TJX Cos. Inc. (NYSE:TJX)

Trends in Ratios of Debt and Financial Leverage

Observa-se uma tendência de redução nas principais métricas de endividamento ao longo do período analisado, indicando uma possível estratégia de redução de alavancagem financeira ao longo do tempo.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresenta um pico em 2021, atingindo 1.04, após o qual há uma consistente redução, chegando a 0.34 em 2025. Essa diminuição sugere uma melhoria na estrutura de capital, com menor dependência de endividamento em relação ao patrimônio dos acionistas.

De maneira semelhante, o índice de dívida sobre patrimônio líquido incluindo passivo de arrendamento operacional e o rácio dívida/capital total também demonstram tendência de declínio, reforçando a idéia de redução do grau de endividamento em relação a diferentes bases de avaliação ao longo do período.

O rácio dívida/ativos mantém-se relativamente estável na faixa de 0,09 a 0,2, indicando uma relação consistente de endividamento em relação ao total de ativos, embora haja uma ligeira tendência de diminuição ao final do período considerado.

Por sua vez, o índice de alavancagem financeira tem apresentado uma redução contínua de 5.28 em 2021 para 3.78 em 2025, sinalizando uma diminuição na proporção de ativos financiados por dívida, podendo indicar uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital.

Relações de Cobertura de Juros e Encargos Fixos

O índice de cobertura de juros apresentou uma oscilação significativa, com um pico em 2020 em 75.57, seguido por uma queda abrupta em 2021 para 1.46, antes de recuperar-se aos níveis elevados de 86.3 em 2025. Essa variação sugere mudanças substanciais na capacidade de gerar lucro operacional suficiente para cobrir os encargos de juros ao longo dos anos.

Já o índice de cobertura de encargos fixos mantém-se relativamente estável e em níveis elevados, acima de 3. passando de 3.43 em 2020 para 3.98 em 2025. Isso indica que a capacidade de cobrir obrigações fixas continua sólida apesar das flutuações observadas na cobertura de juros.

Endividamento total

Houve um aumento significativo no endividamento total no período entre 2020 e 2021, passando de aproximadamente US$ 2.237 milhões para cerca de US$ 6.083 milhões. A partir de então, o valor apresentou uma estabilização, permanecendo ao redor de US$ 3.355 milhões em 2022 e 2023, com uma leve redução para aproximadamente US$ 2.862 milhões em 2024 e US$ 2.866 milhões em 2025. Essa tendência indica um aumento inicial na alavancagem financeira seguido por uma estabilização, o que possivelmente reflete uma estratégia de endividamento voltada ao crescimento ou a aquisições, posteriormente controlada e ajustada ao longo do tempo.

Patrimônio líquido

O patrimônio líquido mostra uma tendência de crescimento consistente ao longo do período analisado. A partir de cerca de US$ 5.948 milhões em 2020, houve uma redução marginal em 2021 para aproximadamente US$ 5.833 milhões, seguida por uma evolução positiva, atingindo US$ 6.003 milhões em 2022, US$ 6.364 milhões em 2023, e chegando a US$ 7.302 milhões em 2024. Esse crescimento se intensifica em 2025, atingindo aproximadamente US$ 8.393 milhões. O padrão sugere uma sólida geração de valor para os acionistas ao longo do tempo, com um destaque para o incremento nos últimos anos, fortalecendo a relação patrimonial da empresa.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

O índice de dívida em relação ao patrimônio líquido demonstrou uma tendência de redução ao longo do período, partindo de 0,38 em 2020 para um pico de 1,04 em 2021, indicando um aumento na alavancagem nesse período. Após esse pico, o índice decresceu gradualmente para 0,56 em 2022, 0,53 em 2023, e reduziu ainda mais para 0,39 em 2024 e 0,34 em 2025. Essa trajetória sugere que a empresa adotou uma postura de redução de alavancagem financeira nas últimas etapas analisadas, possivelmente visando maior equilíbrio entre dívida e patrimônio, além de uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma variação ao longo do período analisado em alguns indicadores-chave.

Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

O valor da dívida total apresentou um incremento significativo de aproximadamente 3.039 milhões de dólares entre fevereiro de 2020 e janeiro de 2021, passando de 11.464 milhões para 15.503 milhões de dólares. Após esse pico, houve uma redução de cerca de 1.996 milhões até janeiro de 2022, chegando a 12.507 milhões. Nos anos seguintes, a dívida estabilizou-se em torno de valores próximos a 12.540 milhões, apresentando pequenas variações, chegando a 12.778 milhões de dólares em fevereiro de 2025. Este padrão indica uma elevação inicial no endividamento, seguido por uma manutenção relativamente estável na dívida total, característica de uma gestão de passivos com moderação de flutuações necessárias para sustentar operações.

Patrimônio líquido

O patrimônio líquido acompanhou uma tendência de crescimento consistente ao longo do período. Após uma ligeira redução de aproximadamente 115 milhões de dólares de fevereiro de 2020 (5948 milhões) para janeiro de 2021 (5833 milhões), houve uma recuperação até janeiro de 2022, chegando a 6003 milhões. Nos anos subsequentes, tornou-se evidente um crescimento mais acentuado, atingindo 6364 milhões em janeiro de 2023 e continuando a subir para 7302 milhões em fevereiro de 2024 e 8393 milhões em fevereiro de 2025. Essa evolução sugere uma constante acumulação de valor pelos acionistas, indicando resultados positivos das operações ou estratégias de valor que impactaram positivamente o patrimônio líquido ao longo do tempo.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Este índice apresentou variações notáveis, começando em 1,93 em fevereiro de 2020, atingindo o ponto mais alto de 2,66 em janeiro de 2021, sugerindo um aumento no grau de alavancagem financeira. Após esse pico, o índice diminuiu para 2,08 em janeiro de 2022 e continuou descendo até atingir 1,72 em janeiro de 2024. No último período, há uma desaceleração na redução, chegando a 1,52 em fevereiro de 2025. A tendência de queda do índice indica uma redução gradual na proporção de dívida em relação ao patrimônio, o que pode refletir uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital, redução do endividamento ou crescimento proporcional do patrimônio líquido em relação à dívida.

Em síntese, a análise evidencia uma gestão financeira que inicialmente utilizou recursos de endividamento elevado para impulsionar operações ou investimentos, seguido por uma fase de estabilização do endividamento e uma melhora na proporção de dívida em relação ao patrimônio. O crescimento constante do patrimônio líquido reforça a percepção de uma postura de fortalecimento dos recursos próprios da empresa ao longo do tempo.

A análise dos dados financeiros ao longo dos anos evidencia variações relevantes nos indicadores de endividamento e composição de capital da empresa. O endividamento total apresentou um aumento significativo de 2.237 milhões de dólares em 2020 para 6.083 milhões em 2021, representando um crescimento expressivo. Após esse pico, houve uma redução substancial até 2022, quando atingiu 3.355 milhões, permanecendo aproximadamente estável em torno de 3.359 milhões em 2023, e declinando posteriormente para cerca de 2.862 milhões em 2024, com uma estabilidade ligeira em 2025, ao redor de 2.866 milhões.

O capital total demonstrou uma tendência de crescimento constante ao longo do período, iniciando em 8.185 milhões de dólares em 2020 e atingindo 11.259 milhões em 2025. Esse incremento sugere uma ampliação na base de financiamento ou na valorização dos ativos da empresa ao longo do tempo.

Rácio dívida/capital total

O rácio financeiro, que expressa a proporção de endividamento em relação ao capital total, revela uma evolução favorável. Em 2020, esse índice era de 0,27, indicando uma proporção moderada de endividamento. Em 2021, houve um aumento para 0,51, refletindo uma maior alavancagem financeira. Entretanto, a partir de então, o rácio reduziu-se progressivamente, chegando a 0,36 em 2022, 0,35 em 2023, e consolidando-se por volta de 0,28 em 2024, atingindo 0,25 em 2025. Essa tendência sugere uma postura da empresa em equilibrar seu endividamento com o crescimento de seu capital, buscando reduzir a alavancagem e fortalecer sua estrutura financeira.

Dívida total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Ao longo do período analisado, a dívida total apresentou variações moderadas. Houve um aumento significativo entre fevereiro de 2020 e janeiro de 2021, passando de aproximadamente US$ 11,4 bilhões para cerca de US$ 15,5 bilhões, indicando uma ampliação do endividamento nesse intervalo. Após esse pico, houve uma redução até janeiro de 2022, chegando a aproximadamente US$ 12,5 bilhões, seguida de estabilidade relativa até janeiro de 2023. Nos anos seguintes, a dívida manteve-se em torno de US$ 12,5 bilhões a US$ 12,7 bilhões, com ligeiros aumentos até fevereiro de 2025, atingindo US$ 12,78 bilhões. Essa tendência sugere uma gestão de endividamento relativamente conservadora, com o valor estabilizado após a fase de incremento inicial.

Capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

O capital total demonstrou uma tendência de crescimento ao longo do período. A elevação ocorreu de aproximadamente US$ 17,4 bilhões em fevereiro de 2020 para US$ 21,1 bilhões em fevereiro de 2025. Essa evolução indica uma expansão do patrimônio e do passivo total da empresa, possivelmente refletindo investimentos, aquisição de ativos ou política de alavancagem controlada. O padrão sugere uma estratégia de crescimento consistente ao longo dos anos analisados.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

O rácio dívida/capital total mostrou uma tendência de redução contínua, passando de 0,66 em fevereiro de 2020 para 0,6 em fevereiro de 2025. Essa diminuição indica uma relação mais favorável entre dívida e capital, sugerindo que a empresa vem adotando uma política de alivio do endividamento relativamente ao crescimento do patrimônio. Tal padrão pode indicar uma gestão prudente do endividamento, buscando manter níveis mais baixos de alavancagem financeira a médio e longo prazo.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se que o endividamento total apresentou variações significativas, atingindo um pico de 6.083 milhões de dólares em 30 de janeiro de 2021, representando uma alta comparada ao valor de 2.237 milhões de dólares em 2020. Desde então, houve uma redução gradual, estabilizando-se em torno de aproximadamente 2.862 a 2.866 milhões de dólares até 2025, indicando uma redução no nível de endividamento em relação ao pico observado em 2021.

Os ativos totais da empresa evidenciaram crescimento ao longo do período, passando de 24.145 milhões de dólares em fevereiro de 2020 para um valor expressivamente maior de 31.749 milhões de dólares em fevereiro de 2025. Essa expansão indica a ampliação do patrimônio e dos recursos geridos pela companhia, sugerindo investimentos ou aquisição de ativos ao longo dos anos.

Em relação à relação dívida/ativos, há uma tendência de estabilidade, embora com pequenas oscilações. O valor mais baixo, 0,09, registrado em 2020 e 2025, indica um nível relativamente baixo de endividamento em relação ao total de ativos, reforçando uma estrutura de capital com menor dependência de endividamento. No pico de 0,2 em janeiro de 2021, a relação sugere uma maior alavancagem financeira naquele período, mas ainda dentro de níveis considerados moderados.

Em síntese, a análise demonstra uma fase inicial de crescimento do endividamento, seguida por uma redução progressive, enquanto a base de ativos ampliou-se de forma consistente durante o período. A relação dívida/ativos mantém-se relativamente estabilizada, refletindo uma gestão de endividamento que não comprometeu a estrutura de capital da empresa a longo prazo, mesmo após o aumento ocorrido em 2021.

A análise dos dados financeiros ao longo dos anos revela diversas tendências observáveis. A dívida total da empresa apresentou variações ao longo do período, iniciando em aproximadamente US$ 11,464 milhões em fevereiro de 2020 e atingindo US$ 15,503 milhões em janeiro de 2021, indicando um aumento significativo nesse intervalo. Posteriormente, a dívida reduziu-se para US$ 12,507 milhões em janeiro de 2022, antes de voltar a subir para US$ 12,744 milhões em janeiro de 2023. Nos anos seguintes, a dívida manteve-se relativamente estável, registrando US$ 12,542 milhões em 2024 e US$ 12,778 milhões em 2025, demonstrando estabilidade após as flutuações iniciais.

Os ativos totais acompanharam uma trajetória de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 24,145 milhões em fevereiro de 2020 para US$ 31,749 milhões em fevereiro de 2025. Essa expansão sugere uma ampliação dos recursos totais da companhia ao longo dos anos, refletindo potencialmente investimentos, aquisições ou crescimento operacional.

A relação entre dívida e ativos, um indicador de alavancagem financeira, permaneceu relativamente constante, embora com pequenas oscilações, variando de 0,47 em fevereiro de 2020 para 0,40 em 2025. Essas variações indicam que a proporção de dívida em relação ao total de ativos diminuiu levemente, sugerindo uma gestão mais conservadora da alavancagem financeira ao longo do tempo ou uma maior proporção de ativos próprios em relação à dívida.

Trend de endividamento

A dívida total apresentou aumento até janeiro de 2021, seguida de uma redução até janeiro de 2022, estabilizando-se posteriormente. A relação dívida/ativos refletiu uma leve tendência de diminuição, indicando uma gestão mais equilibrada de endividamento em relação aos ativos totais.

Dinâmica dos ativos

Os ativos totais mostraram crescimento contínuo, evidenciando expansão dos recursos da organização ao longo do período analisado.

Indicadores de alavancagem financeira

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável, com leve redução, o que sugere uma estratégia de preservação da saúde financeira, evitando aumento excessivo da alavancagem.

Ao analisar os ativos totais ao longo do período, observa-se uma tendência geral de crescimento, embora com alguns períodos de ligeira oscilação. Os ativos aumentaram de aproximadamente US$ 24,1 bilhões em fevereiro de 2020 para US$ 31,7 bilhões em fevereiro de 2025, indicando uma expansão consistente do patrimônio da empresa ao longo dos anos.

O patrimônio líquido apresentou uma evolução mais marcada no período, partindo de US$ 5,9 bilhões em fevereiro de 2020, passando por uma ligeira diminuição até 2021, alcançando US$ 5,8 bilhões, e posteriormente recuperando-se e crescendo até atingir US$ 8,4 bilhões em fevereiro de 2025. Tal comportamento sugere uma estabilidade relativa nos primeiros anos, seguida por uma posterior melhora na base de capital próprio.

O índice de alavancagem financeira, que mede o grau de endividamento da empresa em relação ao patrimônio líquido, evidenciou uma tendência de redução ao longo do período de análise. O valor passou de 4,06 em fevereiro de 2020 para 3,78 em fevereiro de 2025, indicando uma possível redução na dependência de financiamento externo para sustentar o crescimento e uma maior solidez financeira ao longo do tempo.

Observa-se uma tendência geral de crescimento nos Resultados antes de juros e impostos (EBIT), indicando uma melhora na rentabilidade operacional ao longo do período analisado. O valor do EBIT apresentou um aumento considerável de aproximadamente 4465 milhões de dólares em 2020 para 6559 milhões de dólares em 2025, demonstrando uma recuperação e expansão da geração de lucro operacional.

Por seu lado, a despesa com juros apresentou variações ao longo do período, começando em 59 milhões de dólares em 2020, atingindo um pico de 194 milhões de dólares em 2021, antes de diminuir para valores próximos a 76 milhões de dólares em 2024 e 2025. Essa dinâmica sugere uma possível alteração na estrutura de endividamento ou estratégias de gestão de dívidas, refletida na redução das despesas com juros após o pico de 2021.

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade da empresa de pagar seus encargos de juros com os lucros operacionais, apresentou alta significativa ao longo do período. Após um valor extremamente baixo de 1,46 em 2021, o índice cresceu para valores elevados de 37,8 em 2022, 56,19 em 2023 e atingiu 86,3 em 2025. Essa evolução indica uma melhoria substancial na capacidade de cobertura de juros, evidenciando maior segurança financeira e maior folga da empresa para cumprir suas obrigações de pagamento de juros.

Ao analisar a evolução do lucro antes de encargos fixos e impostos ao longo do período considerado, observa-se uma tendência geral de crescimento, apesar de uma redução significativa ocorrida no período de 2020 para 2021. O valor caiu de aproximadamente 6.217 milhões de dólares em fevereiro de 2020 para cerca de 2.103 milhões em janeiro de 2021, refletindo possivelmente um impacto externo ou interno adverso nesse intervalo. A partir de então, há um aumento contínuo até chegar a 8.661 milhões de dólares em fevereiro de 2025, indicando uma recuperação e expansão substancial do resultado operacional antes de encargos e impostos.

Os encargos fixos apresentaram um aumento gradual ao longo do período, passando de aproximadamente 1.811 milhões de dólares em fevereiro de 2020 para 2.177 milhões de dólares em fevereiro de 2025. Apesar do crescimento em valores absolutos, a relação entre lucros antes de encargos fixos e encargos fixos variou significativamente, chegando a uma baixa de 1,04 em janeiro de 2021, indicando um período de menor margem de cobertura. Após esse ponto, a relação mostra uma recuperação e manutenção em patamares superiores, atingindo um índice de 3,98 em fevereiro de 2025.

O índice de cobertura de encargos fixos, que mede a capacidade de pagamento da empresa em relação aos encargos fixos, revela uma instabilidade no início do período, com uma queda para 1,04 em janeiro de 2021. Entretanto, após esse pico de risco, há uma tendência de fortalecimento do índice, indicando uma maior folga financeira na capacidade de cobrir os encargos fixos. A recuperação contínua até o índice de 3,98 em 2025 sugere uma melhoria na saúde financeira em relação à sustentação de suas despesas fixas, reforçada pelo aumento dos lucros operacionais.