Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Linde plc, estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar a evolução das contas a pagar em relação ao total do passivo e patrimônio líquido, observa-se uma leve estabilidade, com variações moderadas ao longo do período, mantendo-se em torno de 3,0% a 4,5%. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente nesse item, apesar de permitir alguma variação ao longo do tempo.
A dívida de curto prazo apresentou flutuações relevantes, com baixa porcentagem em alguns períodos, chegando a aproximadamente 1,43% em dezembro de 2021, e um aumento moderado posteriormente, atingindo cerca de 5,67% em setembro de 2023. Essas variações indicam mudanças na composição da dívida de curto prazo, possivelmente relacionadas às estratégias de financiamento de curto prazo ou a condições de mercado.
A parcela atual da dívida de longo prazo manteve-se relativamente baixa na maior parte do período, enquanto sua porcentagem em relação ao passivo total variou, atingindo picos de aproximadamente 2% a 2,7%, com períodos de redução até cerca de 0,85% em dezembro de 2020. Entre os períodos mais recentes, houve uma leve recuperação, chegando a cerca de 2,28% em junho de 2025, indicando uma possível maior alavancagem de longo prazo.
As responsabilidades contratuais demonstraram crescimento gradual até cerca de 3,9% em dezembro de 2021, seguido de algumas oscilações, reduzindo-se para aproximadamente 1,45% em junho de 2025. Essa tendência sugere uma estabilização ou redução nas obrigações contratuais ao longo do tempo.
Os demais passivos circulantes apresentaram uma leve alta de aproximadamente 4,52% em março de 2020 para cerca de 5,87% em dezembro de 2021, seguido de uma tendência de estabilização próxima a 5,39% na última leitura, indicando uma gestão que compreende manter os passivos circulantes dentro de faixas controladas.
O passivo circulante como um todo apresentou aumento gradual, atingindo aproximadamente 20% em dezembro de 2021 e chegando a cerca de 17,09% em dezembro de 2024. Essa composição revela uma manutenção relativamente constante na proporção de passivo de curto prazo, com alguma flutuação, refletindo possivelmente a estratégia de gerenciamento de liquidez.
A parcela do passivo de longo prazo, excluindo parcela corrente, mostra tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 11,88% em março de 2020 para cerca de 22,89% em dezembro de 2024, indicando maior endividamento de longo prazo ao longo do tempo, possivelmente para financiar aquisições ou expansões.
O componente de outros passivos de longo prazo permaneceu relativamente estável, oscilando na faixa de aproximadamente 11% a 14%, contribuindo de forma constante para o passivo total.
Nos itens de passivos de longo prazo, observa-se um aumento significativo na sua porcentagem, elevando-se de cerca de 25,64% em março de 2020 para aproximadamente 36,45% em junho de 2025, reforçando a tendência de maior dependência de financiamento de longo prazo na estrutura de passivos.
O total do passivo, por sua vez, demonstra aumento na sua participação relativa, chegando a cerca de 53,55% em dezembro de 2024, evidenciando uma maior alavancagem financeira ao longo do período analisado.
Quanto ao patrimônio líquido, houve uma preferência crescente por capital adicional realizado, que permaneceu acima de 45% na maior parte do período, atingindo picos superiores a 50% em determinados momentos, como em dezembro de 2021 e junho de 2022, indicando reforço do capital através de emissões ou aportes adicionais.
Os lucros não distribuídos demonstraram crescimento contínuo, passando de aproximadamente 19,97% em março de 2020 para mais de 16,96% em dezembro de 2024, sugerindo uma política de retenção de lucros para financiar futuras operações ou investimentos.
Já as ações em tesouraria, a custo, apresentaram tendência de incremento, aumentando de cerca de -5,77% em março de 2020 para aproximadamente -10,74% em junho de 2025, o que pode refletir programas de recompra de ações visando a gestão de ações em circulação e a valorização do valor por ação.
O total do patrimônio líquido revelou uma certa estabilidade relativa, variando em torno de 44% a 55% do passivo e patrimônio líquido, embora tenha apresentado uma ligeira tendência de redução no período mais recente, sinalizando potencial mudança na composição de capital ou na política de distribuição de lucros.
Por fim, os interesses não controladores mantiveram-se em valores menores, próximos de 1,7%, indicando que a maior parte do patrimônio pertence à controladora, sem variações relevantes ao longo do tempo analisado.