A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma trajetória de variabilidade ao longo do período. Em 2019, o ROA não foi fornecido inicialmente, porém, a partir do primeiro trimestre de 2020, há uma tendência de diminuição até atingir valores negativos no segundo semestre de 2020, indicando uma queda na eficiência na utilização dos ativos durante esse período. A partir do quarto trimestre de 2020, há uma recuperação contínua do ROA, que atinge seu pico no primeiro trimestre de 2023, atingindo 8,7%, um nível superior ao observado anteriormente. Em 2023 e início de 2024, o índice mantém um patamar elevado, com ligeiras oscilações, sugerindo uma melhora sustentada na rentabilidade sobre ativos.
O índice de alavancagem financeira, representado pelo rácio financeiro, apresenta uma única leitura de valor, de 148,53, sem variações reportadas ao longo do período disponível. Como tal, não há trajetória ou tendência aparente nesta métrica, dificultando uma análise de sua evolução ou impacto na estrutura de capital ao longo do tempo.
Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) não apresenta valores, dificultando uma análise comparativa ou de crescimento, já que a métrica não dispõe de dados específicos nos períodos listados.
Em síntese, os indicadores disponíveis indicam que, após uma fase de baixo desempenho no final de 2020, a empresa conseguiu recuperar sua rentabilidade operacional, refletida no aumento do ROA e, possivelmente, na melhora de seus resultados financeiros. A estabilização dos níveis do ROA em patamares superiores a 7% desde meados de 2023 sugere uma fase de maior eficiência na geração de retornos sobre os ativos. A ausência de dados sobre a alavancagem financeira e o retorno sobre o patrimônio limita uma análise completa da estrutura de capital e da lucratividade relativa aos acionistas.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de melhoria ao longo do período analisado, começando com valores negativos e ascendendo até aproximadamente 13% no final de 2023. Durante o ano de 2019, verificou-se uma significantiva recuperação, com o índice passando de valores negativos para positivos, indicando uma progressiva melhora na eficiência de rentabilização da empresa. Apesar de algumas oscilações, especialmente em momentos de crise (notadamente no final de 2019 e início de 2020), o índice mostrou uma recuperação sustentada até atingir patamares considerados sustentáveis na fase final do período de análise.
Quanto ao índice de giro de ativos, houve uma tendência contínua de aumento, começando com valores abaixo de 0,5 no início de 2019 e alcançando cerca de 0,69 no final de 2024. Este avanço sugere uma melhora na eficiência do uso do ativo para gerar receita ao longo do tempo, indicando uma gestão mais eficiente no aproveitamento dos recursos disponíveis ou alguma estratégia de otimização de ativos. Essa evolução reflete uma possível adaptação da empresa às condições de mercado, com maior aproveitamento dos ativos para sustentar sua receita.
O índice de alavancagem financeira foi reportado apenas em um ponto do período, fixando-se em 148,53, sem variações subsequentes. Isso pode indicar uma estabilização na estrutura de capital ou, por outro lado, a ausência de dados atualizados durante toda a sequência de análise. A ausência de informações adicionais limita a interpretação aprofundada dos níveis de endividamento, embora o valor sugira uma alta alavancagem, o que implica maior risco financeiro, mas possivelmente maior potencial de retorno para os acionistas.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), assim como outros indicadores não apresentados detalhadamente para toda a série, impede uma análise completa específica nesta dimensão. Sua ausência também restringe a avaliação do retorno gerado aos acionistas ao longo do tempo, embora a evolução da margem de lucro líquida e do giro de ativos indique melhorias na eficiência operacional que possivelmente se refletiram positivamente neste indicador.
De modo geral, os dados indicam uma trajetória de recuperação e aprimoramento dos resultados financeiros, marcada por uma melhora na rentabilidade, maior eficiência no uso dos ativos e uma robusta estrutura de capital, ainda que com necessidade de maior acompanhamento dos níveis de endividamento e retorno sobre o patrimônio líquido em momentos futuros.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresenta valores relativamente estáveis ao longo do período analisado, com uma leve tendência de aumento após o segundo trimestre de 2019. Após um período de ausência de dados, em 2020, houve uma redução significativa, atingindo um valor de 0,25 no final de 2019, seguida por variações moderadas entre 0,68 e 0,73 até o último trimestre de 2024. Essa estabilidade sugere uma consistência na relação entre encargos fiscais e o resultado operacional, com pequenas oscilações ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Esse indicador apresenta uma tendência de redução nos encargos com juros ao longo do período, especialmente evidente a partir do segundo trimestre de 2020, quando o valor chegou a -3,39. Após esse pico negativo, os valores se recuperaram e permanecem relativamente estáveis próximos de 0,78 a partir de 2021, indicando uma gestão mais equilibrada das despesas financeiras, com destaque para o período de 2022 e 2023 em que o valor se mantém constantes.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT mostra uma evolução de recuperação após períodos de queda. Em 2019, os valores eram elevados (acima de 15%), com uma tendência de queda até o início de 2020, quando atingiu -11,38%. A partir do segundo trimestre de 2020, há uma recuperação significativa, atingindo 24,47% no final de 2022, indicando melhora na rentabilidade operacional. Em 2023 e 2024, mantém-se relativamente estável, entre 20,97% e 22,98%, demonstrando uma margem operacional consistente nesse período.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando em valores próximos de 0,2 em 2020 e crescendo até cerca de 0,69 em 2024. Essa evolução sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo possivelmente melhorias na gestão operacional ou crescimento nos níveis de atividade.
- Índice de alavancagem financeira
- Há um único dado registrado para o índice de alavancagem financeira, com valor de 148,53, sem informações subsequentes. Essa medida indica um alto grau de endividamento, embora a ausência de dados adicionais limite uma análise mais detalhada das tendências ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Os dados referentes ao retorno sobre o patrimônio líquido não estão disponíveis na tabela fornecida, impossibilitando uma avaliação do desempenho da rentabilidade do patrimônio ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
Inicialmente, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência inicial de melhora até o fim de 2021, atingindo patamares superiores a 13%, indicando uma capacidade relativamente estável de geração de lucro líquido em relação à receita. A partir de então, há uma ligeira redução observada no final de 2022, seguida de uma estabilização próxima a 11% durante o primeiro semestre de 2024, o que sugere uma possível estabilização da rentabilidade líquida, embora em níveis mais baixos comparados ao período anterior.
O índice de giro de ativos demonstra uma trajetória de recuperação ao longo do período analisado. Após atingir valores mais baixos em 2020, com cerca de 0,26 a 0,33, há uma tendência de aumento consistente até alcançar 0,66 no segundo semestre de 2023 e no primeiro semestre de 2024. Essa evolução indica uma melhora na eficiência com que os ativos da empresa estão sendo utilizados para gerar receita, refletindo uma gestão mais eficiente ou uma reorganização das operações.
No que tange à rentabilidade dos ativos (ROA), observa-se uma queda significativa em 2020, chegando a valores negativos no segundo trimestre de 2020, o que revela dificuldades na geração de lucro sobre os ativos durante esse período, possivelmente relacionada aos impactos econômicos globais dessa época. Contudo, a partir do final de 2020, há uma recuperação contínua, atingindo cerca de 8,7% no segundo semestre de 2023, indicando uma forte melhora na capacidade de gerenciar ativos de forma rentável após o período de crise. Essa tendência sugere uma recuperação sólida na eficiência operacional e na rentabilidade, consolidando-se em níveis confortáveis de performance até o final do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou valores bastante estáveis no período analisado, com pequenas variações ao longo dos trimestres. A partir do segundo trimestre de 2020, houve uma redução significativa até atingir 0,25 no final de 2020, seguida de uma recuperação gradual, estabilizando-se em torno de 0,68 a 0,73 nos últimos trimestres. Essa tendência pode indicar ajustes na estratégia de gestão fiscal ou variações nas políticas tributárias aplicadas à empresa.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros mostrou uma alta variabilidade no período, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2020. Após picos próximos de 0,78 a 0,81, houve momentos de queda, chegando a valores negativos (-3,39) no quarto trimestre de 2020, o que pode refletir efeitos de renegociações, reduções de juros ou variações na estrutura de endividamento. Nos últimos trimestres, o rácio se estabilizou por volta de 0,78, indicando aumento na carga de juros relativamente ao período analisado.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT experimentou uma trajetória de recuperação após períodos de forte declínio. Entre o primeiro trimestre de 2019 e o primeiro de 2020, houve um crescimento de aproximadamente 6 pontos percentuais, atingindo 17,49%. Em 2020, o índice declinou drasticamente para níveis negativos e mínimos de -18,61%, refletindo dificuldades operacionais ou impactos adversos do cenário econômico. A partir de 2021, a margem voltou a crescer de forma consistente, chegando a cerca de 24% no final de 2022 e mantendo níveis similares até o terceiro trimestre de 2023, indicando melhora na rentabilidade operacional.
- Índice de giro de ativos
- O rácio de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período, partindo de valores abaixo de 0,3 até alcançar cerca de 0,69 na metade de 2024. Essa evolução sugere uma utilização mais eficiente dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, refletindo possivelmente melhorias na gestão de ativos ou aumento na eficiência operacional.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA teve uma trajetória de melhora, começando em 5,89% no início de 2019 e apresentando uma tendência ascendente ao longo dos trimestres. Após períodos de resultados negativos em 2020, o índice voltou a positivar-se, atingindo aproximadamente 8,7% no final de 2022. Nos últimos trimestres, há uma estabilidade em torno de 7,4% a 8,5%, demonstrando uma recuperação na rentabilidade dos ativos e uma gestão mais eficiente dos recursos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Hilton Worldwide Holdings Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31).
O índice de carga tributária demonstra uma variação relativamente estável ao longo do período analisado, apresentando uma pequena redução no último trimestre de 2023 e início de 2024, situando-se em torno de 0,68 a 0,73. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente na alocação de custos tributários em relação ao fator de encargos financeiros.
O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de oscilações bastante acentuadas. Notadamente, há um pico negativo no quarto trimestre de 2020, indicando um impacto significativo ou possível ajuste contábil nessa ocasião, seguido de uma estabilização próxima de 0,78 a partir do segundo semestre de 2021. Essa estabilidade indica que, nos últimos períodos, os encargos financeiros com juros mantêm-se relativamente constantes, embora com períodos de volatilidade anterior.
O índice de margem EBIT revela crescimento consistente ao longo do tempo, saindo de patamares negativos no final de 2020 para valores positivos na faixa de 20% até o último trimestre de 2023. Este aumento reflete melhorias na rentabilidade operacional da empresa, indicando uma gestão mais eficiente das operações e um fortalecimento na geração de lucro antes de juros e impostos ao longo do período considerado.
A margem de lucro líquido também mostra uma tendência de recuperação, partindo de valores negativos até o final de 2020 para patamares positivos na faixa de 13% a 14% ao final de 2023. Essa recuperação aponta para uma melhora na rentabilidade líquida, indicando que a empresa conseguiu reduzir custos, otimizar despesas ou aumentar receitas de forma a melhorar sua lucratividade após todas as deduções e impostos.
De modo geral, os dados refletem uma trajetória de recuperação e estabilização de indicadores financeiros essenciais. A melhora nas margens operacional e líquida sugere que a empresa tem conseguido superar períodos desafiadores, possivelmente relacionados ao impacto da pandemia e às condições econômicas globais, demonstrando uma gestão adaptativa que favoreceu a recuperação financeira e operacional no período recente analisado.