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- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de desconto de dividendos (DDM)
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise de receitas
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Fluxo de caixa livre para a empresa (FCFF)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
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As tendências nos dados indicam variações significativas na liquidez operacional e no fluxo de caixa livre ao longo dos anos analisados. Em 2017, observa-se um nível elevado de caixa líquido fornecido por atividades operacionais, atingindo US$ 2.87 bilhões, demonstrando forte geração de caixa através das operações. Essa condição persiste em 2018, com um aumento para aproximadamente US$ 3.48 bilhões, indicando uma melhora na eficiência operacional ou receita operacional elevada nesse período. Em 2019, há continuidade no aumento, alcançando cerca de US$ 3.72 bilhões, o que reforça a estabilidade na geração de caixa operacional. Entretanto, a partir de 2020, há uma mudança radical. O caixa líquido fornecido por atividades operacionais passa a ser negativo, atingindo aproximadamente US$ 3.73 bilhões, refletindo uma deterioração da capacidade da empresa de gerar caixa através de suas operações, possivelmente relacionada a fatores externos ou internos adversos, como impactos da pandemia ou outros problemas econômicos. Esse déficit persiste em 2021, embora em uma magnitude menor, com aproximadamente US$ 1.88 bilhão negativo, indicando que a geração operacional de caixa continuou insuficiente para cobrir as despesas ou investimentos, mesmo após a melhora parcial em relação a 2020. No que diz respeito ao fluxo de caixa livre para a empresa (FCFF), observa-se uma trajetória semelhante. Em 2017, o valor positivo de aproximadamente US$ 2.58 bilhões sugere forte capacidade de gerar caixa após investimentos. Em 2018, há uma redução significativa, chegando a aproximadamente US$ 117,7 milhões, indicando uma diminuição na disponibilidade de recursos após despesas de capital ou outras saídas de caixa. Em 2019, o FCFF recupera-se, atingindo quase US$ 1 bilhão, sinalizando uma melhora na geração de caixa após investimentos. Porém, uma forte deterioração é observada a partir de 2020, com um FCFF negativo de aproximadamente US$ 5.22 bilhões, refletindo prejuízos substanciais em caixa após operações e investimentos, provavelmente consequência de condições adversas no mercado ou operações mais restritas. Essa tendência negativa se mantém em 2021, com o valor negativo em torno de US$ 3.22 bilhões, embora uma leve melhora relativa seja perceptível em relação ao ano anterior. Essas mudanças indicam que a empresa enfrentou dificuldades financeiras severas a partir de 2020, afetando sua capacidade de gerar fluxo de caixa positivo de forma consistente. Resumidamente, a análise demonstra um período de forte geração de caixa até 2019, seguido de uma crise de liquidez a partir de 2020, possivelmente relacionada a fatores externos impactantes, levando a resultados negativos de caixa líquido operacional e fluxo de caixa livre nos anos seguintes.
Juros pagos, líquidos de impostos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2 2021 cálculo
Caixa pago durante o exercício a título de juros, líquido do valor capitalizado, imposto = Caixa pago durante o exercício a título de juros, líquido do valor capitalizado × EITR
= × =
3 2021 cálculo
Custos de juros capitalizados, impostos = Custos de juros capitalizados × EITR
= × =
A análise dos dados financeiros revela algumas tendências relevantes ao longo do período de cinco anos considerado. A alíquota efetiva do imposto de renda aplicou variações notáveis: ela permaneceu relativamente estável entre 2017 e 2018 com ligeiras oscilações, atingindo 1,11% e 1,14%, respectivamente. Em 2019, houve um aumento expressivo para 1,68%, sinalizando uma mudança na estratégia fiscal ou variações nas operações tributáveis; no entanto, em 2020, essa alíquota caiu significativamente para 0,26%, possivelmente refletindo benefícios fiscais, incentivos ou impactos de medidas emergenciais. Em 2021, a alíquota voltou a subir para 0,85%, ainda abaixo do nível observado em 2019, indicando uma possível reversão ou ajuste nas políticas fiscais. Quanto ao fluxo de caixa relacionado a juros, há um crescimento contínuo no caixa pago durante o exercício, líquidos de impostos, que passou de aproximadamente US$ 246,84 milhões em 2017 para cerca de US$ 827,15 milhões em 2021. Este aumento sugere uma elevação no pagamento de juros ao longo do tempo, o que pode indicar maior endividamento ou incremento nas taxas de juros efetivas. De forma correlata, os custos de juros capitalizados também apresentaram uma tendência de alta, passando de aproximadamente US$ 23,93 milhões em 2012017 para US$ 58,3 milhões em 2021. Apesar de valores mais baixos em relação ao pagamento de juros, esse crescimento sugere uma maior captação de dívidas ou a capitalização de parte dos juros nos ativos, contribuindo possivelmente para a expansão ou manutenção de operações com financiamento. Em conjunto, esses indicadores refletem uma trajetória de aumento nas obrigações de dívida e seus custos associados, acompanhada por variações na carga fiscal efetiva, que podem estar relacionadas à estratégia financeira adotada, condições de mercado ou aspectos regulatórios.
Relação entre o valor da empresa e FCFFatual
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |
Valor da empresa (EV) | |
Fluxo de caixa livre para a empresa (FCFF) | |
Índice de avaliação | |
EV/FCFF | |
Benchmarks | |
EV/FCFFConcorrentes1 | |
Airbnb Inc. | |
Booking Holdings Inc. | |
Chipotle Mexican Grill Inc. | |
DoorDash, Inc. | |
McDonald’s Corp. | |
Starbucks Corp. | |
EV/FCFFsetor | |
Serviços ao consumidor | |
EV/FCFFindústria | |
Discricionariedade do consumidor |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31).
1 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Se EV/FCFF da empresa é menor, então o EV/FCFF de referência, então a empresa é relativamente subvalorizada.
Caso contrário, se EV/FCFF da empresa for maior, então o EV/FCFF de referência, então a empresa está relativamente sobrevalorizada.
Relação entre o valor da empresa e FCFFhistórico
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Valor da empresa (EV)1 | ||||||
Fluxo de caixa livre para a empresa (FCFF)2 | ||||||
Índice de avaliação | ||||||
EV/FCFF3 | ||||||
Benchmarks | ||||||
EV/FCFFConcorrentes4 | ||||||
Airbnb Inc. | ||||||
Booking Holdings Inc. | ||||||
Chipotle Mexican Grill Inc. | ||||||
DoorDash, Inc. | ||||||
McDonald’s Corp. | ||||||
Starbucks Corp. | ||||||
EV/FCFFsetor | ||||||
Serviços ao consumidor | ||||||
EV/FCFFindústria | ||||||
Discricionariedade do consumidor |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
3 2021 cálculo
EV/FCFF = EV ÷ FCFF
= ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observam-se mudanças significativas nos indicadores de valor da empresa e fluxo de caixa livre, refletindo a evolução do desempenho financeiro e os efeitos de eventos econômicos específicos.
O valor da empresa (EV), expresso em milhares de dólares, manteve-se relativamente estável entre 2017 e 2018, com leve incremento de aproximadamente 0,5%, passando de US$ 35,32 bilhões para US$ 35,78 bilhões. Contudo, em 2019, houve uma redução expressiva de aproximadamente 17,5%, atingindo US$ 29,51 bilhões, indicando uma possível deterioração na avaliação da companhia ou impactos de fatores externos negativos.
Em 2020, o valor da empresa apresentou um aumento de cerca de 28%, chegando a aproximadamente US$ 37,80 bilhões, o que pode indicar uma recuperação ou ajuste positivo nos ativos ou expectativas de mercado após o período de dificuldades. Na sequência, em 2021, houve uma ligeira diminuição de cerca de 1,6%, situando-se em US$ 37,17 bilhões, sinalizando uma estabilização na avaliação da empresa naquele período.
Por outro lado, o fluxo de caixa livre para a empresa (FCFF), medido em milhares de dólares, revela uma tendência de declínio acentuado. De 2017 a 2018, houve uma queda drástica, de aproximadamente 95%, passando de US$ 2,58 bilhões para US$ 117,7 milhões. Em 2019, houve um aumento substancial de quase 744%, atingindo US$ 989,4 mil, indicando uma melhora significativa na geração de caixa operacional. No entanto, nos anos seguintes, o FCFF apresentou valores negativos expressivos, com US$ -5,22 bilhões em 2020 e US$ -3,22 bilhões em 2021, sugerindo dificuldades operacionais, investimentos elevados ou impactos de eventos extraordinários, possivelmente relacionados à pandemia ou à redução na atividade de viagens e cruzeiros.
O rácio EV/FCFF, que relaciona o valor da empresa ao fluxo de caixa livre, apresentou uma variação considerável. Observa-se um aumento de aproximadamente 1210% de 2017 a 2018, passando de 13,69 para 303,96, refletindo uma elevação na avaliação do valor da empresa em relação ao seu fluxo de caixa. Em 2019, houve uma forte redução para 29,82, sinalizando uma diminuição na avaliação do fluxo de caixa em relação ao valor de mercado, ou uma melhora na geração de fluxo de caixa relativa ao valor da empresa. Os dados referenciais para 2020 e 2021 não estão disponíveis ou completos, dificultando uma análise mais aprofundada nesse período.