Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a evolução das demonstrações financeiras ao longo do período de 2018 a 2022, observa-se que o total do passivo representa uma proporção crescente do passivo total e do patrimônio líquido, passando de 65,75% em 2018 para 69,88% em 2022. Essa tendência indica uma maior alavancagem financeira ao longo do tempo.
Dentro do passivo, destaca-se o aumento na participação do passivo de longo prazo, que sobe de 60,54% em 2018 para 63,98% em 2022, refletindo possível estratégia de financiamento de longo prazo. Ressalta-se também a variação no vencimento correntes da dívida de longo prazo, que apresentou uma alta significativa em 2019, atingindo 0,64% do total, antes de reduzir-se para 0,36% em 2022, sugerindo uma gestão mais eficiente na reorganização ou quitação das dívidas de curto prazo.
Os passivos circulantes, embora representem uma parcela relativamente estável do passivo total, tiveram variações menores, permanecendo acima de 5% ao longo de todo o período, indicativo de uma estrutura sustentável de liquidez. O componente de obrigações fiscais e outros passivos circulantes também evidenciam estabilidade, com leves oscilações em torno de 0,18% a 0,54%.
Na composição do patrimônio líquido, há uma redução contínua na parcela de lucros não distribuídos, que cai de 33,1% em 2018 para 24,73% em 2022. Também se evidencia uma diminuição na participação das ações ordinárias, que, apesar de apresentar aumento em 2021, mantém-se em torno de 4,93% em 2022. Essa redução pode indicar aumento de dividendos ou recompras de ações.
As reservas variaram de forma diversificada: reservas ambientais apresentaram aumento gradual, chegando a 0,26% do passivo total em 2022, enquanto as reservas para vítimas e de acidentes, ambientais e outras, mantiveram uma proporção relativamente estável, embora com leves aumentos. Essas reservas representam uma parte importante do passivo, indicando uma atenção contínua à responsabilidade social e ambiental.
Por fim, o patrimônio líquido atribuível à controladora passou de aproximadamente 34,2% em 2018 para cerca de 30,1% em 2022, refletindo uma leve redução na participação relativa em relação ao passivo total, o que pode estar relacionado às alterações no estoque de lucros não distribuídos e às variações nos componentes de reservas e outros capitais próprios.