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Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao longo do período analisado, observou-se uma certa estabilidade nos resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA), com a métrica permanecendo relativamente elevada e apresentando um crescimento sutil de 2,0% entre 2017 e 2018, seguido de um aumento mais expressivo de aproximadamente 3,4% de 2018 para 2019. Em 2020, houve uma redução significativa de cerca de 26,1%, possivelmente reflexo de impactos econômicos adversos, antes de uma recuperação de aproximadamente 8,8% em 2021, atingindo o valor de US$ 2.487.900 mil.
O resultado antes de impostos (EBT) segue uma trajetória semelhante, mantendo patamares elevados até 2019, com incremento gradual ao longo de 2017 a 2019. No entanto, em 2020, ocorreu uma queda acentuada de aproximadamente 38,7%, que pode indicar efeitos de condições econômicas adversas, crises ou custos extraordinários. Em 2021, houve uma recuperação de aproximadamente 21,7%, elevando o valor de volta a patamares próximos aos anos anteriores ao declínio.
O lucro líquido ajustado, porém, demonstra uma tendência mais volátil: após valorizações em 2017 e 2018, houve estabilidade em 2019 e uma drástica mudança em 2020, marcada por prejuízo de aproximadamente US$ 1,205 bilhão. Essa perda significativa em 2020 pode estar relacionada a eventos extraordinários ou custos não recorrentes. Em 2021, o resultado líquido apresenta uma recuperação, retornando ao valor de aproximadamente US$ 1,129 bilhões, o que indica uma melhora na rentabilidade pós-crise.
De modo geral, as métricas de resultados operacionais antes de depreciação, amortização, juros e impostos indicam uma empresa com forte desempenho ao longo de 2017 a 2019. A crise de 2020 impactou principalmente o EBITDA, levando a uma redução expressiva, seguido de uma recuperação parcial em 2021. A análise sugere resiliência em sua operação, com sinais de recuperação econômica e de eficiência operacional na fase mais recente do período.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAatual
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | |
Valor da empresa (EV) | |
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) | |
Índice de avaliação | |
EV/EBITDA | |
Benchmarks | |
EV/EBITDAConcorrentes1 | |
Linde plc | |
Sherwin-Williams Co. | |
EV/EBITDAsetor | |
Produtos químicos | |
EV/EBITDAindústria | |
Materiais |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31).
1 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Se EV/EBITDA da empresa é menor, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa é relativamente subvalorizada.
Caso contrário, se EV/EBITDA da empresa é maior, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa está relativamente sobrevalorizada.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAhistórico
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Valor da empresa (EV)1 | ||||||
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)2 | ||||||
Índice de avaliação | ||||||
EV/EBITDA3 | ||||||
Benchmarks | ||||||
EV/EBITDAConcorrentes4 | ||||||
Linde plc | ||||||
Sherwin-Williams Co. | ||||||
EV/EBITDAsetor | ||||||
Produtos químicos | ||||||
EV/EBITDAindústria | ||||||
Materiais |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
3 2021 cálculo
EV/EBITDA = EV ÷ EBITDA
= ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
O valor da empresa apresentou uma trajetória de crescimento de 2017 até 2020, atingindo seu ponto máximo em 2020, e posteriormente sofreu uma redução em 2021, encerrando o período em uma cifra inferior ao pico de 2020. Especificamente, houve um aumento constante no valor de mercado ao longo desses anos, com destaque para um incremento significativo entre 2019 e 2020, embora com uma leve queda subsequente no último ano analisado.
O EBITDA mostrou uma estabilidade relativa de 2017 a 2019, com um leve crescimento na margem de lucros operacionais antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Entretanto, em 2020, houve uma queda significativa na métrica, situando-se em aproximadamente US$ 2,28 bilhões, comparado com cerca de US$ 3,08 bilhões em 2019. Apesar dessa redução, o EBITDA reagiu positivamente em 2021, retomando a cifra de aproximadamente US$ 2,49 bilhões.
O índice EV/EBITDA apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, refletindo uma maior valorização da empresa em relação ao seu EBITDA. O rácio aumentou de aproximadamente 15,34 em 2017 para um pico de 28,66 em 2020, indicando possivelmente uma maior confiança do mercado ou uma avaliação mais elevada em comparação com os resultados operacionais da companhia nessa época. Em 2021, houve uma redução no rácio para cerca de 24,17, sugerindo uma correção ou ajuste na percepção do mercado em relação à relação entre valor de mercado e o EBITDA da empresa.