Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo, passando de 0,07% em 2018 para 0,9% em 2022. Essa elevação indica uma maior liquidez disponível à empresa ao longo dos anos.
As contas a receber, líquidas, apresentaram um aumento percentual no total do ativo, passando de 4,49% em 2018 para 6,29% em 2022, sugerindo um incremento na atividade de recebíveis ou uma maior concessão de crédito, o que pode impactar a liquidez e o ciclo de caixa.
O inventário, por sua vez, apresentou uma leve variação relativa, com uma ligeira redução até 2020, seguido de recuperação para aproximadamente 2,38% em 2022. Essa estabilidade revela uma gestão de estoques relativamente controlada, sem grandes aumentos ou diminuições de estoque ao longo do período.
Em relação aos desequilíbrios de commodities, os percentuais permanecem bastante baixos, porém, apresentando um leve aumento na fatia do ativo total, passando de 0,16% em 2018 para 0,18% em 2022, indicando uma possível exposição a riscos relacionados às commodities.
Outros ativos circulantes tiveram uma pequena redução em 2019, mas se consolidaram em torno de 0,7% do ativo total nos anos seguintes, demonstrando estabilidade nesse componente.
O ativo circulante, que inclui caixa, contas a receber, inventários e outros ativos circulantes, apresentou crescimento em sua proporção relativa, de 7,67% em 2018 para 10,45% em 2022, refletindo uma maior composição de ativos de curto prazo na estrutura total do ativo.
O imobilizado líquido, por sua vez, manteve uma participação relativamente constante, ao redor de 81% a 84%, destacando a importância dos ativos fixos e de long prazo na estrutura do ativo total, sem variações expressivas ao longo do período.
Investimentos em coligadas não consolidadas tiveram redução na sua participação, saindo de 5,32% em 2018 para 3,29% em 2022, indicando uma diminuição na exposição a essas participações ou uma reestruturação de investimentos.
Goodwill e ativos intangíveis líquidos também apresentaram decréscimo relativa à totalidade do ativo, passando de 5,3% em 2018 para 3,09% em 2022, o que pode refletir amortizações, baixas de ativos ou reavaliações.
Outros ativos tiveram uma variação menor, mantendo uma participação próxima de 1,33% a 0,8% do total do ativo, enquanto investimentos e outros ativos, que representam uma parcela significativa, apresentaram redução de 11,33% para 7,71%, indicando uma diminuição na alocação ou na avaliação desses ativos ao longo do período.
Dentro do ativo não circulante, observa-se que a maior parte permanece vinculada ao ativo imobilizado líquido, com participação constante, enquanto as participações em coligadas, goodwill, investimentos e outros ativos representam uma parcela relativamente menor e em declínio ao longo do tempo.
Por fim, a soma dos componentes evidencia que o ativo não circulante continua sendo a maior parcela, variando de aproximadamente 92,33% em 2018 para 89,55% em 2022, consolidando a concentração de ativos de longo prazo na estrutura patrimonial da empresa.