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Ecolab Inc. (NYSE:ECL)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 25 de fevereiro de 2022.

Estrutura do balanço: activo 

Ecolab Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017
Caixa e equivalentes de caixa 1.70 6.95 0.89 0.57 1.06
Contas a receber, líquidas 11.69 12.54 13.40 13.26 12.89
Inventários 7.03 7.09 7.21 7.70 7.24
Ativos pré-pagos 0.57 0.55 0.57 0.66 0.77
Impostos a receber 0.71 0.93 0.64 0.72 0.65
Ativos derivativos 0.29 0.02 0.26 0.21 0.14
Outros__________ 0.11 0.15 0.16 0.17 0.27
Outros ativos circulantes 1.68% 1.65% 1.63% 1.76% 1.83%
Ativo circulante 22.10% 28.23% 23.14% 23.30% 23.03%
Imobilizado líquido 15.51 17.24 18.95 19.11 18.57
Boa vontade 38.03 33.14 34.75 35.26 35.90
Outros activos incorpóreos, líquidos 19.92 16.42 17.60 18.92 20.13
Ativos de leasing operacional 1.87 2.34 2.77 0.00 0.00
Imposto de renda diferido 0.57 0.90 0.75 0.52 0.51
Pensão 0.54 0.18 0.15 0.19 0.21
Ativo derivativo 0.14 0.00 0.12 0.06 0.00
Caixa restrito 0.00 0.00 0.00 0.89 0.00
Outros__________ 1.33 1.54 1.78 1.74 1.65
Outros ativos 2.57% 2.63% 2.80% 3.41% 2.38%
Ativo não circulante 77.90% 71.77% 76.86% 76.70% 76.97%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).


Ao analisar a evolução dos itens financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma série de tendências e mudanças relevantes na composição do ativo total.

O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma queda significativa de 1,06% em 2017 para 0,57% em 2018, seguido de um acréscimo acentuado para 6,95% em 2020, antes de diminuir para 1,7% em 2021. Essa variação indica uma potencial gestão de liquidez, com momentos de maior concentração de disponibilidade de caixa, especialmente em 2020.

As contas a receber, líquidas, mantiveram-se relativamente constantes ao redor de 13%, com ligeira queda a partir de 2019, chegando a 11,69% em 2021. Essa estabilidade sugere uma gestão de crédito consistente.

Inventários oscilaram levemente ao redor de 7% do ativo total, sem grandes variações, indicando uma manutenção adequada dos estoques relativamente estável na sua proporção.

Ativos pré-pagos tiveram uma redução gradual, representando menos de 0,7% do ativo total a partir de 2018, o que demonstra uma redução proporcional na alocação desses ativos.

Impostos a receber permaneceram próximos a 0,7% até 2019, crescendo para 0,93% em 2020, antes de retornar para 0,71% em 2021.

Os ativos derivativos mostraram aumento de participação, passando de 0,14% em 2017 para 0,29% em 2021, com picos em determinados períodos, indicando maior uso ou exposição a instrumentos derivados ao longo do tempo.

Os outros ativos circulantes apresentaram-se relativamente constantes, ao redor de 1,7% a 1,83%, com ligeiras oscilações.

O ativo circulante, que engloba os itens anteriores, teve uma flutuação, apresentando-se em torno de 23% até 2019, crescendo para 28,23% em 2020, antes de recuar para 22,1% em 2021. Essa variação reflete modificações na composição do curto prazo da posição patrimonial.

O imobilizado líquido mostrou uma tendência de declínio, passando de aproximadamente 18,57% em 2017 para 15,51% em 2021, indicando possível depreciação ou venda de ativos de longo prazo.

A boa vontade, por sua vez, manteve-se como uma fatia substancial do ativo, ultrapassando 35% em todos os períodos e chegando a 38,03% em 2021, sugerindo uma significativa incorporação de ativos intangíveis relacionados a aquisições.

Outros ativos incorpóreos líquidos mostraram uma redução até 2020, com recuperação a 19,92% em 2021, indicando uma variação na gestão ou valorização desses ativos.

Ativos de leasing operacional passaram a compor a estrutura em 2019, representando cerca de 2,77%, com diminuição subsequente, refletindo mudanças na maneira de contabilização ou na estratégia de leasing.

O imposto de renda diferido permaneceu relativamente estável em torno de 0,5% a 0,75%, com pequena variação.

A participação de pensão no ativo total mostrou aumento expressivo em 2021, atingindo 0,54%, indicando possivelmente mudanças nas obrigações de previdência ou na contabilização de passivos de pensão.

Os ativos derivados apresentaram participação mínima, porém crescente até 2019, quando atingiram 0,12%, reforçando o aumento do uso de instrumentos financeiros derivados.

O caixa restrito desapareceu nos períodos posteriores, mas houve aumento de outros ativos restritos em 2018, chegando a 0,89%, que posteriormente diminuíram ou desapareceram, refletindo mudanças na composição de ativos sujeitos a restrições.

Os outros ativos, que abrangem diferentes categorias, variaram de 1,65% em 2017 para 1,33% em 2021, indicando uma redução na sua participação relativa.

Por fim, os ativos não circulantes, consistindo de bens de longo prazo, demonstraram aumento em 2021, chegando a 77,9%, após uma redução para 71,77% em 2020, com destaque para a redução relativa do imobilizado líquido e aumento do peso de ativos intangíveis, como a boa vontade.

De modo geral, a análise revela uma mudança na estrutura do ativo, com diminuição relativa de ativos tangíveis de longo prazo e aumento na proporção de ativos intangíveis, principalmente a boa vontade. Além disso, a gestão de liquidez passou por momentos de maior concentração de caixa, e a presença de instrumentos derivados aumentou ao longo do período. Essas tendências sugerem uma estratégia de reforço na aquisição de ativos intangíveis e uma maior utilização de instrumentos financeiros derivados, bem como uma gestão progressiva das posições de liquidez ao longo do período analisado.