Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Ecolab Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar a trajetória do endividamento e da estrutura de capital ao longo dos trimestres apresentados, observa-se uma redução significativa na dívida de curto prazo em relação ao passivo total, passando de cerca de 8,84% em março de 2017 para níveis praticamente insignificantes nas datas posteriores, chegando a 0,09% em setembro de 2021, evidenciando um gerenciamento de liquidez eficiente e possível preferência por fontes de financiamento de longo prazo ou capital próprio.
O percentual de contas a pagar apresentou variações modestas, mantendo-se relativamente estável na faixa de aproximadamente 5,4% a 6,9%, indicando uma gestão consistente das obrigações comerciais de curto prazo.
Percebe-se uma ligeira estabilidade na remuneração e benefícios, com valores em torno de 2,2% a 2,6%, refletindo uma política salarial e de benefícios bastante controlada e sem alterações expressivas ao longo do período.
Os encargos fiscais, representados por imposto de renda, apresentaram pequenas variações, mas com uma tendência de estabilidade, situando-se em média entre 0,26% e 0,53%, indicando uma consistência na carga tributária relativa ao passivo total.
Os outros passivos circulantes mostraram leves oscilações, variando entre aproximadamente 4,7% e 6,9%, e permanecendo em patamares considerados controlados, contribuindo para a estabilidade na composição do passivo circulante.
O passivo circulante, como porcentagem do passivo total, exibiu uma tendência de leve diminuição, passando de cerca de 21,88% em março de 2017 para aproximadamente 15,54% em setembro de 2021, reforçando a estratégia de alongar prazos de pagamento e reduzir a pressão de dívidas de curto prazo.
Observa-se uma composição substancial de dívida de longo prazo, com porcentagens variando entre aproximadamente 28,64% e 39,36%. Em geral, essa maior presença de endividamento de longo prazo sugere uma estratégia de financiamento que visa maior estabilidade na estrutura de capital e menor sensibilidade às obrigações de curto prazo.
As contribuições de assistências médicas pós-aposentadoria e benefícios previdenciários apresentaram uma redução ao longo do tempo, de aproximadamente 5,28% em março de 2017 para cerca de 4,22% em setembro de 2021, indicando uma possível mudança na política ou na quantificação desses benefícios.
O item imposto de renda diferido manteve-se relativamente estável ao redor de 3,0% a 3,9%, suportando a hipótese de uma estratégia de gerenciamento fiscal conservadora.
O passivo não circulante de arrendamento operacional, presente a partir de 2018, mantém-se em torno de 1,3% a 2,0%, refletindo uma quantidade controlada de obrigações de arrendamento, compatível com práticas de arrendamento operacional segundo padrão contábil.
O total do passivo total passou de aproximadamente 64,22% em março de 2017 para cerca de 65,8% em setembro de 2019, mantendo-se relativamente estável posteriormente, com um percentual de cerca de 65,8% em setembro de 2021, indicando uma leve preferência por alavancagem financeira.
Em relação ao patrimônio líquido, há uma tendência de aumento percentual ao longo do período, de aproximadamente 35,42% em março de 2017 para 38,68% em dezembro de 2021, com destaque para o crescimento dos lucros não distribuídos, que passaram de cerca de 37,06% para aproximadamente 41,57%, indicando uma estratégia de retenção de lucros e fortalecimento do capital próprio.
As ações em tesouraria, por sua vez, apresentaram uma redução em suas participações ao longo do tempo, de cerca de -22,45% em março de 2017 para aproximadamente -31,99% em dezembro de 2021, evidenciando um possível programa de recompra de ações ou redução de ações em circulação para melhorar indicadores de rentabilidade e valor patrimonial.
O total do patrimônio líquido, em termos relativos, totalizou cerca de 35,78% em março de 2017 e chegou a 34,07% em dezembro de 2021, mostrando uma leve mudança na participação do patrimônio líquido dentro do passivo e do próprio total da empresa.
Por fim, a participação de acionistas não controladores apresentou leves oscilações, mas permaneceu em patamares baixos, destacando uma estrutura de controle relativamente estável ao longo do período analisado.