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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-04-29), 10-K (Data do relatório: 2023-01-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-29), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-30), 10-K (Data do relatório: 2022-01-29), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-05-01), 10-K (Data do relatório: 2021-01-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-01), 10-Q (Data do relatório: 2020-05-02), 10-K (Data do relatório: 2020-02-01), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-02), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-03), 10-Q (Data do relatório: 2019-05-04), 10-K (Data do relatório: 2019-02-02), 10-Q (Data do relatório: 2018-11-03), 10-Q (Data do relatório: 2018-08-04), 10-Q (Data do relatório: 2018-05-05), 10-K (Data do relatório: 2018-02-03), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-28), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-29), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-29).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período, observa-se que a composição do ativo total apresentou mudanças notáveis entre ativos circulantes e não circulantes.
- Ativo circulante
- Houve uma tendência de redução percentual do ativo circulante, que passou de aproximadamente 46,95% em abril de 2017 para cerca de 46,54% em abril de 2023. Destaca-se uma maior variação nos períodos iniciais, com picos em agosto e novembro de 2018, chegando a representar até 38,17%, seguido de uma queda gradual até atingir valores próximos a 46,5% no final do período. A principal participação no ativo circulante está representada pelos estoques de mercadorias, que variaram de aproximadamente 35,11% em 2017 para cerca de 14,4% em 2023, indicando uma redução significativa nesta dotação de ativos. Os demais componentes, como despesas pré-pagas e outros ativos circulantes, tiveram oscilações, contudo sem tendência de crescimento acentuado, e apresentaram uma leve redução ou estabilização ao final do período.
- Ativo não circulante
- O ativo não circulante apresentou incremento relativo, aumentando de cerca de 53,05% em abril de 2017 para aproximadamente 53,46% em abril de 2023. Destaca-se a redução na participação de ativos de direito de uso de arrendamento operacional, que se estabilizaram em torno de 16,7% após seus picos intermitentes. Além disso, houve uma diminuição significativa na participação de bens e equipamentos líquidos, que passaram de aproximadamente 36,07% para cerca de 30,84%, refletindo possíveis investimentos ou depreciações ao longo do período. Outros ativos não correntes, como ativos incorpóreos, mostraram certa estabilidade relativa, com pequenas variações percentuais.
- Participação dos ativos específicos
- Os estoques de mercadorias representam a maior parcela do ativo, porém essa participação reduziu consideravelmente ao longo do tempo, indicando uma possível melhora na eficiência na gestão de estoques ou mudança na estratégia de estoque da empresa. Os bens e equipamentos líquidos constituíram a segunda maior participação, porém com uma tendência de decréscimo, enquanto ativos de direito de uso mantiveram-se relativamente constantes como porcentagem do ativo total, indicando estabilidade nesta linha de ativos.
- Outros pontos relevantes
- A parcela de caixa e equivalentes de caixa, que inicialmente foi superior a 4%, exibiu uma significativa redução ao longo do período, atingindo 28,51% em abril de 2023. Entretanto, há registros pontuais de aumento em determinados momentos, como no primeiro trimestre de 2022, o que pode refletir estratégias de gestão de liquidez ou resultados de operações específicas. Os ativos incorpóreos e os ativos de direito de uso também mostraram variáveis, sem tendências claras de crescimento ou redução, indicando possível estabilização ou mudanças nas políticas de investimento e arrendamento.
- Considerações finais
- Em síntese, a estrutura do ativo passou por uma transformação gradual, com redução relativa do ativo circulante, especialmente dos estoques, e aumento do peso do ativo não circulante, levando a uma maior concentração de recursos em bens, equipamentos e ativos de longo prazo ao final do período. Essa mudança pode refletir uma estratégia de fortalecimento de ativos de maior durabilidade ou uma mudança na gestão de capital de giro. Além disso, o patamar de liquidez em caixa, embora tenha diminuído como porcentagem do total do ativo, permaneceu em níveis ainda considerados moderados, o que indica uma gestão equilibrada desses recursos ao longo do tempo.