Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a evolução do passivo e patrimônio líquido ao longo dos períodos considerados, observa-se que o componente de dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes, apresentou um aumento significativo, passando de 33,86% em 2017 para 39,36% em 2021, indicando maior alavancagem de longo prazo na estrutura financeira da empresa.
Os passivos circulantes, que incluem contas a pagar e outros passivos de curto prazo, mostraram variações menores, com uma leve oscilação na sua proporção total, atingindo 16,76% em 2021. Especificamente, as contas a pagar mantiveram-se relativamente estáveis, representando cerca de 6% do total, sugerindo estabilidade na gestão de obrigações de curto prazo.
Nota-se uma redução na participação do passivo não circulante de 44,29% em 2017 para aproximadamente 40,79% em 2019, antes de um aumento abrupto para 49,61% em 2020, refletindo possivelmente uma reestruturação do passivo ou mudanças na estratégia de financiamento, que posteriormente recuaram para aproximadamente 49,04% em 2021.
Em relação ao patrimônio líquido, o percentual total apresentou uma tendência de incremento até 2019, atingindo 41,62%, seguido de uma redução para cerca de 34% em 2020 e manutenção nesse patamar em 2021. Essa diminuição pode estar associada ao aumento de passivos, especialmente de longo prazo, e à variação nas perdas e ganhos acumulados e ações em tesouraria, que tiveram um impacto negativo, especialmente na segunda metade do período.
O capital adicional realizado apresentou crescimento expressivo, chegando a 34,4% em 2020, antes de recuar para 30,48% em 2021, refletindo aceitação ou aumento de capital pelos acionistas em momentos específicos. As ações em tesouraria mostraram uma tendência de crescimento negativo ao longo do período, indicando recompra de ações, com uma proporção de aproximadamente -32% em 2021.
As perdas abrangentes acumuladas evidenciam uma tendência de agravamento até 2020, atingindo -11%, antes de melhorarem parcialmente em 2021, o que sugere uma reversão de perdas ou melhora na posição de resultados abrangentes. Essas variações impactam diretamente a composição do patrimônio líquido, contribuindo para sua redução relativa no período mais recente.
Por fim, a proporção de ações ordinárias manteve-se relativamente estável ao redor de 1,7%, enquanto a participação de acionistas não controladores permaneceu relativamente baixa e relativamente constante, contribuindo para a estrutura de capital consolidada da entidade.