Hilton Worldwide Holdings Inc. (NYSE:HLT)

Ao longo do período avaliado, as receitas apresentaram uma tendência de crescimento geral, com um aumento substancial ao final do período. Nos anos iniciais, as receitas aumentaram de US$ 9.735 milhões em 2013 para US$ 11.272 milhões em 2015, indicando uma fase de crescimento estável. Entre 2016 e 2019, os valores permaneceram relativamente estáveis, com ligeiras oscilações, permanecendo próximos de US$ 9.140 milhões a US$ 9.452 milhões. No entanto, a partir de 2020, houve uma queda significativa, especialmente em 2020, com receita de US$ 4.307 milhões, que corresponde a uma redução acentuada, possivelmente influenciada por fatores externos como a pandemia de COVID-19. Apesar dessa queda, os valores retomaram uma trajetória de recuperação em 2021 e 2022, atingindo US$ 5.788 milhões e US$ 8.773 milhões respectivamente, consolidando uma recuperação robusta que, ao final de 2023, ultrapassa os níveis anteriores ao período de crise, atingindo US$ 10.235 milhões. Quanto aos ativos totais, observa-se uma tendência de oscilação, com valores bastante elevados em relação ao início do período. De 2013 a 2019, os ativos permaneceram na faixa de aproximadamente US$ 25 bilhões a US$ 26 bilhões, tendo apresentado uma leve redução em 2018 (US$ 13.908 milhões) provocada por possíveis ajustes de balanço ou reestruturações. Em 2020, houve aumento de ativos para US$ 16.755 milhões, seguido de uma estabilização em torno de US$ 15 bilhões em 2021 e 2022, antes de uma ligeira retomada em 2023, quando voltaram a US$ 15.401 milhões. Essa dinâmica sugere uma estabilidade relativa na estrutura de ativos durante a maior parte do período, com oscilações possivelmente relacionadas a investimentos, desinvestimentos ou reavaliações de ativos. O índice de giro total dos ativos, que mede a eficiência da utilização dos ativos na geração de receitas, revela mudanças consideráveis ao longo do tempo. Nos anos iniciais, esse índice variou entre 0,37 e 0,44, indicando uma eficiência relativamente estável. Em 2016, o índice atingiu 0,64, refletindo uma melhora na eficiência operacional ou na gestão dos ativos. Entretanto, em 2019, o índice caiu para 0,26, sinalizando uma possível diminuição na eficiência na utilização dos ativos. A partir de 2020, o índice voltou a subir, atingindo 0,57 em 2022 e chegando a 0,66 em 2023, o que sugere uma recuperação na eficiência operacional, possivelmente decorrente de estratégias de otimização ou de ajustes na estrutura de ativos em relação às receitas geradas.