A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
28 de jan. de 2023 | = | × | |||
29 de jan. de 2022 | = | × | |||
30 de jan. de 2021 | = | × | |||
1 de fev. de 2020 | = | × | |||
2 de fev. de 2019 | = | × | |||
3 de fev. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03).
Ao analisar a evolução do rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de crescimento substancial a partir de 2018, quando o indicador era de 0,13%, até atingir um pico de aproximadamente 12,43% em 2022. Após esse pico, há uma ligeira redução para cerca de 9,96% em 2023, indicando uma melhora significativa na eficiência da utilização dos ativos ao longo dos anos, seguida de uma leve retração mais recente.
O índice de alavancagem financeira apresentou variações notáveis, com ausência de dados até 2020. Em 2020, observa-se um índice elevado de 131,13, que representa um nível de endividamento provavelmente alto ou uma estratégia de financiamento intensiva. Nos anos seguintes, houve uma redução para 6,48 em 2021 e para 4,73 em 2022, indicando uma significativa diminuição na alavancagem financeira e possivelmente uma maior ênfase na financiabilidade própria da empresa. Porém, em 2023, esse índice aumenta novamente para 6,77, sugerindo uma retomada parcial ao nível de endividamento ou uma mudança na política de financiamento.
Em relação ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), os dados disponíveis a partir de 2020 revelam um índice excepcionalmente elevado de 1181,57% nesse ano, sugerindo uma rentabilidade extraordinária, possivelmente influenciada por fatores específicos ou eventos pontuais de alta rentabilidade. Nos anos subsequentes, o ROE permanece alto, até cerca de 67,37% em 2023, indicando uma persistente e elevada capacidade da empresa de gerar retorno sobre o capital dos acionistas. A grande variação desses valores sugere que a empresa apresentou um desempenho financeiro extremamente eficiente na geração de lucros em relação ao patrimônio ao longo do período analisado, embora também indique possivelmente influência de fatores não recorrentes nos anos de 2020, 2021 e 2022.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de aumento gradual na margem de lucro líquido ao longo do período analisado. Em 2018, o índice foi de 0,09%, apresentando um salto expressivo para 6,01% em 2019 e continuando a crescer em 2020 e 2021, atingindo 8,32% e 9,54%, respectivamente. No entanto, há uma ligeira redução para 18,32% em 2022 e uma nova diminuição para 14,72% em 2023. Apesar dessas oscilações, o padrão geral indica melhorias na rentabilidade líquida, embora com alguma volatilidade recente.
- Índice de giro de ativos
- Este índice demonstra uma tendência de declínio contínuo ao longo do período, passando de 1,41 em 2018 para 1,39 em 2019, e posteriormente caindo para 1,08 em 2020. A partir de então, ocorre uma redução mais acentuada, chegando a 0,98 em 2021, e mantendo-se nesse nível até 2023 com valores de 0,68. Essa diminuição sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para geração de receita ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira apresenta um comportamento de alta após o período de ausência de dados, incidente a partir de 2020. Em 2020, o índice registrado foi de 131,13, indicando um uso intenso de endividamento. Nos anos seguintes, há uma significativa redução para 6,48 em 2021, seguida de uma ligeira alta para 4,73 em 2022 e um novo aumento para 6,77 em 2023. Essas flutuações refletem uma diminuição inicial da alavancagem, possivelmente por uma tentativa de reduzir o risco financeiro, e uma posterior retomada ou estabilização em níveis moderados.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Esse indicador apresenta um crescimento exponencial a partir do período de 2020, passando de valores não disponíveis até 2019 para uma alta de 1.181,57% em 2020. Depois, observa-se uma redução para 60,81% em 2021, seguida por uma estabilidade elevada de 58,84% em 2022 e um novo aumento para 67,37% em 2023. Esses números indicam uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio, refletindo uma gestão eficaz da geração de lucros em relação ao capital próprio no período mais recente.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento neste índice, iniciando em 0,07 em fevereiro de 2018 e atingindo 1,21 em janeiro de 2023. Após um incremento significativo entre 2018 e 2019, a proporção permaneceu relativamente alta, indicando maior peso dos tributos na estrutura de custos ou resultados da empresa. Este crescimento sugere uma possível mudança na carga tributária ou na forma de apuração dos impostos, impactando potencialmente a rentabilidade líquida.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador demonstra uma tendência ascendente até 2022, atingindo 0,92, refletindo aumento nos encargos financeiros relacionados ao endividamento. Em 2023, há uma redução para 0,74, indicando uma possível diminuição dos juros pagos ou uma renegociação de dívidas. A alta anterior evidencia maior custo financeiro, o que pode afetar negativamente o resultado operacional e a liquidez da organização.
- Índice de margem EBIT
- Este indicador apresenta uma evolução favorable, crescendo de 3,82% em 2018 para 23,65% em 2022. O aumento substancial sugere melhoria na eficiência operacional ou aumento da rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos. Em 2023, houve uma ligeira retração para 16,4%, o que pode sinalizar uma redução na margem operacional ou aumento de custos operacionais, embora continue em níveis superiores ao início do período.
- Índice de giro de ativos
- Este índice de utilização dos ativos demonstra uma tendência de declínio, passando de 1,41 em 2018 para 0,68 em 2022 e permanecendo neste patamar em 2023. A redução indica que a empresa está gerando menos receita por unidade de ativo investido ao longo do tempo, o que pode refletir uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos ou mudanças na estratégia de negócios que impactaram a circulação de ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Este indicador apresenta dados apenas a partir de 2020, com valores significativamente altos em 2020 (131,13), seguido por uma redução em 2021 (6,48) e uma reincorporação de valores próximos a 2022 (4,73) e 2023 (6,77). A elevada alavancagem em 2020 sugeria uma forte dependência de financiamento de terceiros, enquanto a subsequente diminuição indica uma redução na alavancagem, possível esforço para equilibrar a estrutura de capitais ou reduzir riscos financeiros.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este índice apresenta valores bastante elevados, especialmente a partir de 2020, atingindo patamares superiores a 60%, com pico de 1181,57% em 2020. A partir deste ponto, o ROE mantém-se em torno de 58% a 67%, refletindo uma alta rentabilidade do patrimônio líquido. Esses valores sugerem uma gestão eficiente na geração de lucros relativos ao capital próprio, embora a extrema magnitude em 2020 possa indicar efeitos de base ou eventos extraordinários que influenciaram significativamente o resultado nesta ocasião.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
28 de jan. de 2023 | = | × | |||
29 de jan. de 2022 | = | × | |||
30 de jan. de 2021 | = | × | |||
1 de fev. de 2020 | = | × | |||
2 de fev. de 2019 | = | × | |||
3 de fev. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma evolução significativa na margem de lucro líquido ao longo do período, partindo de um valor de 0,09% em 2018 para um pico de 18,32% em 2022. Houve um crescimento constante na margem de 2018 até 2022, indicando uma melhoria na rentabilidade líquida da empresa nesse intervalo. No entanto, em 2023, há uma redução para 14,72%, que, embora ainda superior ao início do período, sugere uma possível diminuição na eficiência ou aumento de custos operacionais.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador demonstra uma tendência de declínio ao longo do período. Em 2018, o índice era 1,41, evoluindo de forma relativamente estável até 2019, com leve redução para 1,39. Nos anos seguintes, há uma diminuição acentuada, chegando a 0,68 em 2022 e permanecendo nesse valor em 2023. A redução do índice sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, indicando que a empresa pode estar gerando menos vendas ou utilizando seus ativos de modo mais eficiente.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este indicador mostra uma tendência de alta até 2022, quando atingiu 12,43%, indicando uma melhora na eficiência da gestão dos ativos na geração de lucro. Desde 2018, com um valor inicial de 0,13%, há uma progressão constante até o pico em 2022. Em 2023, o ROA cai para 9,96%, sugerindo uma ligeira reversão na eficiência de rentabilidade dos ativos, embora ainda permaneça relativamente elevado em comparação ao início do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência geral de crescimento em alguns indicadores-chave e uma redução ou estabilização em outros.
- Índice de carga tributária
- Houve um aumento significativo na carga tributária, passando de 0,07 em 2018 para 1,21 em 2023. Essa evolução indica uma crescente parcela de despesas fiscais em relação ao valor medido, sugerindo possíveis alterações na estrutura tributária ou aumento na carga fiscal incidente sobre a operação.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio apresentou alta de 0,32 em 2018 para 0,92 em 2022, indicando um aumento nos encargos financeiros relacionados aos juros. Em 2023, porém, houve uma redução a 0,74, o que pode refletir melhorias na gestão da dívida ou condições de financiamento mais favoráveis.
- Índice de margem EBIT
- Este índice mostrou uma trajetória ascendente, crescendo de 3,82% em 2018 para 23,65% em 2022, antes de declinar para 16,4% em 2023. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência operacional e rentabilidade até 2022, seguida de uma possível redução na margem operacional ou aumento de custos em 2023.
- Índice de giro de ativos
- O giro de ativos reduziu-se de 1,41 em 2018 para 0,68 em 2022 e manteve-se nesse patamar em 2023. Essa tendência demonstra uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, indicando que os ativos estão sendo utilizados de forma menos eficiente ao longo do tempo.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA cresceu de 0,13% em 2018 para 12,43% em 2022, evidenciando uma melhoria na rentabilidade gerada pelos ativos, até atingir um pico antes de reduzir-se para 9,96% em 2023. A alta até 2022 reforça a capacidade de gerar retorno eficiente sobre os ativos, enquanto a queda subsequente pode indicar aumento de custos ou redução na eficiência operacional.
De modo geral, os dados indicam melhorias significativas na rentabilidade operacional e na utilização dos ativos até o ano de 2022, enquanto o aumento na carga tributária e nos encargos com juros representam desafios adicionais para a sustentabilidade financeira. A redução na margem EBIT em 2023 e na eficiência do giro de ativos indica possíveis ajustes nas operações ou mudanças macroeconômicas que impactaram a performance financeira.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, houve um aumento significativo neste índice, que passou de 0,07 em fevereiro de 2018 para 1,21 em janeiro de 2023. Após um pico em 2019 (0,83), o índice permaneceu relativamente alto e mostrando uma tendência de crescimento contínuo, indicando uma relativa elevação na carga tributária sobre a empresa ao longo dos anos.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio inicialmente mostrou crescimento de 0,32 em 2018 para 0,70 em 2019, atingindo um pico de 0,92 em 2022. Entretanto, houve uma redução para 0,74 em 2023. A tendência sugere um aumento na proporção dos encargos com juros em relação aos recursos ou receitas até 2022, seguido por uma ligeira redução, o que pode indicar uma melhora ou mudança na estrutura de endividamento ou custos de financiamento nesta última fase.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma melhoria contínua na margem EBIT ao longo dos anos, saindo de 3,82% em 2018 para um pico de 23,65% em 2022, antes de registrar uma leve desaceleração para 16,4% em 2023. Este aumento substancial reflete uma eficiência operacional crescente, embora a queda em 2023 possa indicar alguma pressão operacional ou aumento nos custos operacionais na última análise.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apesar de iniciar em 0,09% em 2018, a empresa apresentou um crescimento expressivo neste índice, atingindo 18,32% em 2022, o que indica uma melhora significativa na rentabilidade líquida ao longo do período. Em 2023, essa margem apresentou uma redução para 14,72%, sugerindo que, embora a lucratividade permaneça elevada em comparação aos anos iniciais, houve uma desaceleração ou efeitos de fatores internos ou de mercado que impactaram a rentabilidade líquida nesta última data.