A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma tendência de diminuição gradual no ROA ao longo do período de 2017 a 2019, indicando uma redução na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos. Em 2020 e 2021, houve uma forte queda negativa, refletindo prejuízos significativos e uma deterioração na rentabilidade dos ativos durante esse período, possivelmente impactada pelos efeitos de eventos externos e a pandemia de COVID-19.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira apresentou um crescimento constante ao longo dos anos analisados. Começou em 2,08 em 2017, subiu para 2,49 em 2018 e se manteve constante até 2019. A partir de 2020, houve um aumento expressivo, atingindo 3,71, e em 2021 atingiu 6,34, indicando um incremento substancial no uso de dívida financeira para financiar ativos, o que pode refletir uma estratégia de maior endividamento para sustentar operações ou recuperar-se de perdas.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou uma estabilidade relativamente elevada de aproximadamente 15-16% até 2019, demonstrando uma boa rentabilidade do patrimônio líquido nesse período. Nos anos de 2020 e 2021, o índice deteriorou-se drasticamente, atingindo valores negativos extremos de -66,18% e -103,44%, respectivamente, indicando perdas líquidas consideráveis e uma deterioração severa na rentabilidade do patrimônio líquido, possivelmente associada a fatores adversos de mercado ou crise financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- De 2017 a 2019, o índice manteve-se relativamente estável, com variações leves ao redor de 17-19%, indicando uma margem de lucro líquida consistente. Em 2020, houve uma queda significativa e negativa de -262,47%, refletindo um impacto financeiro severo provavelmente causado por eventos extraordinários, seguido por uma deterioração ainda mais acentuada em 2021, chegando a -343,34%, o que sugere um período de perdas extremas ou dificuldades financeiras substanciais.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou uma diminuição gradual de 0,39 em 2017 para 0,34 em 2018, com uma leve recuperação até 0,36 em 2019. No entanto, houve uma forte queda em 2020 para 0,07, indicando uma redução na eficiência do uso dos ativos para gerar receita. Essa tendência persistiu em 2021, ao atingir apenas 0,05, sugerindo uma diminuição contínua na produtividade dos ativos da empresa.
- Índice de alavancagem financeira
- O indicador revelou um aumento constante ao longo do período, começando em 2,08 em 2017 e chegando a 2,49 em 2018 e 2019. Em 2020, a alavancagem aumentou para 3,71, com uma crescente expansão em 2021, atingindo 6,34. Tal evolução indica uma crescente dependência de dívidas ou recursos de terceiros para financiar as operações, o que pode aumentar o risco financeiro da organização.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE manteve-se em níveis positivos entre 2017 e 2019, variando de 15,18% a 16,31%, sinalizando uma rentabilidade atraente sobre o patrimônio dos acionistas. Entretanto, houve uma deterioração abrupta e negativa em 2020, chegando a -66,18%, seguida de uma piora ainda maior em 2021, atingindo -103,44%, refletindo perdas severas e uma deterioração significativa na capacidade de geração de retorno para os acionistas nesses anos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar o desempenho financeiro ao longo do período de cinco anos, observa-se estabilidade nos índices de carga tributária e encargos com juros, com valores em torno de 0,99 e 0,85 respectivamente, indicando uma consistência na carga fiscal e na despesa de juros durante os anos de 2017 a 2019. No entanto, informações referentes aos anos de 2020 e 2021 não estão disponíveis para esses indicadores, dificultando uma avaliação de possíveis mudanças posteriores.
O índice de margem EBIT apresenta variações notáveis, permanecendo relativamente estável em torno de 22%, até o ano de 2019, quando registra uma ligeira redução. Nos anos de 2020 e 2021, há uma forte deterioração do indicador, com valores negativos expressivos de -224,93% e -261,98%, indicando uma perda operacional significativa ou uma redução drástica na rentabilidade operacional no último ano observado.
O índice de giro de ativos revela uma tendência de declínio ao longo do tempo: de 0,39 em 2017 para 0,34 em 2018, alcançando uma leve alta em 2019, antes de uma queda acentuada em 2020, para 0,07, e uma redução ainda maior em 2021, para 0,05. Essa diminuição sugere uma queda na eficiência na utilização dos ativos para geração de receita ao longo dos anos analisados.
O nível de alavancagem financeira mantém uma tendência de aumento, evidenciando uma maior dependência de dívida para sustentar suas operações. O índice sobe de 2,08 em 2017 para 2,49 em 2018 e permanece nesse patamar até 2019, antes de um crescimento acentuado em 2020 para 3,71 e, posteriormente, para 6,34 em 2021. Tal movimento indica que a empresa vem se apoiando mais em recursos de terceiros, potencialmente elevando os riscos financeiros.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha essa tendência de deterioração, começando em 15,18% em 2017 e crescendo para 16,31% em 2018, com uma ligeira diminuição em 2019. A partir de então, há uma forte reversão, com o ROE tornando-se negativo em 2020 (-66,18%) e aprofundando-se em 2021 (-103,44%), refletindo perdas líquidas substanciais e uma deterioração significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas neste período mais recente.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × | |||
31 de dez. de 2017 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma ligeira elevação do índice de margem de lucro líquido de 2017 para 2018, passando de 18,51% para 19,08%. Em 2019, houve uma redução para 17,16%, indicando uma diminuição na rentabilidade líquida. Em 2020, o índice apresentou uma queda abrupta para valores negativos (-262,47%), refletindo uma perda líquida expressiva. Essa tendência negativa permaneceu em 2021, com uma margem de -343,34%, demonstrando um impacto financeiro severo na lucratividade da empresa nesse período.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos diminuiu de 0,39 em 2017 para 0,34 em 2018, indicando uma redução na eficiência no uso dos ativos para gerar vendas. Em 2019, houve um leve aumento para 0,36, mas a partir de então, houve uma diminuição contínua, atingindo 0,07 em 2020 e 0,05 em 2021. Essa tendência evidencia uma significativa redução na capacidade da empresa de utilizar seus ativos de forma eficiente para gerar receita, especialmente a partir de 2020.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA mostra uma diminuição contínua ao longo do período analisado, de 7,29% em 2017 para 6,54% em 2018, e depois para 6,2% em 2019. Após esse período de declínio, há uma reversão abrupta na tendência em 2020, quando o ROA se torna negativo (-17,86%), indicando perdas significativas relacionadas à eficiência no uso dos ativos. Em 2021, o ROA mantém-se negativo em -16,31%, confirmando que a empresa enfrentou dificuldades substanciais na geração de lucros a partir de seus ativos durante esses anos, especialmente a partir de 2020.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma estabilidade relativa no índice de carga tributária, que permaneceu em torno de 0,99 até 2018, apresentando leve redução para 0,98 em 2019. A partir de 2020, esses dados não estão disponíveis para avaliação, dificultando a análise de tendências posteriores.
O rácio de encargos com juros apresentou uma queda gradual nos três primeiros anos, passando de 0,85 em 2017 e 2018 para 0,82 em 2019. Assim, indicaria uma ligeira redução na proporção dos encargos de juros em relação aos lucros ou receitas, embora essa melhora seja marginal. Os dados posteriores também não estão presentes, impedindo a análise de possíveis mudanças posteriores.
O índice de margem EBIT evidenciou estabilidade até 2018, com valores em torno de 22%, chegando a 21,19% em 2019. Entretanto, houve uma mudança significativa em 2020 e 2021, quando os índices caíram para valores negativos expressivos, -224,93% e -261,98%, respectivamente. Essa deterioração sugere que a empresa enfrentou prejuízos operacionais substanciais nesses anos, possivelmente associados a eventos extraordinários ou à pandemia de COVID-19, que impactou fortemente o setor de cruzeiros.
O índice de giro de ativos, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas, apresentou uma redução ao longo do período, de 0,39 em 2017 para 0,34 em 2018, e uma leve melhora para 0,36 em 2019. Entretanto, a partir de 2020, houve uma queda abrupta para 0,07 e 0,05 em 2020 e 2021, respectivamente, indicando que a eficiência na utilização dos ativos diminuiu drasticamente, possivelmente refletindo uma redução nas operações ou uma gestão de ativos menos eficiente devido à crise.
Já a rentabilidade dos ativos (ROA) também sofreu uma depreciação acentuada. Em 2017, o ROA foi de 7,29%, declinando para 6,54% em 2018 e chegando a 6,2% em 2019. Com o impacto negativo da pandemia, os valores tornaram-se negativos em 2020 e 2021, registrando -17,86% e -16,31%, respectivamente. Esses números indicam que a empresa, durante esse período, não conseguiu gerar lucros a partir de seus ativos, apresentando prejuízos consideráveis.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária manteve-se constante em 0,99 em 2017 e 2018, indicando uma estabilidade na proporção de encargos fiscais sobre a receita ou os lucros da empresa nesses anos. Em 2019, ocorreu uma ligeira redução para 0,98, sugerindo uma leve melhora na eficiência tributária. Valores ausentes para 2020 e 2021 impossibilitam a análise de tendências posteriores no período.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador permaneceu estável em 0,85 em 2017 e 2018, indicando que a proporção de encargos com juros relativamente aos lucros ou receitas não apresentou alterações significativas nesses anos. Em 2019, houve uma redução para 0,82, o que pode refletir uma melhora na estrutura de endividamento ou na capacidade de pagamento de juros. Dados para 2020 e 2021 não estão disponíveis, limitando a avaliação de tendências no longo prazo.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou crescimento de 22,14% em 2017 para 22,81% em 2018, indicando uma ligeira melhora na rentabilidade operacional. Em 2019, houve uma diminuição para 21,19%, sugerindo uma redução na eficiência operacional ou aumento de custos. Nos anos seguintes, 2020 e 2021, os índices apresentaram valores negativos expressivos (-224,93% e -261,98%, respectivamente), o que evidencia prejuízos operacionais severos e uma deterioração drástica na rentabilidade da empresa, possivelmente devido a impactos decorrentes de crises ou eventos extraordinários que afetaram fortemente suas operações.
- Índice de margem de lucro líquido
- Semelhante ao indicador de margem EBIT, essa métrica aumentou de 18,51% em 2017 para 19,08% em 2018, refletindo um aprimoramento na rentabilidade líquida. Em 2019, houve uma queda para 17,16%, indicando redução na eficiência na geração de lucros após despesas e impostos. Nos anos de 2020 e 2021, os valores negativos expressivos (-262,47% e -343,34%) revelam prejuízos líquidos substanciais, evidenciando uma situação financeira difícil e uma deterioração severa na lucratividade líquida."