Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-K (Data do relatório: 2019-06-30), 10-K (Data do relatório: 2018-06-30), 10-K (Data do relatório: 2017-06-30).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos períodos, observa-se uma redução significativa na proporção de caixa e equivalentes de caixa, passando de 5,71% em 2017 para 2,07% em 2022, indicando uma possível diminuição na liquidez imediata ou uma mudança na gestão de recursos líquidos.
Os títulos, valores mobiliários e outros investimentos também apresentaram queda relativa, de 0,25% para 0,11%, reforçando a tendência de redução no volume de ativos líquidos disponíveis para investimento de curto prazo.
As contas a receber, líquidas, mantiveram uma participação relativamente estável em torno de 12% a 14%, com ligeira diminuição ao longo do período, sinalizando consistência na política de cobrança e na carteira de clientes.
Os itens de recebíveis não comerciais apresentaram variações menores, crescendo de 1,65% em 2017 para 2,10% em 2022, enquanto os inventários tiveram uma leve alta, chegando a 10,58% em 2018, seguida por alguma redução em anos posteriores, chegando a 8,54% em 2022. Essas mudanças indicam uma gestão de estoques relativamente estável com pequenas flutuações.
Note-se um aumento substancial na parcela de despesas pré-pagas e outras, que passou de 0,78% em 2017 para surpreendentes 24,6% em 2022, sugerindo uma ampliação significativa em despesas antecipadas ou despesas diferidas, possivelmente relacionadas a investimentos ou contratos de longo prazo.
O ativo circulante apresentou uma tendência de crescimento, com seu percentual elevando-se de 30,86% em 2017 para 46,43% em 2022, refletindo uma maior liquidez operacional ou uma estratégia de incremento no short-term assets para suportar operações ou investimentos de curto prazo.
O imobilizado líquido exibiu uma redução relativa, de 12,51% para 8,18%, indicando possível depreciação ou venda de ativos fixos, ou ainda uma menor necessidade de investimentos em bens de uso próprio.
O ativo não circulante, por sua vez, ficou relativamente estável em sua participação percentual, mas apresentou uma queda de 69,14% em 2017 para 53,57% em 2022, o que pode sugerir uma mudança na composição do ativo de longo prazo, com possível redução em ativos fixos ou investimentos de longo prazo.
Os ativos incorpóreos líquidos oscilaram entre 14,9% e 10,15% ao longo dos anos, refletindo possíveis variações na constituição de bens intangíveis como softwares, patentes ou goodwill.
A participação de goodwill permaneceu elevada, entre aproximadamente 29,83% e 36,07%, mesmo apresentando uma tendência de decréscimo em determinados anos, o que aponta para uma continuidade na importância atribuída a ativos intangíveis adquiridos por conglomerados ou expansões corporativas.
Por fim, os ativos totais compõem 100% ao longo de todo o período, com uma substituição relativa entre ativo circulante e não circulante, evidenciando uma gestão de recursos que mudou na composição percentual, embora o total permaneça constante.