TJX Cos. Inc. (NYSE:TJX)

O índice de giro de estoque apresenta flutuações ao longo do período analisado, com variações que indicam tanto períodos de maior eficiência na rotação quanto momentos de menor movimentação. Após um período inicial de ausência de dados, observa-se uma redução do índice em novembro de 2019 para valores próximos de 4.26, seguido por um aumento em maio de 2020, atingindo 6.21, indicando uma melhora na gestão de estoques. Contudo, essa métrica oscila novamente, chegando a valores abaixo de 5 em certos trimestres até o final de 2023, sugerindo períodos de maior acúmulo de estoques ou menor eficiência na rotatividade.

O índice de giro de recebíveis evidencia uma tendência de incremento ao longo do tempo, passando de valores bastante variáveis em 2019, com destaque para picos superiores a 200 em agosto de 2019, até estabilizar nos anos seguintes com valores entre aproximadamente 85 e 106. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na cobrança e na gestão de contas a receber, com maior rapidez na conversão de vendas a crédito em caixa realizada.

O índice de rotatividade a pagar mostra uma variação acentuada, refletindo diferenças na gestão de contas a pagar ao longo do período. Notam-se picos em agosto de 2019, com índice de 25.79, indicando períodos de maior agilidade na quitação de fornecedores, enquanto em outros períodos, como fevereiro de 2020, o índice cai para valores próximos de 4-5, apontando momentos de maior retenção de passivos. Essa oscilação pode estar relacionada a estratégias de gestão de fluxo de caixa ou a condições de mercado.

O indicador de giro de capital de giro apresenta um crescimento consistente ao longo do tempo, passando de valores relativamente baixos em 2020 para máximas próximas de 32 no final de 2024. Essa tendência aponta para uma maior eficiência na utilização do capital de giro, refletindo uma gestão mais efetiva dos recursos circulantes e uma maior capacidade de movimentar o capital de forma rápida e eficiente.

Os dias de rotação de estoque variam de valores que indicam ciclos de inventário relativamente longos, atingindo até 86 dias em certos períodos, com uma tendência de redução em alguns momentos, sugerindo melhorias na gestão do estoque. Da mesma forma, os dias de rodízio de contas a receber permanecem em torno de 4 a 6 dias na maior parte do período, indicando uma política de cobrança rápida e eficiente na maior parte do tempo.

O ciclo operacional, que combina os dias de estoque, recebíveis e pagos, oscila bastante, chegando a valores acima de 90 dias em alguns momentos, o que mostra variações na duração do ciclo de operações. Notavelmente, há períodos de ciclos mais curtos, pela redução de dias de estoque e de recebíveis, sugerindo melhorias na eficiência operacional.

O ciclo de conversão de caixa demonstra períodos de eficiência, com valores inferiores a 30 dias em várias ocasiões, embora também haja períodos com valores negativos ou elevados, como em fevereiro de 2020 e 2021, indicando períodos em que as saídas de caixa podem ter sido superiores às entradas ou os ciclos foram pressionados por estratégias específicas de gestão financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas de desempenho ao longo do período avaliado. O custo de vendas apresentou uma tendência geral de crescimento, passando de US$ 6.638 milhões no primeiro trimestre de maio de 2019 para US$ 9.246 milhões no quinto trimestre de fevereiro de 2025. Entre esses períodos, ocorreram variações, sendo que há picos significativos observados a partir de meados de 2021, indicando possível aumento na escala de operações ou custos mais elevados.

Os estoques de mercadorias também apresentaram uma tendência de aumento ao longo do tempo, saindo de US$ 5.057 milhões em maio de 2019 para US$ 7.127 milhões em fevereiro de 2025. Notam-se períodos de crescimento acelerado, especialmente a partir de 2021, correspondendo a um aumento na disponibilidade de mercadorias, possivelmente para apoiar uma maior demanda ou reestruturação de inventário. A relação entre o crescimento dos estoques e do custo de vendas sugere estratégias de manutenção de inventário compatíveis com o aumento das operações.

O índice de giro de estoque, por sua vez, mostrou variações ao longo do período, indicando oscilações na eficiência na utilização do estoque. Desde valores mais altos de até 6,88 em novembro de 2020, até níveis mais baixos de aproximadamente 4,26 em dezembro de 2021, esses dados sugerem que a rapidez na rotação do estoque variou. Períodos de menores índices indicam uma maior acumulação de estoques, enquanto valores mais altos refletem maior eficiência na venda e reposição de mercadorias. Essas alterações podem estar relacionadas a estratégias de gerenciamento de inventário ou a ajustes na demanda.

No geral, o crescimento consistente do custo de vendas e dos estoques, aliado às oscilações no índice de giro de estoque, apontam para uma expansão operacional acompanhada de ajustes na eficiência de gestão de inventário. As variações internas podem refletir reações a mudanças no mercado, na estratégia de vendas ou na administração de recursos permanentes e variáveis ao longo do período avaliado.

Ao analisar os dados referentes às vendas líquidas ao longo do período de maio de 2019 a maio de 2025, observa-se uma tendência de crescimento contínuo nas receitas, com exceções pontuais. Inicia-se em aproximadamente US$ 9,3 bilhões e atinge um pico de cerca de US$ 16,4 bilhões em julho de 2023, indicando um aumento substancial ao longo dos anos. Apesar de pequenas oscilações, o crescimento geral demonstra uma expansão consistente da atividade de vendas.

Sobre as contas a receber líquidas, há uma variação ao longo do tempo, começando em cerca de US$ 393 milhões em maio de 2019 e apresentando níveis variados posteriormente. Destaca-se um aumento considerável em novembro de 2019 e janeiro de 2022, com valores acima de US$ 600 milhões em certos períodos, sugerindo um aumento na carteira de recebíveis à medida que as vendas cresciam. Contudo, há momentos de redução, como em maio de 2020 e fevereiro de 2024, indicando possíveis melhorias na gestão de recebíveis ou alterações na política de crédito.

O índice de giro de recebíveis apresenta uma variação significativa, especialmente nos períodos posteriores a agosto de 2019. Os valores variam de aproximadamente 60 a mais de 213, com picos no segundo semestre de 2019 e no início de 2020. Esses picos indicam períodos de maior eficiência na conversão de contas a receber em caixa, enquanto os níveis mais baixos evidenciam momentos de menor rotatividade ou maior período de extensão de prazos de pagamento por parte dos clientes. A variação no índice sugere mudanças nas condições de crédito, estratégias comerciais ou na gestão de receitas ao longo do tempo.

Em resumo, a análise aponta para uma trajetória de crescimento constante na geração de receitas ao longo dos anos, acompanhada por oscilações na gestão de contas a receber, refletindo uma dinâmica de estratégias comerciais e de crédito variadas ao longo do período. A variação no índice de giro de recebíveis evidencia ciclos de maior ou menor eficiência na realização de receitas através de contas a receber, possivelmente influenciados por fatores sazonais, estratégicos ou de mercado.

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento nos custos de vendas, incluindo custos de compra e ocupação, partindo de valores iniciais de US$ 6.638 milhões no quarto trimestre de 2019 até atingir um pico de US$ 11.528 milhões no segundo trimestre de 2023, antes de apresentar uma redução para US$ 9.246 milhões no primeiro trimestre de 2025. Essa trajetória indica uma expansão nos custos ao longo do tempo, refletindo possivelmente aumento nas operações ou ajustes de custos operacionais.

Em relação às contas a pagar, há flutuações consideráveis ao longo do período. Os valores variaram de US$ 2.578 milhões em maio de 2019 até um pico de US$ 5.617 milhões em janeiro de 2022, seguido por uma redução na maior parte do período subsequente, chegando a US$ 4.257 milhões em maio de 2025. Essas oscilações podem indicar mudanças na gestão do capital de giro, estratégias de pagamento ou variações nas condições de fornecedores.

O índice de rotatividade a pagar apresentou comportamento variável, sem uma tendência claramente definitiva, mas com valores que oscilaram entre aproximadamente 4,13 e 11,17 ao longo do período. Os picos de rotatividade mais elevados ocorreram em períodos intermediários, sinalizando maior frequência ou velocidade nos pagamentos, enquanto períodos de menor rotatividade sugerem maior duração no prazo de pagamento ou maior controle na gestão dos passivos. Essas alterações podem refletir estratégias financeiras, políticas de crédito ou condições de mercado.

De modo geral, observa-se uma tendência de crescimento dos custos de vendas e uma maior volatilidade nas contas a pagar, acompanhada de flutuações no índice de rotatividade. Essas dinâmicas indicam ajustes estratégicos na gestão financeira e operacional ao longo do tempo, possivelmente influenciados por fatores macroeconômicos, de mercado ou internos à operação da empresa.

Primeiro período (maio a agosto de 2019):

Os dados indicam que o capital de giro apresentou uma alta, passando de US$ 1.486 milhões em maio de 2019 para US$ 1.668 milhões em agosto de 2019. As vendas líquidas também tiveram aumento durante esse período, de US$ 9.278 milhões para US$ 9.782 milhões, demonstrando crescimento nas atividades comerciais.

Transição para o final de 2019 e início de 2020:

Houve um aumento significativo no capital de giro ao atingir US$ 1.687 milhões em novembro de 2019, complementado por uma forte expansão nas vendas líquidas para US$ 10.451 milhões. Essa fase reflete um período de crescimento consistente nos negócios.

Primeiro semestre de 2020:

Apesar de uma redução temporária nas vendas líquidas em fevereiro de 2020 para US$ 12.206 milhões e posteriormente para US$ 4.409 milhões em maio de 2020, o capital de giro apresentou crescimento expressivo, culminando em US$ 5.627 milhões em maio de 2020. Isso pode indicar esforços de gestão de liquidez diante de condições de mercado desafiadoras.

Segundo semestre de 2020 e 2021:

O capital de giro mantém uma tendência de alta, atingindo um pico de US$ 4.837 milhões em agosto de 2020 e estabilizando em torno de US$ 4.936 milhões em outubro de 2020. Na sequência, há uma retomada e crescimento contínuo nas vendas líquidas, passando de US$ 10.117 milhões em agosto de 2020 para US$ 12.077 milhões em outubro de 2021.

2022:

O capital de giro começa a deteriorar-se, porém permanece elevado, variando ao redor de US$ 2.462 milhões em janeiro de 2022. As vendas líquidas continuam crescendo, ultrapassando os US$ 13.854 milhões no final de janeiro de 2022, indicando uma forte recuperação de receita após os anos anteriores.

2023:

O capital de giro apresenta estabilidade, porém ligeiramente reduzido, ao redor de US$ 2.021 a US$ 2.366 milhões, enquanto as vendas líquidas continuam em expansão, chegando a US$ 16.350 milhões em janeiro de 2023, e crescendo ao longo do ano até aproximadamente US$ 13.011 milhões em fevereiro de 2025. Esta tendência mostra crescimento nas vendas com uma gestão de capital de giro relativamente estável.

Índice de giro de capital de giro:

Este índice mostra uma tendência de aumento ao longo do tempo. Desde valores aproximados de 6,55 em agosto de 2019, até alcançar 32,24 em fevereiro de 2025. Este incremento indica que a eficiência na utilização do capital de giro melhorou consideravelmente, sugerindo uma maior produtividade na conversão de ativos em vendas ou uma gestão mais eficiente dos recursos de liquidez ao longo do período avaliado.

De modo geral, os dados evidenciam uma trajetória de crescimento nas vendas líquidas, acompanhada de uma gestão aprimorada do capital de giro, refletida pelo aumento do índice de giro de capital de giro. As oscilações pontuais e a variação no nível do capital de giro sugerem ajustes estratégicos face às condições de mercado e à busca por maior eficiência operacional.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou variações ao longo do período analisado. Nos primeiros trimestres registrados, há ausência de dados até o terceiro trimestre de 2020, momento em que o índice começa a oscilar entre valores de aproximadamente 4,26 e 6,88, indicando períodos de maior eficiência na rotatividade dos estoques. Notadamente, há picos em torno de 6,88 em novembro de 2019 e 6,36 em outubro de 2023, sugerindo melhorias na gestão de estoques nesses períodos. Por outro lado, valores mais baixos registrados, como 4,26 em outubro de 2022, indicam momentos de menor eficiência.

Dias de rotação de estoque

O número de dias de rotação de estoque revelou uma tendência de aumento ao longo do tempo, particularmente a partir do segundo semestre de 2020. Inicialmente, durante o final de 2019, os dias permaneciam em torno de 53 a 60 dias, porém a partir de meados de 2020 até o final de 2023, os dias variaram entre aproximadamente 57 e 86 dias, refletindo períodos de maior permanência dos estoques antes da sua venda. Este aumento nos dias de estocagem sugere possíveis ajustes na política de inventário ou mudanças na demanda do mercado, resultando em menor rotação de estoque.

Índice de giro de recebíveis

Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa no índice de giro de recebíveis. Houve um aumento notável a partir de 2019, atingindo o pico em maio de 2024 com um valor de 106,76, indicando uma melhora na eficiência na recuperação de contas a receber. Entre 2019 e 2024, a tendência geral aponta para uma maior rapidez na conversão de recebíveis em caixa, com algumas oscilações naturais ao longo do tempo. No início do período, os valores eram relativamente baixos, mas mostram uma tendência de crescimento contínuo até o pico citado, sugerindo melhorias nos processos de cobrança ou uma mudança na composição das contas a receber.

Dias de rodízio de contas a receber

O número de dias para o ciclo de contas a receber permaneceu bastante constante durante a maior parte do período, tipicamente em 4 dias, com episódios pontuais de 3 ou 5 dias. Esse padrão sugere uma estabilidade na gestão do ciclo de recebíveis, com pouca variação na eficiência na recuperação de créditos, apesar das oscilações pontuais em alguns períodos específicos. A estabilidade no número de dias indica uma prática consistente na administração das contas a receber, contribuindo para o fluxo de caixa previsível.

O período analisado apresenta variações na performance operacional ao longo do tempo, com algumas tendências notáveis nos indicadores de rotação de estoque, ciclo operacional e contas a receber.

O índice de dias de rotação de estoque demonstra uma certa estabilidade com oscilações ao redor de aproximadamente 60 a 70 dias na maior parte do período. Destaca-se uma elevação para 86 dias no último trimestre, indicando um aumento no tempo de armazenamento ou rotatividade de inventário. Essa alteração pode refletir estratégias de gerenciamento de estoque ou mudanças na demanda.

Os dias de rodízio de contas a receber permanecem relativamente constantes, entre 3 a 6 dias, sugerindo uma política de recebimento de valores bastante eficiente e consistente ao longo do tempo. Essa estabilidade aponta para uma política de crédito e cobrança eficaz, com pouca variação na liquidez associada às contas a receber.

O ciclo operacional, que combina o tempo de rotação de estoque e de contas a receber, apresenta uma tendência de aumento ao longo do período de análise, atingindo aproximadamente 90 dias no último trimestre. Este aumento indica que o ciclo de operações da empresa está se alongando, possivelmente devido a prazos mais extensos de estoque ou mudanças na gestão de recebíveis.

Essas tendências sugerem que, embora a eficiência na recuperação de recebíveis se mantenha estável, há uma extensão no ciclo total de operação, principalmente devido ao aumento na rotatividade de estoques. Estratégias de gerenciamento de estoque podem estar influenciando essa mudança, e a persistente estabilidade na cobrança indica uma gestão de crédito eficaz.

Índice de rotatividade a pagar

Ao longo do período analisado, observou-se uma variação significativa neste índice, refletindo flutuações na velocidade com que as contas a pagar são liquidadas. Desde os valores iniciais ausentes até o pico de 25,79 no terceiro trimestre de 2020, esse índice demonstra um aumento importante, indicando um período de maior rotatividade em relação às dívidas a pagar. Após esse ponto, há uma tendência de estabilização, com oscilações ao redor de valores entre aproximadamente 6,17 e 9,83 até o primeiro trimestre de 2023. Nos últimos períodos, observa-se uma redução do índice, chegando a valores próximos de 8,98, o que sugere que a empresa vem mantendo uma rotatividade relativamente estável, porém um pouco mais baixa em relação ao auge de 2020.

Dias de rotação de contas a pagar

Este indicador revela a média de dias que a empresa leva para liquidar suas contas a pagar, apresentando uma tendência semelhante ao índice de rotatividade. Desde os valores iniciais ausentes, há uma variação ampla, chegando a 88 dias no quarto trimestre de 2020, que representa um período de maior extensão na quitação das dívidas. Após esse pico, há uma redução significativa, estabelecendo uma média de aproximadamente 37 a 53 dias nos períodos subsequentes, indicando uma melhora na eficiência de pagamento. Ainda assim, o número de dias oscila, sem uma tendência marcadamente definida de longo prazo, sugerindo ajustes na política de pagamento ao longo do tempo. Os períodos recentes apontam para uma rotatividade intermediária, entre cerca de 37 a 53 dias, que pode refletir estratégias de gerenciamento de liquidez e condições de negociação com fornecedores.

Observa-se uma tendência de variação nos dias de rotação de estoque ao longo do período analisado. Nos primeiros registros, esse indicador apresenta valores relativamente suaves, situando-se na faixa de 53 a 65 dias. No entanto, há uma tendência de aumento a partir de meados de 2022, com picos chegando a 86 dias, indicando possível desaceleração na venda ou aumento no estoque segurado. Essa variação sugere ajustes na gestão do inventário em resposta a condições de mercado ou estratégicas da empresa.

O ciclo de conversão de caixa demonstra notável flutuação. Entre meados de 2019 e início de 2020, há valores variáveis, oscilando entre aproximadamente 24 e 53 dias. Nos períodos posteriores, há um aumento significativo em alguns momentos, atingindo valores negativos e superiores a 30 dias, o que indica que em certos momentos o ciclo de caixa foi invertido ou prolongado. Tal comportamento pode refletir mudanças na eficiência na gestão de contas a receber e pagas, ou alterações nas políticas de crédito e pagamento da empresa.

Os dias de rodízio de contas a receber permanecem relativamente constantes, na maioria das vezes entre 3 e 6 dias, sugerindo uma gestão de recebíveis bastante eficiente e consistente ao longo do período avaliado. Este padrão indica que a empresa consegue realizar a coleta de suas contas a receber de modo relativamente rápido e regular.

Os dias de pagamento representam uma variabilidade maior, variando de 14 a 88 dias em diferentes períodos. Observa-se uma tendência de aumento para valores mais elevados, especialmente a partir de 2020, o que pode indicar uma estratégia de alongamento do prazo de pagamento a fornecedores ou mudanças na política de gestão de passivos. Essa variação impacta o ciclo de conversão de caixa e pode influenciar na liquidez da empresa.

De modo geral, os indicadores evidenciam ajustes na gestão financeira ao longo do tempo, refletindo fatores internos e externos, bem como estratégias de otimização de capital de giro. A gestão do ciclo de caixa, em particular, apresenta momentos de aumento de eficiência e períodos de maior coupletoamento, possivelmente associados às condições econômicas ou a mudanças estratégicas.

A persistência da variação nos dias de rotação de estoque e de pagamento sugere um processo de adaptação às condições de mercado, enquanto a estabilidade na rotação de contas a receber aponta para uma política de recebíveis mais rígida e controlada. A análise dessas tendências é fundamental para compreender os esforços de otimização de recursos e os impactos na liquidez e rentabilidade da organização ao longo do período avaliado.