A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma relativa estabilidade entre o primeiro e o terceiro trimestres de 2019, com valores consistentemente acima de 6%. Contudo, observa-se uma queda acentuada a partir do primeiro trimestre de 2020, atingindo valores negativos significativos e mantendo-se em território negativo até o segundo trimestre de 2022, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta um aumento constante e progressivo ao longo do período. Inicialmente, os valores oscilam em torno de 2,2 a 2,6 entre 2018 e 2019. A partir do terceiro trimestre de 2020, o índice demonstra um crescimento substancial, acelerando-se em 2021 e 2022, culminando em um valor de 9,99 no final de 2020 e atingindo 8,26 e 9,99 nos trimestres subsequentes. Este aumento sugere um crescente recurso ao endividamento para financiar as operações.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma trajetória semelhante ao ROA, exibindo valores positivos e relativamente estáveis entre 15% e 16% até o final de 2019. A partir do primeiro trimestre de 2020, o ROE entra em declínio abrupto, tornando-se negativo e atingindo mínimos históricos no quarto trimestre de 2020 e ao longo de 2021, com valores que ultrapassam os -100%. Embora apresente uma ligeira recuperação no segundo trimestre de 2022, o ROE permanece em território negativo, refletindo um desempenho insatisfatório no retorno do capital investido pelos acionistas.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Inicialmente estável, com declínio acentuado e persistente a partir de 2020.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Aumento constante e progressivo, com aceleração a partir de 2020.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Inicialmente positivo e estável, com declínio abrupto e valores negativos significativos a partir de 2020.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória de leve crescimento entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2019, estabilizando-se em torno de 17% a 19%. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2020, observa-se uma queda acentuada, culminando em valores negativos significativos, especialmente no primeiro semestre de 2020, indicando perdas substanciais. Uma recuperação parcial é notada nos trimestres subsequentes, mas os valores permanecem consideravelmente inferiores aos registrados no período inicial.
O índice de giro de ativos demonstrou relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2019, mantendo-se em torno de 0.34 a 0.37. A partir do primeiro trimestre de 2020, o índice iniciou uma tendência de declínio constante, atingindo valores mínimos no primeiro semestre de 2021. Uma leve recuperação é observada nos trimestres seguintes, mas o índice permanece em patamares baixos, sugerindo uma utilização menos eficiente dos ativos.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento gradual entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2019, passando de 2.25 para 2.58. A partir do primeiro trimestre de 2020, o índice acelerou seu crescimento, atingindo valores progressivamente mais altos, culminando em 9.99 no segundo trimestre de 2022. Este aumento indica um crescente endividamento da entidade, o que pode representar um risco financeiro.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um período de estabilidade e leve crescimento entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2019. A partir do primeiro trimestre de 2020, o ROE apresentou uma queda drástica, com valores negativos significativos, refletindo as perdas registradas. Uma recuperação parcial é observada nos trimestres subsequentes, mas o ROE permanece em níveis muito inferiores aos do período inicial.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma queda acentuada após 2019, com valores negativos significativos.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta declínio constante a partir de 2020, indicando menor eficiência na utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Registra um aumento significativo a partir de 2020, sinalizando maior endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com queda acentuada e valores negativos após 2019.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária manteve-se constante em 1,0 ao longo de 2018 e 2019, sem apresentar variações significativas.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma ligeira diminuição gradual de 0,85 em março de 2018 para 0,82 em dezembro de 2019. Contudo, observou-se uma redução acentuada para 0,32 no primeiro trimestre de 2020, permanecendo sem dados disponíveis nos trimestres subsequentes.
O índice de margem EBIT apresentou um crescimento modesto de 21,79% em março de 2018 para 22,8% em setembro de 2018, seguido de uma estabilização em torno de 21-22% até o final de 2019. Em 2020, o índice sofreu uma queda drástica, atingindo valores negativos significativos, culminando em -224,25% e -2045,62% nos trimestres seguintes. A recuperação foi gradual, mas ainda negativa, em 2021, e apresentou melhora em 2022, embora ainda em território negativo.
O índice de giro de ativos registrou uma estabilidade em 0,37 e 0,34 entre março de 2018 e dezembro de 2019. Em 2020, iniciou uma trajetória descendente, atingindo valores muito baixos, incluindo 0,01 e 0,00 em 2021, indicando uma utilização cada vez menor dos ativos para gerar receita. Uma leve recuperação foi observada em 2022.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento constante de 2,25 em março de 2018 para 9,99 em junho de 2022, indicando um crescente endividamento da entidade. Este aumento foi mais expressivo a partir de 2020, sugerindo um recurso maior ao financiamento por dívida.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento inicial de 15,3% em março de 2018 para 16,35% em 2019. Em 2020, o ROE despencou para valores negativos, atingindo -66,18% e -59,8% nos trimestres seguintes. A recuperação foi lenta e incompleta em 2021 e 2022, com valores ainda negativos.
- Índice de Carga Tributária
- Estabilidade ao longo do período analisado.
- Rácio de Encargos com Juros
- Diminuição gradual seguida de queda acentuada e ausência de dados.
- Índice de Margem EBIT
- Crescimento inicial, estabilização e posterior queda drástica com lenta recuperação.
- Índice de Giro de Ativos
- Estabilidade inicial seguida de declínio acentuado e leve recuperação.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Aumento constante, indicando crescente endividamento.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Crescimento inicial, seguido de queda drástica e lenta recuperação.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em indicadores de lucratividade e eficiência ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido apresentou uma trajetória relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2019, com valores consistentemente acima de 17%, atingindo um pico de 19.46% no terceiro trimestre de 2018. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2020, observa-se uma queda acentuada, culminando em valores significativamente negativos no segundo e quarto trimestres de 2020, e mantendo-se em território negativo, embora com recuperação gradual, até o segundo trimestre de 2022.
O índice de giro de ativos demonstrou uma ligeira variação entre o primeiro trimestre de 2018 e o terceiro trimestre de 2019, mantendo-se em torno de 0.34 a 0.37. A partir do primeiro trimestre de 2020, o índice iniciou uma tendência de declínio constante, atingindo valores extremamente baixos no primeiro trimestre de 2021, com um valor de 0.01, e permanecendo em patamares reduzidos ao longo de 2021, com uma recuperação modesta no segundo trimestre de 2022.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu um padrão semelhante ao do índice de margem de lucro líquido. Apresentou valores positivos e relativamente estáveis entre o primeiro trimestre de 2018 e o terceiro trimestre de 2019, com uma ligeira flutuação. A partir do primeiro trimestre de 2020, o ROA experimentou uma queda drástica, tornando-se negativo e atingindo os valores mais baixos no quarto trimestre de 2020 e no primeiro trimestre de 2021. Embora tenha havido uma ligeira melhora subsequente, o ROA permaneceu negativo ao longo do período analisado, indicando uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma estabilidade inicial seguida de um declínio acentuado e prolongado, com recuperação gradual.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta uma queda consistente, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Reflete a tendência observada no índice de margem de lucro líquido, com uma queda drástica e manutenção em valores negativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária manteve-se constante em 1,0 ao longo de 2018 e 2019, sem apresentar variações significativas.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma ligeira tendência de queda entre o primeiro trimestre de 2018 e o último trimestre de 2019, passando de 0,85 para 0,82. Contudo, registrou uma diminuição acentuada para 0,32 no primeiro trimestre de 2020, permanecendo sem dados disponíveis nos trimestres subsequentes.
O índice de margem EBIT apresentou um comportamento relativamente estável em torno de 22% durante 2018 e 2019. Observa-se uma queda expressiva a partir do primeiro trimestre de 2020, atingindo valores negativos e, posteriormente, perdas substanciais nos trimestres seguintes, culminando em -224,25% no quarto trimestre de 2020 e -4372,45% no primeiro trimestre de 2021. A partir do segundo trimestre de 2021, a margem EBIT iniciou uma recuperação gradual, embora ainda permanecesse negativa, atingindo -67,81% no segundo trimestre de 2022.
O índice de giro de ativos apresentou uma ligeira flutuação entre 0,34 e 0,37 durante 2018 e 2019. A partir do primeiro trimestre de 2020, o índice de giro de ativos iniciou uma trajetória descendente acentuada, atingindo valores próximos de zero no final de 2020 e início de 2021. Uma recuperação gradual foi observada a partir do segundo trimestre de 2021, atingindo 0,14 no segundo trimestre de 2022.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou a tendência do índice de margem EBIT, mantendo-se em torno de 6% a 7% durante 2018 e 2019. A partir do primeiro trimestre de 2020, o ROA apresentou uma queda significativa, tornando-se negativo e atingindo valores cada vez mais baixos, com -17,86% no quarto trimestre de 2020 e -15,97% no primeiro trimestre de 2021. Uma recuperação gradual foi observada a partir do segundo trimestre de 2021, embora o ROA ainda permanecesse negativo, atingindo -13,17% no segundo trimestre de 2022.
- Índice de carga tributária
- Mantém-se constante em 1,0.
- Rácio de encargos com juros
- Diminuição gradual até o final de 2019, seguida de queda acentuada em 2020 e ausência de dados subsequentes.
- Índice de margem EBIT
- Estável até o final de 2019, seguido de queda drástica e perdas significativas em 2020 e 2021, com recuperação gradual a partir de 2021.
- Índice de giro de ativos
- Flutuação moderada até o final de 2019, seguida de queda acentuada em 2020 e 2021, com recuperação gradual a partir de 2021.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com queda significativa a partir de 2020 e recuperação gradual a partir de 2021.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária manteve-se constante em 1,0 ao longo de 2018 e 2019, sem apresentar variações significativas.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma ligeira diminuição de 0,85 para 0,82 entre o primeiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2019, estabilizando-se nesse valor. Observa-se uma queda acentuada para 0,32 no primeiro trimestre de 2020, permanecendo sem dados disponíveis nos trimestres subsequentes.
O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória de crescimento moderado de 21,79% no primeiro trimestre de 2018 para 22,8% no terceiro trimestre de 2018, seguido de uma ligeira flutuação até o segundo trimestre de 2019 (21,63%). A partir do primeiro trimestre de 2020, a margem EBIT sofreu uma queda drástica, atingindo valores negativos significativos, culminando em -2045,62% no primeiro trimestre de 2021 e -4372,45% no segundo trimestre de 2021. Uma recuperação parcial foi observada nos trimestres seguintes, embora a margem tenha permanecido negativa até o segundo trimestre de 2022 (-95,46%).
De forma similar, o índice de margem de lucro líquido seguiu uma tendência inicial de crescimento, passando de 18,52% no primeiro trimestre de 2018 para 19,46% no terceiro trimestre de 2018, com flutuações subsequentes até o segundo trimestre de 2019 (17,82%). A partir do primeiro trimestre de 2020, a margem de lucro líquido apresentou um declínio acentuado, atingindo valores negativos expressivos, com -262,47% no primeiro trimestre de 2021 e -2515,12% no segundo trimestre de 2021. Uma recuperação gradual foi observada nos trimestres seguintes, mas a margem permaneceu negativa até o segundo trimestre de 2022 (-95,46%).
- Índice de carga tributária
- Mantém-se constante em 1,0.
- Rácio de encargos com juros
- Diminuição gradual até 0,82, seguida de queda para 0,32 e ausência de dados.
- Índice de margem EBIT
- Crescimento inicial, seguido de queda drástica e recuperação parcial.
- Índice de margem de lucro líquido
- Crescimento inicial, seguido de queda drástica e recuperação parcial.