Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Kinder Morgan Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de variação na composição do passivo ao longo dos trimestres considerados. A parcela atual da dívida, expressa em porcentagem do passivo total, apresentou flutuações, iniciando em 3,99% no primeiro trimestre de 2015 e atingindo picos de 5,73% no primeiro trimestre de 2020, indicando uma crescente participação de dívidas de curto prazo ou parcelas vencíveis no passivo ao longo do período.
O passivo circulante, que compreende dívidas e obrigações de curto prazo, mostrou uma tendência de aumento relativo, passando de aproximadamente 7,87% em março de 2015 para cerca de 8,87% em março de 2020, com oscilações internas. Esses dados sugerem uma maior dependência de obrigações de curto prazo na estrutura de passivos ao longo do tempo.
Por outro lado, o destaque em relação ao passivo total manteve-se relativamente estável, situando-se ao redor de 42%, com pequenas variações, chegando a um máximo de aproximadamente 46% em certos períodos. Isso indica que, embora haja aumento na proporção de passivos de curto prazo, a participação do passivo total que representam permanece relativamente constante em relação ao patrimônio líquido.
A dívida de longo prazo, que exclui parcelas correntes, também apresentou uma leve diminuição em sua fatia percentual, saindo de cerca de 48,54% em março de 2015 para aproximadamente 43% em março de 2020. Essa redução indica uma possível redução na quantidade de dívidas de longo prazo ou uma estratégia de alongamento de vencimentos, embora ainda mantenha uma participação significativa na estrutura de financiamento.
O componente de ajustes de valor justo da dívida, que reflete reconsiderações de mercado, apresentou uma tendência de queda de 2,43% no primeiro trimestre de 2015 para 0,69% no primeiro trimestre de 2018, posteriormente apresentando aumento até aproximadamente 1,97% em março de 2020. Tal comportamento sugere uma fase de menor impacto de ajustes de mercado na dívida, seguida de uma retomada de variações de valor de mercado próximo ao período final do levantamento.
O patrimônio líquido da empresa mostrou crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 40,65% em março de 2015 para cerca de 45,5% em março de 2020, refletindo aumento na participação de financiamentos internos ou retenção de lucros. Este incremento percentual no patrimônio líquido demonstra maior solidez financeira ao longo do tempo.
O déficit retido, que corresponde a prejuízos acumulados não distribuídos, permaneceu negativo, evoluindo de -3,06% em março de 2015 para cerca de -11,65% em março de 2020. Essa trajetória indica uma maior acumulação de prejuízos ao longo do período, o que pode afetar a capacidade de autofinanciamento e distribuição de resultados futuros.
Os interesses não controladores, que representam a participação de acionistas minoritários, apresentaram aumento de sua porcentagem no passivo ao longo do período, aumentando de aproximadamente 0,38% em março de 2015 para cerca de 1,09% em março de 2020, sinalizando uma ampliação da participação de investidores externos na composição societária.
De modo geral, a estrutura de passivos mostra uma tendência de aumento em dívida de curto prazo, uma redução relativa de dívida de longo prazo e um crescimento no patrimônio líquido, embora com dificuldades indicadas pelo aumento do déficit retido. O equilíbrio financeiro parece ter sido mantido, mas o aumento das obrigações de curto prazo e prejuízos acumulados merece atenção na avaliação da saúde financeira futura.