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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a composição do ativo da empresa ao longo dos anos, observa-se uma redução percentual na proporção de propriedades, net, que passou de 87,12% em 2018 para aproximadamente 81,7% em 2022. Esse movimento sugere uma possível diversificação ou uma maior alocação de recursos em ativos de menor valor relativo, embora essa mudança não implique necessariamente uma redução absoluta do valor dessas propriedades.
O ativo circulante, representando uma parcela crescente até 2020 (11,16%), apresenta uma tendência de estabilização ao redor de 9% nos anos subsequentes, indicando uma possível manutenção de níveis de liquidez mais equilibrados após um aumento relativo em 2020. Destaca-se que a composição de ativos circulantes inclui itens variáveis, como caixa, investimentos de curto prazo e contas a receber, que reagem a mudanças na gestão de liquidez.
O item "Caixa e equivalentes de caixa" teve uma participação que oscilou de 2,34% em 2018 para um pico de 7,86% em 2020, seguido de uma redução ao redor de 4,6% nos anos posteriores. Essa tendência pode refletir uma gestão de caixa mais conservadora ou uma maior utilização de recursos em operações ou investimentos.
Já os investimentos de curto prazo tiveram uma participação significativa em 2019, de 2,6%, antes de reduzir drasticamente para apenas 0,01% em 2020, sugerindo uma possível mudança na estratégia de investimentos ou na alocação de recursos nesse período. Após esse período, houve algum aumento, atingindo 0,31% em 2022.
Contas a receber líquidas mostraram aumento percentual contínuo, passando de 2,75% em 2018 para 3,13% em 2022, indicando uma possível ampliação das operações de crédito ou maior prazo de recebimento, refletindo na gestão de recursos a receber.
Materiais e insumos mantiveram-se relativamente constantes na proporção do ativo, em torno de 0,68% a 0,84%, indicando estabilidade na composição desses ativos de curto prazo relacionados às operações produtivas.
Outros ativos circulantes apresentaram uma diminuição significativa em 2019, de 0,49% para 0,20%, antes de se recuperarem lentamente, chegando a 0,26% em 2022, sugerindo alguma gestão de recursos ou liquidez variável nesse item.
Entre os ativos de longo prazo, destaca-se a estabilidade relativa da participação das propriedades, net, ao redor de 81-87% durante os anos analisados, embora com uma tendência de ligeiro decréscimo, possivelmente refletindo uma venda parcial ou reavaliação de ativos imobiliários.
O investimento em afiliadas e outras empresas mostrou incremento percentual, de 4,84% em 2018 para 5,47% em 2022, indicando uma possível estratégia de expansão ou reforço de participações em outras empresas.
O direito de uso do ativo de arrendamento operacional não apareceu até 2019, mas sua participação de aproximadamente 1,2% a 1,4% nos anos seguintes reflete uma aquisição de direitos por arrendamento e a implementação de novas normas contábeis ou estratégias de utilização de ativos arrendados.
Goodwill e outros ativos incorpóreos líquidos tiveram aumento em sua participação, de valores praticamente insignificantes até 2020, para cerca de 1,2% em 2022, possivelmente refletindo aquisições ou investimentos em ativos intangíveis.
Por fim, os outros ativos de longo prazo apresentaram alguma flutuação, contribuindo para que a soma dos ativos de longo prazo esteja próxima a 90-91% dos ativos totais ao longo do período analisado, demonstrando predominância em ativos de natureza de longo prazo.
- Principais insights:
- Houve uma redução na proporção de propriedades em relação ao total de ativos, indicando possível diversificação ou reavaliação de ativos imobiliários.
- O ativo circulante teve um aumento de sua participação até 2020 e estabilizou posteriormente, refletindo uma gestão de liquidez consolidada.
- Notou-se variação nos investimentos de curto prazo, com redução significativa em 2020, podendo estar relacionada a mudanças na estratégia de investimento.
- O aumento na participação das contas a receber sugere maior volume ou prazo de recebimento de créditos.
- Os ativos intangíveis, incluindo goodwill, mostraram crescimento em sua participação, indicando aquisições ou valorização desses ativos.
- Normas que envolvem o direito de uso de ativos de arrendamento operacional impactaram sua contabilização, refletindo mudanças regulatórias ou estratégicas.