Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31).
Ao analisar as tendências dos itens financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se que a composição do ativo apresenta variações notáveis, refletindo mudanças na estrutura patrimonial e nos níveis de liquidez da entidade.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresenta oscilações significativas, começando com um valor de 14,37% no primeiro trimestre de 2012, caindo para 6,6% no segundo trimestre de 2012 e retornando a picos de 16,24% no final de 2013. Posteriormente, esse indicador sofre uma significativa redução, atingindo 3,66% no terceiro trimestre de 2016, indicando uma diminuição na liquidez imediata ao longo do período, embora registrando um pequeno aumento no último período de 2017.
Investimentos de curto prazo tiveram uma presença de dados bastante reduzida às últimas medições, mantendo-se em valores inferiores a 1%, o que sugere uma priorização maior na liquidez de caixa em relação a outros ativos financeiros de curto prazo.
As contas a receber apresentam uma participação relativamente constante, com pequenas oscilações, variando entre aproximadamente 0,54% e 0,76%. Notadamente, há uma diminuição significativa a partir de 2014, chegando a 0,07% no terceiro trimestre de 2017, indicando possível aprimoramento na gestão de recebíveis ou redução na sua importância relativa.
Partes relacionadas nas contas a receber revelam uma redução do seu percentual, de cerca de 0,35% em períodos iniciais para valores inferiores a 0,10% nos últimos períodos, sugerindo uma diminuição do crédito concedido a partes relacionadas ou uma melhoria na recuperação de tais créditos.
Notas a receber aparecem nos períodos intermediários, com valores próximos de 0,21%, mas desaparecem a partir do terceiro trimestre de 2014, o que pode indicar que essas operações foram amortizadas ou que os ativos foram reclassificados.
Outros recebíveis mantém uma proporção relativamente estável, oscilando entre 0,02% e 0,32%, indicando uma importância relativamente menor na composição do ativo total.
Inventários apresentam uma participação crescente até 2014, atingindo 8,43%, seguida por uma redução para cerca de 3% nos períodos finais, refletindo possíveis mudanças na gestão de estoques ou na estratégia de inventário.
Imposto de renda diferido de liquidado e outros ativos circulantes sofrem ajuste na sua participação, com uma maior concentração nos primeiros anos, atingindo até 6,1%, e posteriormente apresentando valores abaixo de 2%, o que sugere mudanças na alocação de recursos ou na estratégia de gerenciamento fiscal.
O ativo circulante demonstra uma variação expressiva, chegando a representar 29,97% no primeiro trimestre de 2013, e reduzindo-se para aproximadamente 8% no último período de análise, indicando uma redução relativa na liquidez de curto prazo ao longo do tempo, possivelmente por reorganizações ou reclassificações de ativos.
Em relação ao ativo não circulante, há uma estabilidade significativa na sua participação, oscilando entre aproximadamente 70% e 78%, sendo que suas componentes mais relevantes, como marcas, ativos intangíveis líquidos de amortização acumulada, representam cerca de 15% a 57%, mantendo-se uma forte concentração nesses ativos de maior valor intangível.
As marcas e outros ativos intangíveis de maior valor representam uma parcela estável, com médias superiores a 50% do ativo total, destacando a importância de ativos intangíveis na composição patrimonial da entidade. Os ativos de goodwill também mantêm uma participação significativa, acima de 30%, indicando alto valor atribuído a valores fiduciários ou de aquisição.
Ao longo do período, observa-se uma tendência de diminuição relativa do ativo circulante, enquanto o ativo não circulante se mantém predominantemente estável, reforçando a estratégia de longo prazo focada na manutenção de ativos intangíveis e na consolidação do valor do goodwill.
De modo geral, a estrutura de ativos evidencia uma redução na liquidez imediata ao longo do tempo, associada à manutenção e valorização de ativos intangíveis de alta relevância e a uma gestão de caixa que sofreu oscilações, possivelmente refletindo mudanças estratégicas ou condições de mercado.