A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma evolução significativa ao longo do período analisado. Em 2019, o ROA era de 5,89%, indicando uma rentabilidade positiva dos ativos. No entanto, em 2020, houve uma queda expressiva, com o índice atingindo -4,27%, refletindo um período de dificuldades financeiras ou operacionais, possivelmente influenciadas por fatores externos ou internos. A partir de 2021, o ROA apresentou uma recuperação, alcançando 2,66%, o que indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos. Em 2022, o índice continuou a tendência de crescimento, atingindo 8,09%, o que sugere uma sólida geração de lucros em relação aos ativos totais. Em 2023, o ROA permaneceu relativamente estável, em 7,41%, indicando continuidade na eficiência operacional e na rentabilidade dos ativos da empresa.
Não há dados disponíveis para o índice de alavancagem financeira nem para o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) nas referências apresentadas, impossibilitando uma análise dessas métricas específicas. Essas informações podem ser relevantes para uma avaliação mais aprofundada da estrutura de capital e da rentabilidade para os acionistas, mas não estão acessíveis neste conjunto de dados.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma queda significativa no índice de margem de lucro líquido em 2020, atingindo -16,6%, indicando um período de prejuízo e desafios financeiros. Nos anos seguintes, há uma recuperação progressiva, com o índice atingindo 7,08% em 2021, aumentando para 14,31% em 2022 e consolidando-se em 11,15% em 2023. Essa evolução sugere uma retomada na lucratividade da empresa após um período de perdas, ainda que com uma leve redução de 2022 para 2023.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos demonstra uma melhora contínua ao longo do período. Em 2019, o rácio era de 0,63, mas sofreu uma redução em 2020 para 0,26, possivelmente refletindo uma contração nas operações ou maior ineficiência na utilização dos ativos nesse ano. A partir de 2021, há uma recuperação, com o rácio aumentando para 0,37 e atingindo 0,57 em 2022, chegando a 0,66 em 2023. Este padrão indica uma melhora na eficiência no uso dos ativos para gerar receita, especialmente após o impacto da pandemia, consolidando uma tendência positiva de maior eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- Dados relativos ao índice de alavancagem financeira estão ausentes, não sendo possível avaliar mudanças ou tendências específicas neste indicador ao longo do período analisado.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Informações referentes ao ROE também não estão presentes nos dados fornecidos, limitando a análise de rentabilidade para os acionistas ao longo do tempo.
Em síntese, os dados indicam que, após um período de forte prejuízo em 2020, a empresa conseguiu retomar sua lucratividade a partir de 2021, além de melhorar sua eficiência operacional conforme evidenciado pelo aumento no índice de giro de ativos. A ausência de informações sobre alavancagem financeira e ROE restringe uma análise mais aprofundada de rentabilidade e estrutura de capital, mas os sinais de recuperação e crescimento da eficiência operacional são positivos no contexto do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
O índice de carga tributária apresentou variações ao longo dos anos, tendo iniciado em 0,71 em 2019, com um aumento para 0,73 em 2021 e uma leve redução para 0,68 em 2023. Isso indica uma tendência de estabilização com pequena redução, sugerindo uma leve melhora na eficiência fiscal ou na redução da carga tributária relativa nos últimos anos.
O rácio de encargos com juros mostrou uma redução significativa de 0,75 em 2019 para 0,59 em 2021, indicando uma diminuição na proporção de encargos financeiros em relação ao total de receitas ou outro referencial. Contudo, houve um aumento para 0,81 em 2022 e uma manutenção relativamente alta em 2023 (0,78), o que pode refletir uma elevação na alavancagem financeira ou no custo da dívida, ou ainda uma alteração na estrutura de financiamento.
O índice de margem EBIT apresentou variações consideráveis, começando em 17,49% em 2019, caindo para uma perda de -11,38% em 2020 — possivelmente devido aos efeitos da pandemia —, e posteriormente recuperando para 16,59% em 2021. A partir de então, houve um crescimento até 24,47% em 2022, seguido de uma ligeira redução para 20,97% em 2023, mostrando uma tendência de recuperação e expansão da rentabilidade operacional após o impacto negativo em 2020.
O índice de giro de ativos exibiu uma recuperação contínua, iniciando em 0,63 em 2019, perdendo força em 2020 para 0,26, porém retomando a tendência de crescimento em 2021 com 0,37 e elevando-se para 0,57 em 2022 e 0,66 em 2023. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos ao longo do período pós-pandemia.
Não foram fornecidos dados para o índice de alavancagem financeira e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), o que limita a análise sobre a estrutura de capital e a rentabilidade do patrimônio ao longo dos anos considerados.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × | |||
31 de dez. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma forte oscilação ao longo do período analisado. Em 2019, a margem era relativamente moderada em 9,32%, porém, em 2020, ocorreu uma significativa retração, apresentando um índice negativo de -16,6%, indicando prejuízo líquido nesse ano. A partir de 2021, houve recuperação, atingindo 7,08%, seguida por um incremento no ano de 2022 (14,31%), consolidando uma melhora na rentabilidade líquida. Contudo, em 2023, houve uma leve diminuição para 11,15%, ainda assim mantendo um nível positivo e relativamente elevado em relação aos anos anteriores recentes.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou variações leves, porém com tendência de crescimento ao longo dos anos. Em 2019, o rácio foi de 0,63, tendo uma queda em 2020 (0,26), possivelmente refletindo impactos de fatores econômicos adversos. A partir de 2021, houve uma recuperação, alcançando 0,37, e posteriormente, um aumento contínuo até 2023, chegando a 0,66. Essa trajetória indica uma maior eficiência na utilização dos ativos na geração de receita ao longo do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA mostrou uma recuperação significativa após o declínio de 2020, atingindo 2,66% em 2021. Em 2022, continuou a crescer, chegando a 8,09%, sinalizando uma melhora na eficiência da empresa na geração de lucros a partir dos ativos. Em 2023, houve uma ligeira redução para 7,41%, mas ainda mantendo um nível elevado em comparação aos anos anteriores, indicando uma continuidade na tendência de geração de rentabilidade operacional.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice demonstrou estabilidade entre 2019 e 2021, apresentando aumento em 2021, seguido de uma redução em 2023, indicando uma possível eficiência na gestão fiscal ou alterações na estrutura tributária.
- Rácio de encargos com juros
- Observou-se uma diminuição significativa em 2020, refletindo redução nos encargos financeiros ou na alavancagem, mas esse rácio aumentou novamente em 2021 e 2022, atingindo valores próximos a 0,78-0,81, o que pode indicar uma elevação nas despesas financeiras ou maior endividamento.
- Índice de margem EBIT
- Após um ano de prejuízo em 2020 (-11,38%), a margem EBIT recuou, porém recuperou-se positivamente em 2021 e continuou a tendência de crescimento até 2022, atingindo 24,47%. Em 2023, houve uma leve redução, mas manteve-se em níveis relativamente elevados, demonstrando melhoria na eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apareceu em ascensão ao longo do período, iniciando em 0,63 em 2019 e aumentando para 0,66 em 2023, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo dos anos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou uma recuperação após um valor negativo em 2020, atingindo 2,66% em 2021, e continuou a melhorar em 2022, chegando a 8,09%. Em 2023, o índice sofreu pequena redução, porém permaneceu em patamar elevado, sugerindo uma sólida rentabilidade dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou estabilidade entre 2019 e 2021, com valores próximos a 0,71 e 0,73, respectivamente. Em 2022, houve uma leve redução para 0,72, seguida de uma diminuição mais significativa para 0,68 em 2023, indicando uma possível eficiência tributária adicional ou mudança na política fiscal da companhia.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros exibiu maior variação ao longo dos anos. Em 2019, tinha um valor de 0,75, que caiu acentuadamente para 0,59 em 2021, sugerindo uma redução na proporção de despesas com juros em relação ao total ou uma melhora na estrutura de endividamento. Em 2022, o valor aumentou para 0,81, e permaneceu alto em 2023, com 0,78, indicando um aumento nos encargos com juros ou uma maior alavancagem financeira nesse período.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou uma oscilação marcante. Em 2019, foi de 17,49%, refletindo uma margem operacional relativamente saudável. Entretanto, em 2020, houve um significativo declínio para -11,38%, indicando prejuízo operacional nesse ano, possivelmente devido ao impacto da pandemia ou de outros fatores econômicos. A partir de 2021, houve uma recuperação, com margem de 16,59%, e uma melhora progressiva para 24,47% em 2022, atingindo um pico elevado, embora tenha caído para 20,97% em 2023. Essa evolução sugere uma recuperação na eficiência operacional após o período de crise, seguido de uma estabilização com ligeira redução na margem em 2023.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido mostrou sazonalidade ao longo dos anos. Em 2019, a margem foi de 9,32%, mas sofreu uma queda significativa em 2020, atingindo -16,6%, refletindo prejuízo líquido naquele período. Em 2021, a margem voltou a positive, chegando a 7,08%, e continuou a melhorar em 2022 com 14,31%. Em 2023, a margem apresentou uma leve redução para 11,15%, ainda mantendo-se acima dos níveis pré-pandemia. Assim, a trajetória indica uma recuperação sólida após os impactos de 2020, embora com alguma volatilidade na lucratividade líquida mais recente.