A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma variação ao longo do período analisado, iniciando em 6,32% em 2018, tendo uma leve redução para 5,86% em 2019. No entanto, observou-se uma diminuição significativa até 2020, atingindo 2,66%, o que pode indicar uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro nesse ano específico. Posteriormente, houve um expressivo retorno às taxas de rentabilidade mais altas, chegando a 6,35% em 2021 e aumentando novamente para 7,06% em 2022, demonstrando uma recuperação e aumento na eficiência operacional.
O índice de alavancagem financeira teve uma tendência de crescimento de 2018 até 2021, passando de 2,77 para 3,93, indicando um aumento no uso de dívidas em relação ao patrimônio para financiar a empresa ao longo desse período. Em 2022, observou-se uma ligeira redução para 3,75, sugerindo uma estabilização ou uma leve redução na alavancagem financeira em relação ao ano anterior.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou comportamentos distintos, crescendo de 17,5% em 2018 para 20,54% em 2019, refletindo uma melhora na rentabilidade dos recursos dos acionistas. Em 2020, houve uma forte queda para 10,14%, possivelmente devido às dificuldades ou eventos que impactaram negativamente os lucros naquele ano. Contudo, a recuperação foi rápida, com o ROE atingindo 24,93% em 2021 e consolidando-se em 26,52% em 2022, indicando uma melhora contínua na eficiência da empresa na geração de lucros a partir do patrimônio dos acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação ao longo dos anos, com um aumento de 9,15% em 2018 para 12,58% em 2019, indicando uma melhora na eficiência de lucratividade. Contudo, houve uma queda significativa em 2020, atingindo 7,17%, possivelmente refletindo desafios operacionais ou efeitos externos. Nos anos seguintes, a margem recuperou-se parcialmente, chegando a 9,07% em 2021 e apresentando uma nova redução para 7,69% em 2022, sugerindo uma variabilidade na rentabilidade líquida ao longo do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- Este índice demonstra uma tendência de desaceleração até 2020, com valores de 0,69 em 2018, 0,47 em 2019 e 0,37 em 2020, indicando menor eficiência no uso dos ativos para gerar receita. A partir de 2021, há uma reversão dessa tendência, com aumento para 0,7 e, posteriormente, para 0,92 em 2022, refletindo uma melhora significativa na utilização dos ativos na geração de receitas.
- Índice de alavancagem financeira
- A alavancagem financeira mostra uma relação bastante elevada e crescente até 2021, passando de 2,77 em 2018 para 3,93 em 2021. Em 2022, há uma ligeira redução para 3,75, porém o índice permanece em níveis elevados, indicando uma dependência considerável de endividamento para financiar os ativos e operações da empresa, o que pode implicar maior risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador evidencia crescimento contínuo ao longo do período, começando em 17,5% em 2018, atingindo 20,54% em 2019, caindo para 10,14% em 2020, possivelmente devido à crise ou dificuldades específicas. A partir de 2021, há um expressivo crescimento, chegando a 24,93%, e mantendo-se elevado em 2022, com 26,52%. O ROE elevado e crescente indica uma melhora na rentabilidade dos acionistas, especialmente a partir de 2021.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando valores próximos a 0,76 e 0,77. Essa estabilidade indica uma consistência na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado ou ao lucro da empresa durante esses anos.
- Rácio de encargos com juros
- Observa-se uma variação neste indicador, que caiu de 0,76 em 2018 para 0,53 em 2020, sugerindo uma redução nos encargos financeiros relacionados aos juros nesse momento. Contudo, esse rácio recuperou sua expressão plena, atingindo 0,77 em 2022, demonstrando uma volta aos níveis iniciais ou potencialmente uma maior alavancagem ou endividamento financeiro ao longo dos anos.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou uma alta significativa de 15,76% em 2018 para 21,08% em 2019, indicando melhoria na rentabilidade operacional. Entretanto, houve uma queda subsequente, chegando a 17,74% em 2020 e descendo para 13,07% em 2022. Essa tendência indica uma deterioração na eficiência operacional ou aumento de custos ao longo do período, especialmente nos últimos dois anos.
- Índice de giro de ativos
- O giro de ativos revelou uma tendência de significativa recuperação. Após uma redução de 0,69 em 2018 para 0,37 em 2020, houve uma recuperação para 0,7 em 2021 e um aumento expressivo para 0,92 em 2022. Esses dados sugerem que a empresa vem conseguindo utilizar seus ativos de maneira mais eficiente para gerar receitas, especialmente nos anos mais recentes.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice mostrou incremento de 2,77 em 2018 para 3,82 em 2020, indicando crescimento na relação entre os ativos financiados por recursos de terceiros. Após essa elevação, houve uma leve redução para 3,75 em 2022, mantendo-se ainda em patamar elevado, o que reforça a utilização contínua de endividamento para sustentar suas operações.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou crescimento geral, começando em 17,5% em 2018 e chegando a 26,52% em 2022, com variações intermediárias. O aumento recente reflete uma maior rentabilidade para os acionistas, indicando uma gestão eficiente na geração de lucros em relação ao patrimônio próprio, apesar das flutuações na margem EBIT.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × | |||
31 de dez. de 2018 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação ao longo dos anos, com uma melhora significativa de 9,15% em 2018 para 12,58% em 2019. Entretanto, houve uma diminuição subsequente para 7,17% em 2020. Nos anos seguintes, a margem de lucro líquido recuperou-se parcialmente, atingindo 9,07% em 2021, antes de diminuir novamente para 7,69% em 2022. Essa tendência indica um aumento de rentabilidade em 2019, seguido de flutuações que refletem possíveis variações nos custos ou na estratégia de precificação da empresa.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio apresenta uma tendência de incremento nos últimos anos, iniciando com 0,69 em 2018, declinando para 0,47 em 2019 e 0,37 em 2020. A partir de 2021, o índice mostra uma recuperação, atingindo 0,7, e atingindo 0,92 em 2022. Tal comportamento sugere que a eficiência na utilização dos ativos melhorou consideravelmente a partir de 2021, indicando uma gestão mais eficaz na geração de receita a partir dos ativos disponíveis.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este indicador apresenta uma redução de 6,32% em 2018 para 5,86% em 2019, seguido de uma forte diminuição para 2,66% em 2020. Entretanto, a recuperação inicia-se em 2021, atingindo 6,35%, e a tendência de alta é reforçada em 2022, chegando a 7,06%. Esses dados refletem uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos em 2019 e 2020, possivelmente devido a fatores econômicos ou operacionais adversos, mas indicam uma melhora significativa na rentabilidade dos ativos nos períodos posteriores.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice permaneceu relativamente estável ao longo do período, com ligeira variação de 0,76 em 2018 a 0,77 em 2022, indicando uma consistência na proporção de carga tributária sobre o resultado financeiro.
- Rácio de encargos com juros
- Houve uma redução significativa em 2020, de 0,77 para 0,53, sugerindo uma diminuição nos encargos com juros nesse ano. Após esse pico, o rácio retornou aos níveis anteriores, alcançando 0,77 em 2022, indicando uma recuperação na proporção dos encargos financeiros.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou flutuações ao longo do período. Houve um crescimento de 15,76% em 2018 para 21,08% em 2019, seguido de uma queda para 17,74% em 2020 e posteriormente para 16,43% em 2021. Em 2022, o índice caiu para 13,07%, indicando uma redução na margem operacional antes dos encargos financeiros e impostos, possivelmente refletindo aumento de custos ou redução de eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio demonstrou uma tendência de melhora nos dois últimos anos, passando de 0,37 em 2020 para 0,70 em 2021 e chegando a 0,92 em 2022. Isso sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período mais recente.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma trajetória de baixa em 2020, com 2,66%, após um valor de 5,86% em 2019, refletindo menor eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. A partir de 2021, houve uma recuperação, com valores de 6,35% e 7,06% em 2021 e 2022, respectivamente, indicando melhor rentabilidade na utilização dos ativos na fase mais recente do período analisado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Nos anos analisados, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, oscilando entre 0,76 e 0,77, indicando uma constância na proporção dos encargos fiscais sobre a base de cálculo considerada.
O rácio de encargos com juros apresentou uma variação mais significativa ao longo do período. Em 2018 e 2019, permaneceu em torno de 0,76 a 0,77, contudo, em 2020 houve uma redução acentuada para 0,53, sugerindo uma diminuição relativa dos encargos financeiros ou uma redução no endividamento. A recuperação começou em 2021, atingindo novamente 0,73, e estabilizando em 0,77 em 2022, indicando uma possível volta aos níveis anteriores ou uma estratégia de aumento de endividamento.
Quanto à margem EBIT, observou-se uma tendência de crescimento até 2019, atingindo 21,08%, antes de experimentar uma redução significativa em 2020 para 17,74%. Essa queda pode refletir impactos de fatores de mercado, aumento de custos ou outros desafios operacionais durante esse período. Em 2021, a margem voltou a diminuir para 16,43%, e posteriormente caiu para 13,07% em 2022, indicando uma tendência de redução da rentabilidade operacional ao longo do tempo.
Por fim, a margem de lucro líquido refletiu uma trajetória semelhante à do EBIT, crescendo de 9,15% em 2018 para um pico de 12,58% em 2019, antes de diminuir para 7,17% em 2020. Essa redução em 2020 pode estar relacionada às mesmas causas que afetaram a margem EBIT, com melhoras parciais em 2021, chegando a 9,07%, e uma leve redução em 2022 para 7,69%. A tendência geral revela uma diminuição na lucratividade líquida ao longo do ciclo, apesar de pequenas recuperações pontuais.