McKesson Corp. (NYSE:MCK)

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de endividamento e cobertura de juros ao longo do período avaliado. Observa-se uma dinâmica complexa, com períodos de estabilidade, crescimento e declínio em cada métrica.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Inicialmente, o índice demonstra uma redução gradual de 0.58 para 0.53 entre junho de 2011 e dezembro de 2011. Em seguida, apresenta uma leve recuperação para 0.58 em março de 2012, seguida por uma diminuição mais acentuada para 0.46 em setembro de 2012. A partir de dezembro de 2012, o índice exibe uma tendência de alta, atingindo 0.69 em setembro de 2013. Posteriormente, estabiliza-se em torno de 0.6, com um aumento significativo para 1.26 em setembro de 2013, mantendo-se elevado até março de 2015. A partir desse ponto, observa-se uma redução consistente, atingindo 0.86 em dezembro de 2014 e 0.86 em março de 2016.

Rácio dívida/capital total

Este rácio apresenta uma estabilidade inicial, com pequenas flutuações entre 0.37 e 0.35 até dezembro de 2011. Em seguida, diminui para 0.32 em setembro de 2012, antes de subir para 0.41 em dezembro de 2012. A partir de 2013, o rácio demonstra um aumento notável, atingindo 0.56 em setembro de 2013, e mantendo-se em níveis elevados até junho de 2014. A partir de então, observa-se uma tendência de declínio gradual, chegando a 0.46 em dezembro de 2014 e 0.46 em setembro de 2016.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos mantém-se relativamente estável em torno de 0.13 e 0.12 entre junho de 2011 e dezembro de 2011. A partir de 2012, observa-se um ligeiro aumento para 0.14 em dezembro de 2012, mantendo-se nesse patamar até dezembro de 2013. Em setembro de 2013, atinge 0.21, permanecendo em níveis mais altos até março de 2014. A partir de então, o rácio demonstra uma tendência de declínio gradual, atingindo 0.14 em setembro de 2016.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira apresenta flutuações ao longo do período. Inicialmente, mantém-se em torno de 4.4 a 4.5. Em março de 2012, atinge 4.84, seguido por uma queda para 4.27 em setembro de 2012. A partir de dezembro de 2012, o índice demonstra uma tendência de alta, atingindo 6.73 em junho de 2015. Posteriormente, estabiliza-se em torno de 6.3, com uma ligeira diminuição para 6.17 em dezembro de 2015.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros demonstra uma tendência geral de aumento ao longo do período. Inicialmente, varia entre 7.63 e 7.29. A partir de março de 2012, o índice apresenta um crescimento consistente, atingindo 10.64 em março de 2016. Observam-se algumas flutuações ao longo do período, mas a tendência geral é de melhora na capacidade de cobertura dos juros.

Em resumo, os dados indicam uma gestão dinâmica da estrutura de capital, com variações nos níveis de endividamento e na capacidade de cobertura de juros. A análise detalhada de cada indicador revela padrões específicos, que podem ser relevantes para a avaliação da saúde financeira e da estratégia da organização.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao patrimônio líquido e ao índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

O endividamento total apresentou uma trajetória inicial de relativa estabilidade entre o segundo e o quarto trimestre de 2011, com valores flutuando em torno de 4000 milhões de dólares americanos. Observou-se uma redução significativa no primeiro semestre de 2012, atingindo 3580 milhões de dólares americanos, seguida por um aumento notável no final de 2012, alcançando 4479 milhões de dólares americanos. Este aumento continuou nos trimestres subsequentes, atingindo um pico de 10719 milhões de dólares americanos no terceiro trimestre de 2013. Após este pico, o endividamento total demonstrou uma tendência de declínio gradual, embora permanecendo em níveis elevados, até o quarto trimestre de 2016, quando atingiu 8107 milhões de dólares americanos.

O patrimônio líquido apresentou um crescimento consistente na maior parte do período analisado. Houve um aumento de 6917 milhões de dólares americanos no segundo trimestre de 2011 para 7456 milhões de dólares americanos no quarto trimestre de 2011. Este crescimento continuou, com flutuações trimestrais, até atingir 8027 milhões de dólares americanos no quarto trimestre de 2013. Nos trimestres seguintes, o patrimônio líquido continuou a aumentar, atingindo um máximo de 9449 milhões de dólares americanos no quarto trimestre de 2016.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que reflete a relação entre o endividamento total e o patrimônio líquido, apresentou variações significativas ao longo do tempo. Inicialmente, o índice se manteve relativamente estável, em torno de 0.58, diminuindo para 0.46 no primeiro semestre de 2012. No entanto, com o aumento do endividamento total e o crescimento mais lento do patrimônio líquido, o índice aumentou consideravelmente, atingindo 1.26 no terceiro trimestre de 2013. Após este pico, o índice demonstrou uma tendência de declínio gradual, embora permanecendo acima de 1.00 por vários trimestres, até atingir 0.86 no quarto trimestre de 2016.

Endividamento Total

Apresenta um aumento expressivo a partir do final de 2012, com um pico em 2013, seguido de uma redução gradual.

Patrimônio Líquido

Demonstra um crescimento constante ao longo do período, com um aumento notável no final de 2016.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Reflete o aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido, atingindo um pico em 2013 e diminuindo posteriormente, mas permanecendo em níveis relativamente altos.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma flutuação inicial, com valores relativamente estáveis entre 3980 e 4000 milhões de dólares de junho de 2011 a dezembro de 2011. Observou-se uma redução significativa para 3580 milhões de dólares em junho de 2012, seguida por um aumento notável para 4873 milhões de dólares em março de 2013. A partir de setembro de 2013, o endividamento total aumentou substancialmente, atingindo um pico de 10719 milhões de dólares em setembro de 2014. Posteriormente, houve uma diminuição gradual, com o endividamento total se estabilizando em torno de 8107 milhões de dólares em março de 2016.

Capital Total

O capital total demonstrou uma trajetória ascendente na maior parte do período. Houve um crescimento constante de 10906 milhões de dólares em junho de 2011 para 12901 milhões de dólares em dezembro de 2013. Em setembro de 2014, o capital total atingiu o valor mais alto, 19652 milhões de dólares. Após esse ponto, observou-se uma redução gradual, com o capital total se estabilizando em 17556 milhões de dólares em março de 2016.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável, variando entre 0.32 e 0.41, de junho de 2011 a dezembro de 2013. Em setembro de 2014, o rácio aumentou significativamente para 0.56, refletindo o aumento substancial do endividamento total em relação ao capital total. A partir de então, o rácio apresentou uma tendência de queda, estabilizando-se em 0.46 em março de 2016. A variação mais expressiva no rácio coincide com o período de maior crescimento do endividamento total.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de estabilidade, seguido por um aumento significativo no endividamento total e no capital total, resultando em um aumento no rácio dívida/capital total. Posteriormente, houve uma redução gradual no endividamento total, enquanto o capital total permaneceu relativamente alto, levando a uma diminuição no rácio dívida/capital total.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou relativa estabilidade entre o segundo trimestre de 2011 e o primeiro trimestre de 2012, flutuando em torno de 3980 milhões de dólares. Observa-se um aumento significativo no quarto trimestre de 2012, atingindo 4479 milhões de dólares, seguido por um crescimento contínuo até o segundo trimestre de 2014, quando alcançou o pico de 10719 milhões de dólares. Após este ponto, o endividamento total demonstrou uma tendência de declínio, reduzindo-se para 8107 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2016.

Ativos Totais

Os ativos totais apresentaram um crescimento constante entre o segundo trimestre de 2011 e o primeiro trimestre de 2014, passando de 31017 milhões de dólares para 51759 milhões de dólares. A partir do segundo trimestre de 2014, a taxa de crescimento diminuiu, mas os ativos totais continuaram a aumentar, atingindo 58315 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2016.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente baixa e estável, em torno de 0.12 a 0.14, entre o segundo trimestre de 2011 e o primeiro trimestre de 2014. No entanto, a partir do segundo trimestre de 2014, a relação aumentou significativamente, atingindo um pico de 0.21, refletindo o rápido crescimento do endividamento em relação aos ativos. Posteriormente, a relação dívida/ativos apresentou uma tendência de declínio, situando-se em 0.14 no terceiro trimestre de 2016.

Em resumo, o período analisado foi marcado por um aumento substancial no endividamento total e nos ativos totais, seguido por uma fase de estabilização e, posteriormente, por um declínio no endividamento. A relação dívida/ativos acompanhou essas tendências, apresentando um aumento significativo no período de maior endividamento e um subsequente declínio.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram um crescimento geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de US$ 31.017 milhões em 30 de junho de 2011 para US$ 58.315 milhões em 30 de setembro de 2016. No entanto, o crescimento não foi linear, com períodos de estabilização ou ligeira redução, como entre 30 de junho de 2012 e 30 de setembro de 2012.

O patrimônio líquido também demonstrou uma trajetória ascendente, embora com variações trimestrais mais acentuadas. Iniciando em US$ 6.917 milhões em 30 de junho de 2011, atingiu US$ 9.449 milhões em 30 de setembro de 2016. Um aumento notável ocorreu entre 31 de março de 2014 e 30 de junho de 2014, seguido por uma redução no trimestre subsequente.

O índice de alavancagem financeira apresentou um padrão de flutuação mais expressivo. Inicialmente em 4,48, o índice variou ao longo do tempo, atingindo um pico de 6,73 em 30 de junho de 2014, antes de se estabilizar em torno de 6,2 a 6,3 nos trimestres finais do período analisado. A tendência geral indica um aumento da alavancagem financeira, especialmente a partir de 2013, sugerindo um maior uso de dívida em relação ao patrimônio líquido para financiar os ativos.

Ativos Totais

Crescimento geral com flutuações trimestrais, atingindo US$ 58.315 milhões em 30 de setembro de 2016.

Patrimônio Líquido

Tendência ascendente com variações trimestrais, alcançando US$ 9.449 milhões em 30 de setembro de 2016.

Índice de Alavancagem Financeira

Flutuações significativas, com aumento geral da alavancagem, atingindo um pico de 6,73 em 30 de junho de 2014.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Resultado antes de juros e impostos (EBIT) demonstra uma trajetória geral de crescimento, embora com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento notável no EBIT a partir do trimestre encerrado em março de 2012, seguido por um período de estabilização e, posteriormente, um novo crescimento a partir de março de 2014, atingindo o pico no trimestre encerrado em março de 2015. Após este ponto, o EBIT apresenta uma ligeira diminuição, com uma recuperação parcial no último trimestre analisado.

A Despesa com juros permanece relativamente estável durante a maior parte do período, com valores consistentemente em torno de 60 milhões de dólares. No entanto, há um aumento significativo no trimestre encerrado em março de 2013, atingindo 116 milhões de dólares, seguido por uma redução gradual nos trimestres subsequentes. A partir de junho de 2015, a despesa com juros demonstra uma tendência de declínio, mantendo-se em patamares inferiores aos observados anteriormente.

O Índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de cobrir as despesas com juros com o EBIT, apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período. Este indicador demonstra uma forte correlação com as variações no EBIT e na despesa com juros. O índice atinge valores mais altos quando o EBIT aumenta e a despesa com juros diminui. Observa-se um aumento consistente do índice a partir de setembro de 2011, com um pico no trimestre encerrado em março de 2016. A flutuação do índice acompanha as variações do EBIT, indicando uma relação direta entre a rentabilidade operacional e a capacidade de honrar as obrigações financeiras.

EBIT

Apresenta crescimento geral com flutuações trimestrais, pico em março de 2015 e leve declínio posterior.

Despesa com juros

Relativamente estável, com aumento em março de 2013 e tendência de declínio a partir de junho de 2015.

Índice de cobertura de juros

Tendência geral de aumento, correlacionada com as variações do EBIT, pico em março de 2016.