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Reynolds American Inc. (NYSE:RAI)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

Reynolds American Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×
31 de dez. de 2013 = ×
30 de set. de 2013 = ×
30 de jun. de 2013 = ×
31 de mar. de 2013 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em relação aos indicadores de rentabilidade e endividamento ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra flutuações, com um pico no último trimestre de 2013, seguido de estabilidade relativa em 2014. Observa-se uma queda significativa no primeiro semestre de 2015, com recuperação parcial no segundo semestre e um novo aumento em 2016. No entanto, o último trimestre de 2017 apresenta um declínio notável.

O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma trajetória de declínio gradual ao longo do período. Inicialmente, os valores se mantêm relativamente estáveis entre 3,05 e 3,51, com uma ligeira tendência de redução. A partir de 2016, a diminuição se torna mais acentuada, atingindo o valor mais baixo no último trimestre de 2017.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um padrão de alta rentabilidade nos primeiros anos analisados, com valores consistentemente acima de 29%. Observa-se um pico no último trimestre de 2013, seguido de estabilidade em 2014. Contudo, o primeiro semestre de 2015 registra uma queda drástica, com recuperação parcial no segundo semestre. Em 2016, o ROE volta a apresentar valores elevados, mas demonstra uma nova queda significativa no último trimestre de 2017.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
Apresenta volatilidade, com picos e quedas ao longo do período, indicando variações na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
Índice de Alavancagem Financeira
Demonstra uma tendência de redução do endividamento, sugerindo uma menor dependência de financiamento externo.
ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
Inicialmente alto, sofre quedas significativas em determinados períodos, refletindo mudanças na rentabilidade do patrimônio líquido.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com alta rentabilidade do patrimônio líquido, mas com flutuações significativas ao longo do tempo. A redução gradual do endividamento é um ponto positivo, enquanto a volatilidade do ROA e do ROE sugere a necessidade de investigação mais aprofundada para identificar os fatores que influenciam esses indicadores.


Desagregado de ROE em três componentes

Reynolds American Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×
31 de dez. de 2013 = × ×
30 de set. de 2013 = × ×
30 de jun. de 2013 = × ×
31 de mar. de 2013 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente até o último trimestre de 2013, atingindo o valor mais alto no final do ano. Em 2014, observa-se uma ligeira diminuição, seguida por um aumento expressivo a partir do primeiro trimestre de 2015, com um pico no terceiro trimestre de 2015. A partir desse ponto, o índice apresenta volatilidade, com uma queda notável no primeiro trimestre de 2017.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável entre o primeiro trimestre de 2013 e o quarto trimestre de 2014, com valores próximos a 0.75. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2015, o índice sofreu uma redução significativa, permanecendo em patamares mais baixos ao longo do período restante, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.

O índice de alavancagem financeira apresentou flutuações moderadas entre 2013 e 2016, com uma tendência geral de diminuição. Os valores mais altos foram registrados no início do período, enquanto os mais baixos ocorreram no final de 2016. No primeiro trimestre de 2017, observa-se um ligeiro aumento em relação ao trimestre anterior.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma tendência de alta até o final de 2013, similar ao índice de margem de lucro líquido. Em 2014, o ROE manteve-se relativamente estável. A partir de 2015, o ROE apresentou uma queda acentuada, atingindo valores significativamente menores, com uma recuperação parcial no final de 2016, mas voltando a diminuir no primeiro trimestre de 2017.

Índice de margem de lucro líquido
Apresenta alta volatilidade, com picos em 2013 e 2015, seguido de declínio em 2017.
Índice de giro de ativos
Demonstra uma queda significativa a partir de 2015, indicando menor eficiência na utilização dos ativos.
Índice de alavancagem financeira
Exibe uma tendência geral de diminuição ao longo do período, com flutuações moderadas.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Segue um padrão similar ao índice de margem de lucro líquido, com queda acentuada a partir de 2015.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Reynolds American Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de mar. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
30 de set. de 2016 = × × × ×
30 de jun. de 2016 = × × × ×
31 de mar. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×
30 de set. de 2015 = × × × ×
30 de jun. de 2015 = × × × ×
31 de mar. de 2015 = × × × ×
31 de dez. de 2014 = × × × ×
30 de set. de 2014 = × × × ×
30 de jun. de 2014 = × × × ×
31 de mar. de 2014 = × × × ×
31 de dez. de 2013 = × × × ×
30 de set. de 2013 = × × × ×
30 de jun. de 2013 = × × × ×
31 de mar. de 2013 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com valores relativamente estáveis entre 2013 e 2015, em torno de 0.63 a 0.64, seguido por uma redução significativa para 0.5 em 2015, com posterior recuperação gradual para 0.64 em 2017.

O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade notável entre 2013 e 2014, mantendo-se próximo de 0.91. Em 2014, houve uma ligeira diminuição para 0.89, seguida por um aumento em 2015 para 0.94, com flutuações subsequentes, mas permanecendo em torno de 0.9.

O índice de margem EBIT demonstrou um crescimento consistente de 2013 a 2015, atingindo um pico de 49.36% em 2015. Contudo, em 2016, registrou-se um aumento expressivo para 76.16%, seguido por uma queda acentuada para 34.15% em 2017.

O índice de giro de ativos apresentou uma variação considerável. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 0.72 e 0.8, mas sofreu uma queda drástica a partir de 2015, atingindo valores em torno de 0.23 a 0.33, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.

O índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência de redução ao longo do período. Observa-se uma diminuição gradual de 3.28 em 2013 para 2.39 em 2017, sugerindo uma menor dependência de financiamento por dívida.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um padrão semelhante ao índice de margem EBIT, com crescimento até 2015, atingindo 33.1%, seguido por uma queda significativa em 2017 para 15.15%.

Índice de carga tributária
Demonstra uma redução significativa em 2015, seguida de recuperação.
Rácio de encargos com juros
Apresenta estabilidade com flutuações menores.
Índice de margem EBIT
Crescimento notável até 2015, seguido por alta e queda acentuada.
Índice de giro de ativos
Queda drástica a partir de 2015, indicando menor eficiência.
Índice de alavancagem financeira
Tendência de redução ao longo do período.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Segue o padrão do índice de margem EBIT, com queda em 2017.

Desagregado de ROA em dois componentes

Reynolds American Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×
31 de dez. de 2014 = ×
30 de set. de 2014 = ×
30 de jun. de 2014 = ×
31 de mar. de 2014 = ×
31 de dez. de 2013 = ×
30 de set. de 2013 = ×
30 de jun. de 2013 = ×
31 de mar. de 2013 = ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente até o final de 2013, atingindo o pico de 14.36%. Após este ponto, observa-se uma flutuação, com uma queda em 2014, seguida de um aumento significativo em 2015, culminando em 40.35% no quarto trimestre. Em 2016, a margem de lucro líquido permanece elevada, mas diminui consideravelmente no primeiro trimestre de 2017.

O índice de giro de ativos apresenta uma relativa estabilidade entre 2013 e 2014, variando entre 0.72 e 0.80. Contudo, a partir de 2015, o índice sofre uma redução drástica, atingindo valores entre 0.23 e 0.33. Essa queda indica uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha uma dinâmica semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um crescimento até 2013, atingindo 11.15%. Em 2014, o ROA mantém-se relativamente estável. Observa-se um declínio em 2015, seguido por um aumento expressivo em 2016, chegando a 11.89%. No entanto, o ROA diminui novamente no primeiro trimestre de 2017.

Índice de Margem de Lucro Líquido
Apresenta alta volatilidade, com picos significativos em determinados trimestres, especialmente em 2015 e 2016. A flutuação sugere sensibilidade a fatores externos ou mudanças internas na estrutura de custos.
Índice de Giro de Ativos
Demonstra uma tendência de declínio a partir de 2015, indicando uma possível ineficiência na gestão de ativos ou uma mudança na estratégia operacional.
Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
Segue um padrão similar ao índice de margem de lucro líquido, com períodos de crescimento e declínio. A correlação entre os dois indicadores sugere que a rentabilidade está diretamente ligada à margem de lucro.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Reynolds American Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
31 de mar. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
30 de set. de 2016 = × × ×
30 de jun. de 2016 = × × ×
31 de mar. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×
30 de set. de 2015 = × × ×
30 de jun. de 2015 = × × ×
31 de mar. de 2015 = × × ×
31 de dez. de 2014 = × × ×
30 de set. de 2014 = × × ×
30 de jun. de 2014 = × × ×
31 de mar. de 2014 = × × ×
31 de dez. de 2013 = × × ×
30 de set. de 2013 = × × ×
30 de jun. de 2013 = × × ×
31 de mar. de 2013 = × × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou relativa estabilidade entre o primeiro trimestre de 2013 e o quarto trimestre de 2014, mantendo-se em torno de 0.63 a 0.64. Observa-se, contudo, uma redução significativa a partir do primeiro trimestre de 2015, atingindo 0.5 no segundo trimestre, com recuperação gradual para 0.64 no primeiro trimestre de 2017.

O rácio de encargos com juros demonstrou consistência em 0.91 entre o primeiro trimestre de 2013 e o terceiro trimestre de 2014. Uma ligeira diminuição foi notada no quarto trimestre de 2014 (0.89), seguida de um aumento para 0.94 no segundo trimestre de 2015, com flutuações subsequentes, finalizando em 0.9 no primeiro trimestre de 2017.

O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória ascendente de 21.41% no primeiro trimestre de 2013 para 25.07% no quarto trimestre do mesmo ano. Após um período de estabilização entre 21.27% e 23.28% de 2014, o indicador experimentou um aumento expressivo no segundo trimestre de 2015 (49.36%), mantendo-se em patamares elevados até o quarto trimestre de 2016 (61.24%), antes de declinar para 34.15% no primeiro trimestre de 2017.

O índice de giro de ativos apresentou uma variação modesta entre 0.72 e 0.8 ao longo de 2013 e 2014. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2015, o indicador registrou uma queda acentuada, atingindo 0.23 no segundo trimestre, com uma recuperação gradual, porém limitada, para 0.32 no primeiro trimestre de 2017.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) seguiu uma tendência de alta de 9% no primeiro trimestre de 2013 para 11.15% no quarto trimestre do mesmo ano. Após um período de flutuação, o ROA apresentou um aumento significativo no quarto trimestre de 2016 (11.89%), seguido de uma queda para 6.33% no primeiro trimestre de 2017.

Índice de carga tributária
Demonstra uma redução significativa a partir de 2015, indicando possíveis mudanças na estrutura tributária ou na gestão fiscal.
Rácio de encargos com juros
Apresenta estabilidade geral, com flutuações menores, sugerindo um controle consistente sobre as despesas financeiras.
Índice de margem EBIT
Exibe um crescimento notável até o final de 2016, seguido de uma queda acentuada, o que pode indicar mudanças na eficiência operacional ou no ambiente competitivo.
Índice de giro de ativos
A queda acentuada a partir de 2015 sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Apresenta um padrão semelhante ao índice de margem EBIT, com um aumento significativo seguido de uma queda, refletindo a influência da rentabilidade na geração de retorno sobre os ativos.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Reynolds American Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×
31 de dez. de 2014 = × ×
30 de set. de 2014 = × ×
30 de jun. de 2014 = × ×
31 de mar. de 2014 = × ×
31 de dez. de 2013 = × ×
30 de set. de 2013 = × ×
30 de jun. de 2013 = × ×
31 de mar. de 2013 = × ×

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31).


A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma relativa estabilidade no índice de carga tributária entre o primeiro trimestre de 2013 e o quarto trimestre de 2014, mantendo-se em torno de 0.63 a 0.64. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2015, o índice apresenta uma redução significativa, atingindo 0.5 no segundo trimestre, com uma recuperação gradual para 0.64 no primeiro trimestre de 2017.

O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável, permanecendo próximo de 0.91 durante a maior parte do período. Uma ligeira diminuição é observada no quarto trimestre de 2014 (0.89) e no terceiro trimestre de 2015 (0.88), seguida por um aumento no quarto trimestre de 2015 (0.94), retornando a valores próximos de 0.9 no final do período.

O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais volátil. Após um crescimento constante de 21.41% no primeiro trimestre de 2013 para 25.07% no quarto trimestre do mesmo ano, observa-se uma flutuação, com um pico expressivo de 49.36% no segundo trimestre de 2015. A margem EBIT atinge o seu valor mais alto no quarto trimestre de 2015 (76.16%), seguido por uma queda acentuada para 34.15% no primeiro trimestre de 2017.

De forma similar, o índice de margem de lucro líquido exibe um padrão de crescimento inicial, passando de 12.47% no primeiro trimestre de 2013 para 14.36% no quarto trimestre do mesmo ano. A partir do segundo trimestre de 2015, a margem de lucro líquido experimenta um aumento substancial, atingindo 23.43%, com um máximo de 40.35% no quarto trimestre de 2015. No entanto, a margem diminui significativamente no primeiro trimestre de 2017, situando-se em 19.54%.

Índice de carga tributária
Demonstra uma redução notável a partir de 2015, indicando uma possível alteração na estrutura tributária ou na capacidade de otimização fiscal.
Rácio de encargos com juros
A estabilidade sugere uma gestão consistente da dívida e dos custos financeiros.
Índice de margem EBIT
A volatilidade e o pico em 2015 podem estar relacionados a eventos específicos, como reestruturações, vendas de ativos ou mudanças significativas no ambiente operacional.
Índice de margem de lucro líquido
O aumento expressivo em 2015 e a subsequente queda indicam uma possível influência de fatores não operacionais ou de eventos pontuais nos resultados.