmente resultado de melhorias na margem de lucro, uso eficiente dos ativos ou maior alavancagem financeira.
De modo geral, os indicadores demonstram uma empresa que, ao longo do tempo, tem ampliado sua rentabilidade e eficiência operacional, ao mesmo tempo em que aumenta sua alavancagem de forma controlada com o objetivo de potencializar os retornos aos acionistas. A estabilidade e o crescimento observados nos principais índices sugerem uma gestão financeira ajustada às condições de mercado e uma estratégia voltada ao fortalecimento da capacidade lucrativa.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que alguns índices permanecem relativamente estáveis ao longo do período de acompanhamento, enquanto outros demonstram variações mais significativas.
O índice de carga tributária mantém-se constante em 0,77 desde o final de 2018 até o final de 2023, indicando uma estabilidade na relação entre os encargos fiscais e a base de tributação da empresa ao longo do período analisado.
O rácio de encargos com juros mostra uma leve redução ao longo do tempo, saindo de 0,87 até o final de 2019 para 0,86 no primeiro trimestre de 2020, permanecendo nessa faixa até o final de 2022. Essa tendência sugere uma possível diminuição no peso dos encargos financeiros relativos à dívida, embora a variação seja sutil.
O índice de margem EBIT demonstra uma fase de crescimento até o final de 2019, atingindo cerca de 42,33%, antes de apresentar uma queda até aproximadamente 41,45% no último trimestre de 2022, com ligeiras oscilações. Tal padrão indica uma melhora na rentabilidade operacional até 2019, seguida por uma estabilização ou ligeira diminuição da margem operacional.
O índice de giro de ativos, que reflete a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, apresenta uma tendência de aumento ao longo do período. De valores próximos a 0,28 em finais de 2019, passa a situar-se entre 0,34 e 0,37 até o primeiro trimestre de 2023, indicando uma melhora na eficiência operacional.
O índice de alavancagem financeira é relativamente elevado, iniciando perto de 2,6 em 2018 e apresentando um aumento gradual ao longo dos anos, chegando a aproximadamente 3,37 em março de 2023. Essa tendência sugere uma ampliação na utilização de recursos de terceiros para financiar as atividades da empresa, o que pode elevar os riscos financeiros, mas também potencializar o retorno sobre o patrimônio líquido.
Por fim, o ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) mostra uma evolução de baixa para alta ao longo do período, iniciando em 20,54% no primeiro trimestre de 2021 e atingindo 34,84% no primeiro trimestre de 2023. Essa evolução indica uma melhoria na rentabilidade do patrimônio, possivelmente resultado de maior eficiência operacional ou de uma gestão mais eficaz dos recursos próprios apesar do aumento na alavancagem financeira.
De modo geral, sob a ótica financeira, a empresa apresenta sinais de melhoria na rentabilidade e eficiência operacional ao longo do período, embora o aumento na alavancagem possa elevar os riscos associados às suas operações. A estabilidade nos encargos fiscais e leves variações nos encargos com juros indicam uma gestão relativamente controlada das obrigações financeiras, enquanto o aumento do ROE reforça a capacidade de gerar retorno aos acionistas num cenário de maior endividamento.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou estabilidade ao longo do período considerado, principalmente a partir do segundo trimestre de 2018. Após uma ausência de dados até o primeiro trimestre de 2018, a margem líquida estabilizou em torno de aproximadamente 26% a 27,9%, indicando uma consistência na rentabilidade líquida da empresa nesse período. Notou-se uma ligeira melhora na margem a partir do segundo trimestre de 2021, atingindo perto de 30%, o que pode refletir uma otimização das operações ou melhorias na eficiência operacional. Após esse pico, os valores se mantiveram relativamente estáveis, com pequenas oscilações ao redor de 28% a 29% no período mais recente, sugerindo um desempenho relativamente estável na margem de lucro líquido.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período, iniciando na faixa de aproximadamente 0,27 a 0,33 em 2018, e atingindo cerca de 0,37 para o último trimestre de 2022. Essa evolução indica uma melhora na eficiência do uso dos ativos para gerar receita, possivelmente devido a melhorias operacionais, aumento na rotatividade de ativos ou estratégias de gestão mais eficazes que permitiram uma maior utilização dos ativos existentes na geração de vendas.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstrou uma trajetória de aumento contínuo desde cerca de 6,8% no primeiro trimestre de 2020, atingindo aproximadamente 10,35% no último trimestre de 2022. Essa evolução sinaliza uma melhora progressiva na efetividade da empresa em gerar lucro a partir de seus ativos. O aumento constante do ROA sugere uma gestão eficiente que tem proporcionado maior retorno sobre o patrimônio investido ao longo do período analisado, refletindo potencialmente uma combinação de melhoras na margem de lucro e aumento na eficiência do uso dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar as tendências presentes nos dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de carga tributária permaneceu relativamente constante ao longo do período, mantendo-se em torno de 0,76 a 0,77, indicando estabilidade na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro.
O rácio de encargos com juros também apresentou pouca variação, situando-se na faixa de 0,83 a 0,88, sugerindo uma gestão consistente do endividamento e dos custos de financiamento ao longo do tempo, sem sinais de aumento substancial ou redução significativa nesses encargos.
O índice de margem EBIT mostrou um leve aumento ao longo do período, partindo de aproximadamente 40,35% no primeiro trimestre de 2018 até atingir cerca de 45,85% no último trimestre de 2022. Essa tendência indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade antes de impostos e encargos financeiros.
O índice de giro de ativos apresentou uma oscilação moderada, com valores entre 0,27 e 0,37. Houve uma tendência de aumento ao longo do tempo, indicando possivelmente uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, especialmente nos períodos mais recentes.
Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) mostrou uma tendência de crescimento contínuo, partindo de aproximadamente 6,8% em 2020 e atingindo cerca de 10,35% em março de 2023. Essa melhora reflete uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados e sugere uma gestão mais eficaz dos recursos para alcançar maior retorno no período analisado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma estabilidade relativa nos indicadores de carga tributária, com o índice permanecendo constante em aproximadamente 0,77 de março de 2019 até março de 2023, indicando uma política de aproveitamento eficiente dos benefícios fiscais ou uma carga fiscal fixa que não sofreu alterações significativas nesse intervalo.
O rácio de encargos com juros apresentou variações mais perceptíveis, embora se mantenha em um patamar elevado próximo de 0,87 desde março de 2019. Houve uma leve redução até 0,83 no segundo semestre de 2020, possivelmente refletindo uma menor dívida financiada por juros ou condições mais favoráveis de financiamento, seguida de uma recuperação até 0,88 no último trimestre de 2021 e início de 2022. Essa tendência sugere uma estabilidade geral na estrutura de endividamento, com pequenas oscilações que podem estar relacionadas a renegociações ou mudanças na composição da dívida.
Quanto ao índice de margem EBIT, há uma tendência de crescimento até meados de 2021, atingindo aproximadamente 45,9%. Após esse pico, ocorre uma leve diminuição, estabilizando em torno de 41,5% ao final de 2022 e início de 2023. Essa variação indica uma melhora na eficiência operacional, refletida no aumento da margem EBIT até 2021, seguida de uma ligeira redução, possivelmente devido a aumento de custos operacionais ou competitividade de mercado.
O índice de margem de lucro líquido também mostra crescimento contínuo até o final de 2021, atingindo quase 30%, evidenciando uma melhora na rentabilidade líquida. A partir desse momento, observa-se uma tendência de estabilização, com margens próximas de 28% ao fim do período. Esse comportamento sugere que a empresa conseguiu sustentar melhorias de rentabilidade e, depois de um período de expansão da margem líquida, manteve níveis consistentes, mesmo diante de possíveis pressões econômicas ou mudanças de mercado.