Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a evolução dos itens financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se uma série de tendências e mudanças relevantes na composição do ativo total.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma queda significativa de 1,06% em 2017 para 0,57% em 2018, seguido de um acréscimo acentuado para 6,95% em 2020, antes de diminuir para 1,7% em 2021. Essa variação indica uma potencial gestão de liquidez, com momentos de maior concentração de disponibilidade de caixa, especialmente em 2020.
As contas a receber, líquidas, mantiveram-se relativamente constantes ao redor de 13%, com ligeira queda a partir de 2019, chegando a 11,69% em 2021. Essa estabilidade sugere uma gestão de crédito consistente.
Inventários oscilaram levemente ao redor de 7% do ativo total, sem grandes variações, indicando uma manutenção adequada dos estoques relativamente estável na sua proporção.
Ativos pré-pagos tiveram uma redução gradual, representando menos de 0,7% do ativo total a partir de 2018, o que demonstra uma redução proporcional na alocação desses ativos.
Impostos a receber permaneceram próximos a 0,7% até 2019, crescendo para 0,93% em 2020, antes de retornar para 0,71% em 2021.
Os ativos derivativos mostraram aumento de participação, passando de 0,14% em 2017 para 0,29% em 2021, com picos em determinados períodos, indicando maior uso ou exposição a instrumentos derivados ao longo do tempo.
Os outros ativos circulantes apresentaram-se relativamente constantes, ao redor de 1,7% a 1,83%, com ligeiras oscilações.
O ativo circulante, que engloba os itens anteriores, teve uma flutuação, apresentando-se em torno de 23% até 2019, crescendo para 28,23% em 2020, antes de recuar para 22,1% em 2021. Essa variação reflete modificações na composição do curto prazo da posição patrimonial.
O imobilizado líquido mostrou uma tendência de declínio, passando de aproximadamente 18,57% em 2017 para 15,51% em 2021, indicando possível depreciação ou venda de ativos de longo prazo.
A boa vontade, por sua vez, manteve-se como uma fatia substancial do ativo, ultrapassando 35% em todos os períodos e chegando a 38,03% em 2021, sugerindo uma significativa incorporação de ativos intangíveis relacionados a aquisições.
Outros ativos incorpóreos líquidos mostraram uma redução até 2020, com recuperação a 19,92% em 2021, indicando uma variação na gestão ou valorização desses ativos.
Ativos de leasing operacional passaram a compor a estrutura em 2019, representando cerca de 2,77%, com diminuição subsequente, refletindo mudanças na maneira de contabilização ou na estratégia de leasing.
O imposto de renda diferido permaneceu relativamente estável em torno de 0,5% a 0,75%, com pequena variação.
A participação de pensão no ativo total mostrou aumento expressivo em 2021, atingindo 0,54%, indicando possivelmente mudanças nas obrigações de previdência ou na contabilização de passivos de pensão.
Os ativos derivados apresentaram participação mínima, porém crescente até 2019, quando atingiram 0,12%, reforçando o aumento do uso de instrumentos financeiros derivados.
O caixa restrito desapareceu nos períodos posteriores, mas houve aumento de outros ativos restritos em 2018, chegando a 0,89%, que posteriormente diminuíram ou desapareceram, refletindo mudanças na composição de ativos sujeitos a restrições.
Os outros ativos, que abrangem diferentes categorias, variaram de 1,65% em 2017 para 1,33% em 2021, indicando uma redução na sua participação relativa.
Por fim, os ativos não circulantes, consistindo de bens de longo prazo, demonstraram aumento em 2021, chegando a 77,9%, após uma redução para 71,77% em 2020, com destaque para a redução relativa do imobilizado líquido e aumento do peso de ativos intangíveis, como a boa vontade.
De modo geral, a análise revela uma mudança na estrutura do ativo, com diminuição relativa de ativos tangíveis de longo prazo e aumento na proporção de ativos intangíveis, principalmente a boa vontade. Além disso, a gestão de liquidez passou por momentos de maior concentração de caixa, e a presença de instrumentos derivados aumentou ao longo do período. Essas tendências sugerem uma estratégia de reforço na aquisição de ativos intangíveis e uma maior utilização de instrumentos financeiros derivados, bem como uma gestão progressiva das posições de liquidez ao longo do período analisado.