Booking Holdings Inc. (NASDAQ:BKNG)

A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos índices de endividamento, com um aumento notável no final de 2022 e início de 2023, seguido de uma estabilização e posterior ligeira redução.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Este indicador demonstra uma diminuição gradual de 2021 para 2021, seguida de um aumento significativo em 2022, atingindo o pico de 11.29. Os dados subsequentes estão incompletos, mas a tendência inicial sugere um aumento da alavancagem financeira.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total apresenta uma trajetória ascendente constante a partir de 2021, com um aumento mais acentuado em 2023 e 2024, atingindo 1.34. Em 2025, observa-se uma ligeira diminuição, mas o valor permanece elevado em comparação com os períodos anteriores.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos segue uma tendência semelhante ao rácio dívida/capital total, com um aumento gradual ao longo do tempo. Embora menos pronunciado, o aumento indica uma crescente dependência de financiamento por dívida em relação aos ativos totais.

Índice de Alavancagem Financeira

Este índice demonstra uma volatilidade considerável, com um pico expressivo em 2022 (23.47). Os dados anteriores e posteriores são incompletos, dificultando a identificação de uma tendência clara, mas o valor elevado em 2022 sugere um alto nível de risco financeiro naquele período.

Índice de Cobertura de Juros

O índice de cobertura de juros apresenta uma flutuação ao longo do período, com um pico em 2022 (11.24) e uma subsequente diminuição em 2023, 2024 e 2025. A redução indica uma menor capacidade de cobrir as despesas com juros com o lucro operacional.

Em resumo, os dados indicam um aumento geral do endividamento e da alavancagem financeira ao longo do período analisado, com um pico de endividamento no final de 2022 e início de 2023. A capacidade de cobertura de juros diminuiu nos últimos períodos, o que pode indicar um aumento do risco financeiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas em relação à estrutura de capital. O endividamento total demonstra uma trajetória descendente ao longo de 2021, partindo de 13835 milhões de dólares no primeiro trimestre para 10926 milhões de dólares no último trimestre do mesmo ano. Contudo, observa-se um aumento subsequente a partir do quarto trimestre de 2022, atingindo 18472 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2025.

O patrimônio líquido apresenta flutuações consideráveis. Após um crescimento inicial em 2021, atingindo 6178 milhões de dólares no quarto trimestre, o patrimônio líquido diminui drasticamente, registrando um valor negativo de -665 milhões de dólares no quarto trimestre de 2022. Essa tendência negativa persiste, com o patrimônio líquido atingindo -4276 milhões de dólares no quarto trimestre de 2023 e -6657 milhões de dólares no quarto trimestre de 2024. No primeiro trimestre de 2025, o patrimônio líquido apresenta uma recuperação parcial, atingindo -4736 milhões de dólares.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido reflete a relação entre o endividamento total e o patrimônio líquido. Em 2021, o índice varia de 2.9 no primeiro trimestre para 1.77 no último trimestre. Em 2022, o índice aumenta significativamente, atingindo 4.49 no segundo trimestre e um pico de 11.29 no terceiro trimestre. A ausência de dados subsequentes impede a avaliação da evolução desse índice nos períodos seguintes.

Endividamento Total

Apresenta redução em 2021, seguida de aumento a partir do quarto trimestre de 2022.

Patrimônio Líquido

Demonstra crescimento inicial em 2021, seguido de declínio acentuado e valores negativos persistentes.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Apresenta aumento significativo em 2022, indicando maior alavancagem financeira.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas na estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na dívida total entre o primeiro trimestre de 2021 e o segundo trimestre de 2022, seguida por um aumento notável no quarto trimestre de 2022 e subsequentes.

O patrimônio líquido demonstra uma trajetória inicial de crescimento até o quarto trimestre de 2021, atingindo o seu pico nesse período. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2022, o patrimônio líquido apresenta uma diminuição progressiva, culminando em valores negativos no quarto trimestre de 2022 e permanecendo em território negativo até o final do período analisado.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido reflete a dinâmica observada na dívida total e no patrimônio líquido. Inicialmente, o índice diminui, indicando uma melhora na relação entre dívida e capital próprio. No entanto, a partir do quarto trimestre de 2022, o índice aumenta drasticamente, impulsionado pela combinação do aumento da dívida e da redução do patrimônio líquido. O valor do índice no terceiro trimestre de 2022 é particularmente elevado, sugerindo um alto nível de endividamento em relação ao patrimônio líquido nesse período.

Dívida Total

A dívida total apresentou uma diminuição inicial, seguida de um aumento substancial a partir do final de 2022, indicando uma possível mudança na estratégia de financiamento ou a necessidade de capital adicional.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido demonstrou uma deterioração significativa, passando de valores positivos para negativos, o que pode indicar dificuldades financeiras ou perdas acumuladas.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O aumento expressivo desse índice sinaliza um risco crescente de insolvência, uma vez que a empresa está cada vez mais dependente de financiamento externo para cobrir suas obrigações.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, capital total e o respectivo rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma trajetória descendente de 13835 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 9768 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2022. Contudo, a partir do quarto trimestre de 2022, observa-se um aumento consistente, atingindo 18472 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2025. Este aumento sugere uma mudança na estratégia de financiamento ou a necessidade de capital para expansão ou outras iniciativas.

Capital Total

O capital total demonstrou uma diminuição gradual de 18599 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 12854 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2022. Após este ponto, o capital total apresentou flutuações, com um pico de 15267 milhões de dólares no segundo trimestre de 2022, seguido por uma nova queda para 9912 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2024. No entanto, houve uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, atingindo 12260 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2025.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável abaixo de 0.74 durante a maior parte de 2021 e 2022. A partir do quarto trimestre de 2022, o rácio começou a aumentar significativamente, ultrapassando 1.05 no primeiro trimestre de 2023 e atingindo um máximo de 1.62 no primeiro trimestre de 2025. Este aumento indica um crescente recurso ao endividamento em relação ao capital próprio, o que pode aumentar o risco financeiro da entidade. A variação mais acentuada ocorreu entre o final de 2022 e o início de 2025, refletindo o aumento do endividamento em um contexto de capital total relativamente estável ou em declínio.

Em resumo, os dados indicam uma mudança na estrutura de capital, com um aumento substancial do endividamento e um consequente aumento do rácio dívida/capital total. Esta evolução requer uma análise mais aprofundada para determinar as causas subjacentes e as potenciais implicações para a saúde financeira da entidade.

A análise dos dados revela tendências significativas na estrutura de capital ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma redução consistente na dívida total entre o primeiro trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2022. Este declínio é acompanhado por uma diminuição correspondente no capital total, resultando em um rácio dívida/capital total relativamente estável, variando entre 0.65 e 0.75.

A partir do segundo trimestre de 2022, a dinâmica muda. A dívida total demonstra um aumento notável, atingindo o pico no quarto trimestre de 2023. Simultaneamente, o capital total apresenta flutuações, mas em menor magnitude. Consequentemente, o rácio dívida/capital total exibe uma trajetória ascendente, ultrapassando a marca de 1.0 no quarto trimestre de 2022 e atingindo 1.33 no quarto trimestre de 2023.

No primeiro trimestre de 2024, o rácio dívida/capital total atinge o valor mais alto do período, 1.3. Observa-se uma ligeira redução nos trimestres subsequentes, mas o rácio permanece elevado, indicando um aumento no endividamento em relação ao capital próprio. No último trimestre analisado, o rácio dívida/capital total se situa em 1.37, demonstrando uma estabilização em patamares elevados.

Tendências Observadas

Redução inicial da dívida total e do capital total, seguida por um aumento significativo da dívida total e um rácio dívida/capital total crescente.

Picos e Vales

A dívida total atinge o pico no quarto trimestre de 2023. O rácio dívida/capital total atinge o pico no primeiro trimestre de 2024.

Insights

A empresa demonstra uma crescente dependência de financiamento por dívida, especialmente a partir do segundo trimestre de 2022. A estabilização do rácio dívida/capital total nos últimos trimestres sugere uma consolidação do endividamento, mas em níveis relativamente altos.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado. Inicialmente, o endividamento total demonstra uma redução consistente de 13835 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 10926 milhões de dólares no último trimestre do mesmo ano. Essa tendência de diminuição se inverte no último trimestre de 2022, com um aumento para 12485 milhões de dólares, e continua a crescer, atingindo 18472 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2025.

Em contrapartida, os ativos totais apresentam um padrão de flutuação. Observa-se um aumento de 23655 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2021 para 24493 milhões de dólares no segundo trimestre de 2022. Após um pico de 28541 milhões de dólares no quarto trimestre de 2022, os ativos totais diminuem, mas retomam a trajetória ascendente, alcançando 30684 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2025.

A relação dívida/ativos, que indica o nível de endividamento em relação aos ativos, reflete as mudanças nos dois componentes. A relação diminui de 0.58 no primeiro trimestre de 2021 para 0.39 no segundo trimestre de 2022, indicando uma melhora na estrutura de capital. No entanto, a partir do último trimestre de 2022, a relação começa a aumentar, atingindo 0.6 no primeiro trimestre de 2025, sugerindo um aumento do risco financeiro devido ao crescimento do endividamento em relação aos ativos.

Tendências de Endividamento

Redução inicial seguida de aumento significativo.

Tendências de Ativos

Flutuação com tendência geral de crescimento.

Tendências da Relação Dívida/Ativos

Melhora inicial seguida de deterioração.

Em resumo, a entidade demonstra uma gestão inicial eficaz do endividamento, mas a partir do final de 2022, observa-se um aumento do endividamento que, embora acompanhado pelo crescimento dos ativos, resulta em uma relação dívida/ativos mais alta, indicando um potencial aumento do risco financeiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à dívida total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Dívida Total

Observa-se uma redução consistente na dívida total entre o primeiro trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2022. Após este ponto, a dívida total demonstra um aumento significativo, atingindo o pico no quarto trimestre de 2023. No entanto, há uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2024, seguida por uma estabilização relativa nos trimestres subsequentes, com um novo aumento no primeiro trimestre de 2025.

Ativos Totais

Os ativos totais apresentam uma trajetória geralmente ascendente ao longo do período. Após flutuações modestas entre o primeiro trimestre de 2021 e o quarto trimestre de 2021, observa-se um aumento mais pronunciado no segundo trimestre de 2022. Essa tendência de crescimento continua, com um pico no primeiro trimestre de 2025.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos diminui de 0.6 no primeiro trimestre de 2021 para 0.4 no segundo trimestre de 2022, indicando uma melhora na estrutura de capital. A partir do terceiro trimestre de 2022, a relação começa a aumentar, atingindo 0.63 no primeiro trimestre de 2024. Embora tenha havido uma ligeira redução nos trimestres seguintes, a relação permanece em níveis mais elevados do que no período inicial, com um valor de 0.62 no quarto trimestre de 2024 e 0.61 no primeiro trimestre de 2025.

Em resumo, a entidade demonstrou capacidade de reduzir sua dívida inicialmente, mas posteriormente aumentou seus níveis de endividamento. Simultaneamente, os ativos totais apresentaram crescimento constante. A relação dívida/ativos, embora tenha melhorado inicialmente, voltou a subir, sugerindo um aumento do risco financeiro em relação aos ativos detidos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram flutuações, iniciando em US$ 23.655 milhões em março de 2021, com um pico de US$ 28.541 milhões em dezembro de 2022, e atingindo US$ 30.684 milhões em março de 2025. Observa-se uma diminuição no final de 2023, seguida de recuperação nos trimestres subsequentes.

O patrimônio líquido (déficit) demonstrou uma trajetória mais volátil. Após um crescimento inicial, atingindo US$ 6.178 milhões em dezembro de 2021, o valor declinou significativamente, resultando em valores negativos a partir de dezembro de 2022, com um mínimo de US$ -6.657 milhões em dezembro de 2024. Em junho de 2025, o patrimônio líquido apresentou uma ligeira recuperação, atingindo US$ -4.736 milhões.

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento notável ao longo do período. Em março de 2021, o índice era de 4.97, aumentando progressivamente até atingir 23.47 em setembro de 2022. A partir desse ponto, os dados disponíveis não permitem a continuação da análise dessa métrica.

Ativos Totais

Apresentam uma tendência geral de crescimento, com variações trimestrais. O período de dezembro de 2022 a março de 2025 demonstra um aumento considerável.

Patrimônio Líquido (Déficit)

Exibe uma inversão de tendência, passando de valores positivos para negativos a partir do final de 2022, indicando um possível aumento do endividamento ou perdas acumuladas.

Índice de Alavancagem Financeira

O aumento consistente do índice sugere um crescente uso de dívida em relação ao patrimônio líquido, o que pode indicar um maior risco financeiro.

A análise dos dados revela tendências significativas em relação aos resultados antes de juros e impostos (EBIT), despesa com juros e índice de cobertura de juros ao longo dos trimestres avaliados.

Resultados antes de juros e impostos (EBIT)

Observa-se uma volatilidade considerável no EBIT. Após um resultado negativo no primeiro trimestre de 2021, houve uma recuperação substancial nos trimestres subsequentes, atingindo um pico no final de 2021. Em 2022, o EBIT manteve-se em níveis elevados, com uma ligeira diminuição no último trimestre. Em 2023, o EBIT apresentou uma trajetória ascendente, culminando em um valor elevado no último trimestre. A tendência de crescimento continuou em 2024, com valores consistentemente altos. No entanto, os primeiros trimestres de 2025 indicam uma possível desaceleração, com valores inferiores aos observados em 2024.

Despesa com juros

A despesa com juros demonstrou uma tendência geral de aumento ao longo do período analisado. Embora tenha apresentado flutuações trimestrais, o valor absoluto da despesa com juros aumentou progressivamente, especialmente a partir de 2023, com um aumento mais acentuado em 2024 e 2025.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de cobrir as despesas com juros com o EBIT, apresentou variações ao longo do tempo. Inicialmente, o índice situava-se em torno de 3,5. Houve um aumento significativo em 2022, atingindo valores superiores a 11. Em 2023, o índice diminuiu gradualmente, mas permaneceu acima de 7. A partir de 2024, observa-se uma tendência de declínio contínuo, com valores em 2025 indicando uma menor capacidade de cobertura das despesas com juros em comparação com os períodos anteriores. A diminuição do índice de cobertura de juros, combinada com o aumento da despesa com juros, sugere uma potencial vulnerabilidade financeira.

Em resumo, a entidade demonstra uma capacidade de gerar resultados operacionais robusta, evidenciada pela evolução do EBIT. Contudo, o aumento da despesa com juros e a consequente diminuição do índice de cobertura de juros requerem monitoramento contínuo para avaliar a sustentabilidade financeira a longo prazo.