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Booking Holdings Inc. (NASDAQ:BKNG)

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Booking Holdings Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)

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3 meses encerrados 30 de jun. de 2025 31 de mar. de 2025 31 de dez. de 2024 30 de set. de 2024 30 de jun. de 2024 31 de mar. de 2024 31 de dez. de 2023 30 de set. de 2023 30 de jun. de 2023 31 de mar. de 2023 31 de dez. de 2022 30 de set. de 2022 30 de jun. de 2022 31 de mar. de 2022 31 de dez. de 2021 30 de set. de 2021 30 de jun. de 2021 31 de mar. de 2021 31 de dez. de 2020 30 de set. de 2020 30 de jun. de 2020 31 de mar. de 2020
Receitas do comerciante
Receitas da agência
Publicidade e outras receitas
Receitas
Despesas de marketing
Vendas e outras despesas
Pessoal, incluindo remuneração baseada em ações
Geral e administrativo
Tecnologia da informação
Depreciação e amortização
Custos de transformação
Reestruturação, alienação e outras atividades de saída
Redução ao valor recuperável do goodwill
Despesas operacionais
Resultado (prejuízo) operacional
Despesa com juros
Rendimentos de juros e dividendos
Outras receitas (despesas), líquidas
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Lucro (prejuízo) líquido

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais apresentados, observa-se uma evolução significativa nas margens de receita e na estrutura de custos ao longo do período. No primeiro trimestre de 2020, a receita do comerciante representava cerca de 28,8% das receitas totais, enquanto as receitas da agência correspondiam a aproximadamente 62,2%. Durante o período, houve uma tendência de aumento na participação das receitas do comerciante, atingindo até aproximadamente 65,56% em meados de 2025, indicando uma possível estratégia de fortalecimento dessa linha de receita. Simultaneamente, a fatia das receitas provenientes das agências diminuiu de forma contínua, chegando a cerca de 30% no final de 2024, o que pode refletir uma mudança na estratégia de negócios ou em fontes de receita.

Nos componentes de receita secundária, a participação de publicidade e outras receitas permaneceu relativamente estável, variando ao redor de 4% a 6% do total, sugerindo que essa não é uma fonte primária de receita, mas de manutenção de receita complementar.

O perfil de despesas acompanha a evolução das receitas, com destaque para as despesas de marketing, que mostraram variações significativas. Publicidade e despesas de marketing como percentual da receita oscilaram entre aproximadamente -113,5% e -27,5%, indicando maior esforço promocional em certos períodos, possivelmente alinhado com estratégias de estímulo às vendas ou reações a condições de mercado específicas. Uma tendência de redução nessas despesas em relação às receitas é perceptível, sinalizando uma tentativa de otimização de custos de marketing ao longo do tempo.

As despesas com pessoal, incluindo remuneração baseada em ações, apresentaram altos percentuais em alguns períodos, como 71,75% em um trimestre de 2020, sugerindo momentos de maior alocação de recursos nesta área. Após esse pico, houve uma tendência de redução dessa despesa relativa às receitas, chegando a cerca de 10% a 15% no final de 2024, o que pode indicar melhorias na eficiência operacional ou ajuste estratégico de custos de pessoal.

Outros itens de custos de operação também apresentaram variações, com despesas de geral e administrativa mantendo uma participação relativamente estável, refletindo uma administração de custos clássica e controlada. Custos de tecnologia da informação mostraram estabilidade em torno de 2% a 4% das receitas, indicando uma alocação consistente para suporte tecnológico.

A depreciação e amortização manteve-se com percentuais entre aproximadamente 1,76% e 5,11%, demonstrando estabilidade na contabilização de ativos intangíveis e físicos ao longo do tempo. Custos de transformação surgiram como uma pequena parcela nos últimos trimestres, representando menos de 1% das receitas, indicando menor impacto dessa linha de custos na composição total.

As despesas operacionais, que abrangem de modo geral os custos de produção, marketing, administrativos e outros, apresentaram uma forte variação, atingindo piores níveis em torno de -176.83% em determinados períodos, o que pode refletir ajustes contábeis ou provisões de reestruturação. Entretanto, houve uma tendência de redução dessas despesas relativas às receitas ao longo do tempo, chegando a aproximadamente -66,9% no final de 2024, indicando maior eficiência operacional.

Quanto ao resultado operacional, houve períodos de prejuízo expressivo, especialmente no início de 2020, com margens negativas de até -76,83%, refletindo dificuldades financeiras ou adaptações iniciais ao mercado de então. Após esse momento, uma evolução positiva aconteceu, com margens operacionais chegando a aproximadamente 42,27% ao final de 2021, demonstrando recuperação e melhorias na geração de lucros operacionais. Nos períodos seguintes, a margem de resultado operacional permaneceu positiva, variando entre 12,73% e 33,1%, indicando uma operação relativamente sólida.

As despesas com juros mostraram uma redução significativa ao longo do tempo, saindo de cerca de 15% em 2020 para valores abaixo de 5% em períodos mais recentes, possivelmente refletindo uma gestão de endividamento mais eficiente ou menores custos de financiamento.

Nos resultados líquidos, a empresa apresentou forte volatilidade. Após um período de prejuízo em 2020, houve uma recuperação rápida, com margens líquidas chegando a cerca de 34% em 2022. A partir de então, a tendência positiva continuou, com margens variando entre aproximadamente 7% e 30%, sobretudo no final de 2023 e início de 2024, indicando uma melhora sustentada na rentabilidade líquida. É importante notar que, apesar das oscilações pontuais, o padrão geral mostra um processo de consolidação e crescimento na geração de lucros líquidos em relação às receitas.

Em síntese, os dados apontam para uma estratégia de crescimento sustentado com aumento da participação de receitas do comerciante e redução relativa das receitas de agências. As despesas de operação parecem ter sido gradualmente otimizadas, contribuindo para uma melhora nas margens de lucro ao longo do período. A recuperação após períodos de prejuízo e a redução do custo de financiamento sugerem uma gestão mais eficiente e um posicionamento favorável para a continuidade do crescimento nos períodos futuros.