Estrutura do balanço: activo
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Ao analisar a evolução dos ativos da entidade ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma significativa variação na composição do ativo total. Nos trimestres finais de 2016, a proporção de ativos circulantes permanecia na faixa de aproximadamente 44% a 45%, apresentando uma tendência de aumento até cerca de 46% no primeiro trimestre de 2020, antes de desacelerar significativamente no restante de 2021 e 2022, atingindo valores próximos a 23-24%. Este movimento sugere uma redução na fatia relativa do ativo circulante, possivelmente indicando uma mudança na estratégia de liquidez ou na estrutura operacional.
Por outro lado, o ativo não circulante apresenta uma proporção relativamente elevada, oscilando entre cerca de 55% e 73%, dependendo do período, com uma clara tendência de aumento nos anos mais recentes. Essa mudança reflete maior concentração de recursos em ativos de longo prazo. Dentro desse grupo, destaca-se o aumento expressivo dos ativos incorpóreos líquidos, que passaram de aproximadamente 7% em 2016 para quase 28% no primeiro trimestre de 2022, indicando uma intensificação na valorização de ativos intangíveis ou de ativos de caráter diferido.
Na composição do ativo não circulante, a participação de imóveis, plantas e equipamentos (imobilizado líquido) mostra relativa estabilidade, com uma leve redução ao longo do período, especialmente após 2019, indicando possível depreciação ou desinvestimentos nesse segmento. A depreciação acumulada também acompanha essa tendência, apresentando uma melhora na relação negativa com o ativo total, embora ainda represente uma parcela significativa.
As contas a receber, líquidas, mantêm um percentual pouco variável, oscilando aproximadamente entre 8% e 14%. Destaca-se uma tendência de redução na sua fatia, especialmente após 2019, o que pode indicar melhorias na gestão de crédito ou na eficiência na cobrança.
Os títulos e valores mobiliários, assim como outros investimentos, apresentam uma redução acentuada ao longo do período, passando de cerca de 6% a 7% do ativo total em 2016-2017 para valores próximos de 0,07% a 0,2% em 2022, indicando uma possível alienação ou desinvestimento em ativos financeiros de curto prazo.
Os estoques (inventários) exibem uma estabilidade relativa, com variações menores, na faixa de aproximadamente 8% a 11,7%, sugerindo uma gestão de estoque relativamente ajustada às operações ao longo do período. Ainda assim, há picos temporários em alguns trimestres, que podem refletir mudanças na política de estoque ou na rotatividade.
Os custos-pré-pagos e despesas similares apresentam uma variável expressiva, com picos elevados em alguns momentos, especialmente no final de 2019 e início de 2020, indicando incrementos nesses ativos provavelmente relacionados a despesas antecipadas ou custos de transição.
Em relação aos itens de ativos líquidos, as porcentagens de imobilizado líquido se mantêm entre aproximadamente 9% e 13%, enquanto o ativo intangível (ativos incorpóreos líquidos) mostra um aumento de cerca de 7,5% em 2016 para cerca de 27,5% em 2022, destacando uma tendência de valorização de ativos não físicos, possivelmente através de investimentos em marcas, patentes ou concessões.
Por fim, a composição do patrimônio da entidade reflete uma forte presença de goodwill, que chega a representar aproximadamente 34% do ativo total em 2022, uma elevação significativa na comparação com 2016, indicando que grandes investimentos em ativos de valor intangível têm contribuído para esse crescimento. A proporção de ativos não circulantes mais ampla também sugere uma estratégia de manutenção ou expansão de ativos de longo prazo.