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Royal Caribbean Cruises Ltd. (NYSE:RCL)

US$ 22,49

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Royal Caribbean Cruises Ltd., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017
Parcela atual da dívida de longo prazo
Papel comercial
Parcela corrente do passivo de arrendamento operacional
Contas a pagar
Juros vencidos
Despesas acumuladas e outros passivos
Instrumentos financeiros derivativos
Depósitos de clientes
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Passivos de arrendamento operacional de longo prazo
Outros passivos de longo prazo
Passivos de longo prazo
Total do passivo
Participação não controladora resgatável
Ações preferenciais, valor nominal de US$ 0,01; nenhum pendente
Ações ordinárias, valor nominal de US$ 0,01
Capital integralizado
Lucros não distribuídos
Outras perdas abrangentes acumuladas
Ações em tesouraria, ações ordinárias ao preço de custo
Patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).


Observa-se que a participação da parcela atual da dívida de longo prazo no passivo total e patrimonio líquido apresentou variações ao longo do período analisado. Ela aumentou de 5,33% em 2017 para atingir 6,95% em 2021, indicando uma possível ampliação do endividamento de longo prazo nesta última data. A parcela do papel comercial apresentou crescimento de 2,8% em 2018 para 4,73% em 2019, embora os dados de 2020 tenham apontado uma redução para 1,26%, sem informações disponíveis para 2017 e 2021.

O componente de passivos relacionados ao arrendamento operacional de curto prazo exibiu-se relativamente baixo, situando-se em torno de 0,21% a 0,32% ao longo dos anos 2019 a 2021. Já as contas a pagar mostraram estabilidade, variando de 1,62% em 2017 para 1,69% em 2021, demonstrando uma manutenção relativamente constante dessa obrigação.

O item "Juros vencidos" apresentou crescimento expressivo de 0,21% em 2017 para 0,78% em 2020 e 2021, refletindo possível aumento na incidência ou acumulação de encargos de juros não pagos. Despesas acumuladas e outros passivos tiveram redução em 2020 para 1,9%, mas aumentaram para 2,75% em 2021, sinalizando alguma incremento nessas obrigações.

Os instrumentos financeiros derivativos tiveram participação moderada, com incremento de 0,28% em 2018 para 0,39% em 2021, evidenciando maior utilização ou exposição a esses instrumentos no período mais recente.

O depósito de clientes apresentou crescimento contínuo de 10,06% em 2017 até atingir 11,37% em 2018, mantendo-se relativamente estável até 2019, momento em que declinou para 5,5% em 2020, antes de recuperar para 9,8% em 2021. Essa flutuação pode indicar variações na liquidez ou na captação de recursos de clientes.

O passivo circulante exibiu comportamento de aumento, de 21,48% em 2017 para 26,23% em 2019, seguido por forte redução para 13,98% em 2020, e posterior recuperação para 22,59% em 2021. Essa dinâmica pode refletir modificações na composição do passivo de curto prazo ao longo do período.

Por outro lado, a dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente, demonstrou crescimento contínuo como percentual do passivo total, passando de 28,48% em 2017 para 58,43% em 2021. Além disso, os passivos de arrendamento operacional de longo prazo e outros passivos de longo prazo acompanharam essa tendência de aumento, culminando em 1,66% e 1,57%, respectivamente, em 2021.

O total do passivo, como proporção do passivo total e patrimônio líquido, evidenciou expansão significativa, de 52% em 2017 para 84,23% em 2021, indicando aumento no peso das obrigações perante o patrimônio da empresa ao longo do período analisado.

O patrimônio líquido, por sua vez, apresentou declínio de aproximadamente 48% em 2017 para 15,77% em 2021, resultado de redução considerável dos lucros não distribuídos, que caíram de 40,47% para cerca de 0,94%, e da diminuição do capital integralizado, que cresceu de 15,2% para 23,43%. Essas mudanças sugerem uma redução na contribuição dos acionistas ou acumulação de prejuízos ao longo do período.

Outros componentes do patrimônio, como ações em tesouraria e perdas abrangentes acumuladas, mantiveram-se relativamente constantes ou com leves oscilações, refletindo estabilidade em certos aspectos do patrimônio líquido, apesar do endurecimento na sua composição percentual.

De modo geral, o período analisado revela uma tendência de aumento na alavancagem financeira, com crescimento expressivo do passivo frente ao patrimônio líquido, acompanhado da redução do patrimônio líquido total, o que pode indicar uma estratégia de financiamento mais dependente de endividamento externo ao longo dos anos.