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A análise do comportamento dos ativos da entidade revela uma diversificação nas categorias de recursos ao longo do tempo, com tendências distintas observadas em diferentes itens patrimoniais.
Em relação à liquidez, há uma variação no percentual de caixas e equivalentes de caixa, que apresentou uma ligeira redução de aproximadamente 5,29% em março de 2018 para 3,11% em março de 2023, evidenciando uma redução relativa dessa disponibilidade de curto prazo. Durante o período, também se observa uma predominância da manutenção de uma parcela relativamente estável de investimentos de curto prazo, variando entre 0,01% e 0,43%, indicando uma gestão de liquidez mais conservadora ou ajustada às operações e necessidades específicas da companhia.
Os contas a receber, líquidas, mostraram uma tendência de crescimento percentual, passando de aproximadamente 2,79% em março de 2018 para cerca de 3,32% em março de 2023, sugerindo crescimento na atividade de recebimentos ou ampliação da carteira de clientes. Já os materiais e insumos apresentaram aumento modesto, de cerca de 0,99% para aproximadamente 0,95%, indicando estabilidade ou ligeiro crescimento na necessidade de manutenção de materiais para operações. Os demais ativos circulantes exibiram variações de pequena magnitude, mantendo-se em uma faixa entre 9% e 11%, com oscilações pontuais que refletem ajustes operacionais ou variações sazonais pontuais.
O ativo circulante, que inclui todas essas categorias, teve uma participação relativamente constante, flutuando entre 6,9% e 11,43%, sinalizando uma gestão equilibrada de recursos de curto prazo. Destaca-se uma redução temporária em março de 2020, quando esse indicador atingiu cerca de 6,9%, possivelmente em resposta a impactos de eventos econômicos globais naquele período, seguido por recuperação subsequente.
A composição do ativo não circulante é dominada por propriedades, com sua participação variando entre aproximadamente 113% e 121,99% do total do ativo ao longo do período, indicando talvez uma metodologia de contabilização que apresenta propriedades de forma líquida ou ajustada pelo valor da depreciação. A depreciação acumulada mostrou uma tendência de aumento, refletindo o desgaste dos ativos de propriedade, que passou de aproximadamente -33% em 2018 para cerca de -34,11% em março de 2023. Esse incremento na depreciação sugere continuidade na manutenção do ativo imobilizado, ajustando seu valor contábil às condições econômicas.
O valor líquido das propriedades apresentou oscilações ao longo do tempo, permanecendo em torno de 81% a 86% do total do ativo, o que demonstra que os ativos de propriedade representam uma parcela significativa do patrimônio líquido, com variações ocasionais que podem estar relacionadas a reavaliações ou depreciações pontuais.
O investimento em afiliadas e outras empresas manteve-se estável, entre aproximadamente 4,58% e 5,58%, indicando uma estratégia consistente de participação acionária em entidades associadas. Outros ativos de longo prazo apresentaram leve aumento, variando entre 0,9% e 1,59%, o que sugere uma diversificação longeva possivelmente voltada a investimentos estratégicos ou desenvolvimento de projetos no médio a longo prazo.
Itens específicos de longo prazo, como ativos de arrendamento operacional, goodwills e ativos incorpóreos, mostraram uma presença constante, embora com pequenas oscilações percentuais, o que reforça uma postura de preservação de ativos intangíveis e de direito de uso de ativos de arrendamento. Os outros ativos de longo prazo também acompanharam essa estabilidade, permanecendo na faixa de aproximadamente 1% do total de ativos, com leves incrementos ao longo do tempo.
De modo geral, o total de ativos apresentou crescimento na sua participação em alguns itens, mas manteve-se relativamente equilibrado, com uma leve predominância do ativo de longo prazo sobre o circulante, sustentando uma estrutura patrimonial reforçada por bens de longo prazo. O percentual total de ativos de longo prazo manteve-se na faixa de 89% a 93%, indicando uma estratégia de investimento de longo prazo e uma carteira de ativos consolidada ao longo do período analisado.