Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos trimestres, observa-se uma relativa estabilidade na composição geral, com destaque para o elevado percentual de ativos não circulantes, que varia entre aproximadamente 87,66% e 93,26%, indicando uma forte orientação para ativos de longo prazo. O ativo imobilizado representa a maior parcela do total do ativo, mantendo-se acima de 98%, o que reforça uma predominância de bens de capital e ativos tangíveis de longa duração. Nesse contexto, a depreciação acumulada mostra uma tendência de agravamento ao longo do tempo, aumentando de aproximadamente -18% do total do ativo no início do período para cerca de -22,35%, refletindo a depreciação progressiva dos ativos imobilizados.
Já o ativo circulante compõe uma parcela relativamente menor, ficando entre cerca de 6,74% e 12,34%. Dentro dele, as contas a receber, líquidas, apresentam um perfil de crescimento, passando de aproximadamente 5,14% para cerca de 7,25%, demonstrando uma possível ampliação na carteira de clientes ou maior volume de vendas a prazo ao longo do período. Os estoques, representados por materiais, insumos e inventários, exibem flutuações, mas permanecem em torno de 2% a 3,2%, sem mudanças abruptas, sugerindo estabilidade na gestão de estoques.
Os investimentos em coligadas e ativos intangíveis, incluindo goodwill, mantêm uma participação relativamente constante, em torno de 3% a 6% do total do ativo, indicando uma estratégia consistente de participação e valorização de ativos intangíveis ao longo do tempo. A participação de ativos líquidos, como caixa e equivalentes de caixa, apresentou variações pontuais, alcançando picos de até cerca de 4,11% em determinados períodos, embora a sua proporção permaneça relativamente baixa, sugerindo uma gestão de liquidez controlada com ênfase em ativos de longo prazo.
Dos itens de passivo, embora não detalhados na análise, destaca-se que a maior parte do ativo é composta por bens de longa duração, o que impacta na estrutura financeira e na análise de liquidez. A ausência de informações detalhadas sobre obrigações e dívidas impede uma avaliação definitiva dessa composição, mas a tendência de alta na depreciação e a estabilidade na proporção de ativos circulantes indicam uma estratégia de manutenção de ativos de longo prazo, com gerenciamento controlado de fundos de giro.
Adicionalmente, a presença de impostos diferidos no início do período, com 0,71%, indica uma compreensão de obrigações fiscais futuras que pode impactar na avaliação de saneamento financeiro, embora essa métrica não esteja presente em todos os trimestres. No total, a composição do ativo sugere uma estrutura patrimonial robusta, com forte concentração em bens de longo prazo, acompanhada por uma gestão gradual no aumento de contas a receber, enquanto os estoques permanecem relativamente estáveis.