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Royal Caribbean Cruises Ltd. (NYSE:RCL)

US$ 22,49

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Royal Caribbean Cruises Ltd., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017
Receitas de bilhetes de passageiros
Receitas a bordo e outras receitas
Receitas
Comissões, transportes e outros
Onboard e outros
Folha de pagamento e afins
Alimento
Combustível
Outras operações
Despesas operacionais do cruzeiro
Lucro (prejuízo) bruto
Despesas de marketing, vendas e administrativas
Despesas de depreciação e amortização
Imparidade e perdas de crédito
Resultado (prejuízo) operacional
Rendimentos de juros
Despesa com juros, líquida de juros capitalizados
Rendimento (prejuízo) de investimento em capital
Outras receitas (despesas)
Outras receitas (despesas)
Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda
Benefício de imposto de renda (despesa)
Lucro (prejuízo) líquido
Lucro líquido atribuível a participação de não controladores
Lucro líquido (prejuízo) atribuível à Royal Caribbean Cruises Ltd.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de diminuição gradual na proporção das receitas provenientes de bilhetes de passageiros, passando de aproximadamente 71,92% em 2017 para 61,43% em 2021. Essa redução sugere uma ampliação na participação de receitas adicionais, como as provenientes a bordo e outras operações, que aumentaram de aproximadamente 28,08% para 38,57% no mesmo período.

Os custos operacionais e despesas relacionadas apresentaram aumento expressivo em relação às receitas, especialmente a partir de 2020, refletindo uma deterioração na margem operacional. Destaca-se que as despesas de folha de pagamento, alimentos, combustível e outras operações cresceram significativamente em percentual, contribuindo para quedas substanciais no resultado operacional, que passou de valores positivos em 2017 a perdas elevadas em 2020 e 2021. Em particular, o resultado operacional mostrou uma deterioração acentuada, entrando em prejuízo de mais de 200% das receitas nesses anos recentes.

A margem de lucro bruto permaneceu relativamente estável até 2019, próxima de 44%, mas sofreu uma queda drástica a partir de 2020, atingindo um prejuízo de aproximadamente 73,45% da receita em 2021. Essa deterioração é agravada pelas despesas de marketing, vendas e administrativas, depreciação, além de aumentos substanciais em despesas financeiras, especialmente juros, que elevaram as despesas líquidas de juros a mais de 84% das receitas em 2021.

Os resultados antes do imposto de renda também sofreram impactos severos, passando de margens positivas próximas a 17-19% até 2019 para prejuízos acima de 262% das receitas em 2020, e mais de 346% em 2021. Os efeitos de imparidade, perdas de créditos e outras despesas não operacionais agravaram ainda mais esse cenário, impactando negativamente o resultado líquido, que se transformou de lucro de aproximadamente 17-19% em 2019 para prejuízo superior a 343% em 2021.

Apesar do aumento nas receitas de outras fontes, essa recuperação não conseguiu compensar os altos custos e despesas, resultando em uma forte redução na rentabilidade da operação ao longo do período. Em resumo, os principais destaques incluem a diminuição significativa na margem de lucro operacional, o aumento expressivo das despesas financeiras e operacionais, e a deterioração geral nos resultados líquidos, com impacto forte na lucratividade e na saúde financeira da entidade ao final do período analisado.