Hilton Worldwide Holdings Inc. (NYSE:HLT)

Índice de margem de lucro operacional

O índice apresentou variabilidade ao longo do período analisado, iniciando em um valor de 17,53% em 2019 e declinando para um valor negativo de -9,71% em 2020, indicando prejuízo operacional nesse ano. A recuperação foi observada em 2021, com uma margem de 17,45%, semelhante ao nível de 2019, e posteriormente uma melhoria para 23,87% em 2022, antes de uma ligeira redução para 21,74% em 2023. Essa evolução demonstra uma capacidade de recuperação operacional após o impacto negativo de 2020, mantendo-se, porém, abaixo ou próximo aos níveis pré-pandemia em 2023.

Índice de margem de lucro líquido

Este índice seguiu uma trajetória parecida com a margem operacional, começando em 9,32% em 2019, caindo para um valor negativo de -16,6% em 2020, indicando prejuízo líquido. Houve uma recuperação significativa em 2021, atingindo 7,08%, seguida por uma melhora substancial em 2022 com 14,31% e uma continuidade de crescimento, embora em ritmo mais moderado, para 11,15% em 2023. Essa variação reflete uma capacidade de recuperar lucro após os anos de impacto, indicando melhora na rentabilidade líquida.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

Não há dados disponíveis para este indicador nas datas apresentadas, impossibilitando uma análise de sua evolução ou comportamento ao longo do período.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

O ROA apresentou uma tendência de recuperação após uma queda para -4,27% em 2020, ano marcado pelo impacto da crise. Em 2021, o índice já mostrava recuperação, atingindo 2,66%, seguido por um aumento expressivo para 8,09% em 2022. Em 2023, houve uma ligeira redução para 7,41%, ainda assim indicando uma boa eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. A evolução positiva do ROA demonstra a melhora na utilização dos ativos para gerar resultados econômicos após o período de crise.

Resultado (prejuízo) operacional

Houve uma significativa variabilidade nesse indicador ao longo do período analisado. Em 2019, a empresa apresentou um resultado operacional positivo de US$ 1.657 milhões. Este resultado deteriorou-se em 2020, refletindo um prejuízo de US$ 418 milhões, provavelmente influenciado por fatores econômicos globais adversos, como a pandemia de COVID-19. A partir de 2021, houve uma recuperação substancial, com retorno ao resultado operacional positivo, alcançando US$ 1.010 milhões, seguido de uma evolução crescente em 2022 (US$ 2.094 milhões) e 2023 (US$ 2.225 milhões), indicando melhorias na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro.

Receitas

As receitas evidenciaram uma forte contração em 2020, caindo de US$ 9.452 milhões em 2019 para US$ 4.307 milhões, refletindo provavelmente os impactos da crise global. A partir de 2021, as receitas começaram a se recuperar consistentemente, atingindo US$ 5.788 milhões, e ampliando-se ainda mais em 2022 (US$ 8.773 milhões) e 2023 (US$ 10.235 milhões). Essa tendência sugere uma retomada gradual e forte da atividade de negócios, com crescimento contínuo nas receitas.

Índice de margem de lucro operacional

O indicador de margem de lucro operacional mostrou uma expressiva oscilação. Em 2019, a margem foi de 17,53%, indicando uma boa rentabilidade operacional. Em 2020, a margem caiu para -9,71%, evidenciando prejuízo operacional sobre as receitas, refletindo o impacto negativo da crise. A partir de 2021, houve significativa recuperação, com margem de 17,45%, acompanhando a melhora dos resultados operacionais. Em 2022, a margem aumentou ainda mais, atingindo 23,87%, sinalizando maior eficiência na conversão de receitas em lucro operacional. Em 2023, houve uma leve redução para 21,74%, porém mantendo-se em níveis elevados, indicando estabilidade na rentabilidade operacional após a recuperação.

Lucro líquido atribuível aos acionistas da Hilton

Observa-se uma variável significativa ao longo do período analisado. Em 2019, o lucro foi de aproximadamente US$ 881 milhões, seguido por um prejuízo de US$ 715 milhões em 2020, refletindo um impacto negativo possivelmente relacionado a fatores conjunturais adversos. A partir de 2021, houve recuperação, com o lucro chegando a US$ 410 milhões e avançando para US$ 1,255 bilhões em 2022, atingindo um valor de US$ 1,141 bilhões em 2023. Essa trajetória evidencia uma recuperação consistente após o período de prejuízo, indicando melhorias na performance financeira da empresa.

Receitas

As receitas apresentaram um aumento notável ao longo dos anos. Foram de aproximadamente US$ 9,45 bilhões em 2019, diminuindo para US$ 4,3 bilhões em 2020, possivelmente devido a fatores de mercado ou eventos disruptivos. A partir de 2021, houve recuperação significativa, chegando a US$ 5,78 bilhões, com crescimento contínuo até 2023, atingindo US$ 10,23 bilhões. Esse padrão sugere uma recuperação sólida do volume de negócios, alinhada ao crescimento do lucro líquido na mesma etapa.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido refletiu períodos de volatilidade. Em 2019, era de 9,32%, sofreu uma queda para -16,6% em 2020, indicando prejuízo líquido em relação às receitas. Em 2021, recuperou-se para 7,08%, seguido por um aumento expressivo para 14,31% em 2022, que depois reduziu para 11,15% em 2023. Essa oscilação demonstra a sensibilidade da lucratividade a fatores internos e externos ao longo do tempo, mas com uma tendência de recuperação após o impacto negativo de 2020.

Lucro líquido atribuível aos acionistas

Observa-se uma evolução significativa no lucro líquido ao longo do período apresentado. Em 2019, o valor foi de aproximadamente US$ 881 milhões, seguido por uma queda para um prejuízo de US$ 715 milhões em 2020, possivelmente refletindo o impacto de eventos econômicos globais. Em 2021, há uma reversão, demonstrando recuperação com lucro de US$ 410 milhões. Essa tendência de melhora continua em 2022, com o lucro atingindo US$ 1.255 bilhões, e mantém-se em 2023, embora com uma leve redução para US$ 1.141 bilhões. A trajetória indica uma recuperação consistente após o ano de 2020, com margens de lucratividade relativamente altas em 2022 e 2023.

Déficit total dos acionistas

O déficit total dos acionistas apresentou uma evolução negativa ao longo do período, aumentando de aproximadamente US$ 482 milhões em 2019 para US$ 2.360 milhões em 2023. Entre esses anos, houve um agravamento constante do déficit, com uma intensa deterioração após 2020, indicando aumento de perdas acumuladas ou redução no patrimônio líquido. A tendência sugere que a situação financeira dos acionistas enfrenta desafios crescentes ao longo do tempo, refletindo possíveis perdas ou distribuições que impactaram negativamente o patrimônio.

ROE (Retorno sobre o Patrimônio Líquido)

Os dados de ROE não foram apresentados para os períodos analisados, o que impede uma avaliação direta da rentabilidade relativa ao patrimônio dos acionistas ao longo do tempo. Portanto, a análise não contempla informações sobre a eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio líquido.

Lucro líquido atribuível aos acionistas

Observa-se um padrão variável ao longo do período analisado. Em 2019, houve um lucro de aproximadamente US$ 881 milhões, seguido por um prejuízo de US$ 715 milhões em 2020, possivelmente reflexo de impactos econômicos globais. A partir de 2021, há uma recuperação, atingindo US$ 410 milhões, e em 2022 o valor aumenta significativamente para US$ 1.255 bilhões. Em 2023, o lucro recua ligeiramente para US$ 1.141 bilhões, mantendo-se em patamares elevados comparados aos anos anteriores.

Ativos totais

Os ativos totais apresentaram crescimento de 2019 para 2020, passando de US$ 14.957 milhões para US$ 16.755 milhões, indicando aumento no volume de ativos durante esse período. Em 2021, há uma ligeira redução para US$ 15.441 milhões, seguida por estabilidade em 2022, com valores próximos, totalizando US$ 15.512 milhões. Em 2023, ocorre pequena retração para US$ 15.401 milhões, sugerindo estabilidade na composição e valor dos ativos ao longo do tempo.

Retorno sobre ativos (ROA)

O indicador de ROA revela uma recuperação após o prejuízo de -4,27% em 2020. Em 2021, o ROA atingiu 2,66%, indicando eficiência na geração de lucros a partir dos ativos. Em 2022, o ROA aumentou para 8,09%, indicando maior rentabilidade relativa do ativo, embora ajuste-se levemente para 7,41% em 2023, mantendo-se em patamares elevados. Essa tendência indica melhora na eficiência operacional ao longo do período, especialmente após o impacto adverso de 2020.

De modo geral, os dados refletem uma recuperação consistente após um ano com resultados negativos, consolidando uma trajetória de melhora nos lucros e na eficiência dos ativos, com estabilidade relativamente consistente nos recursos totais ao longo dos anos.