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DuPont de Nemours Inc. (NYSE:DD)

US$ 22,49

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Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
Dados trimestrais

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Desagregado de ROE em dois componentes

DuPont de Nemours Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos trimestres, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou variações consideráveis, iniciando com valores relativamente baixos antes de alcançar picos em certos períodos. Notadamente, há um aumento significativo em torno do final de 2015 a março de 2016, atingindo cerca de 11,3%, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos nesse período. Após esse pico, o ROA retraiu-se gradualmente, chegando a valores próximos de 0,72% ao final de 2019, sugerindo uma deterioração na rentabilidade dos ativos ao longo do tempo.

Em relação ao índice de alavancagem financeira, percebe-se uma tendência de estabilidade a partir de meados de 2016, mantendo níveis em torno de 2,7 a 2,8 até cerca do terceiro trimestre de 2018, momento em que há uma redução acentuada para aproximadamente 1,69 no último período avaliado em 2019. Essa redução indica uma queda na dependência de financiamento externo para sustentar as operações, potencialmente refletindo uma estratégia de desinvestimento ou redução de endividamento.

Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), há uma figura variada ao longo dos trimestres. Nos períodos iniciais, há valores elevados, chegando a picos acima de 30% no final de 2015 e início de 2016, o que indica períodos de alta rentabilidade para os acionistas. Entretanto, após esses picos, o ROE apresenta uma forte tendência de declínio, chegando a valores abaixo de 2% ao final de 2019, refletindo uma expressiva redução na rentabilidade dos investimentos próprios ao longo do período analisado.

De modo geral, os dados mostram um período de melhora na rentabilidade em 2015-2016, seguido de uma tendência de declínio que se acentua até o final de 2019. A estabilidade no índice de alavancagem financeira nesse período sugere que a estrutura de endividamento foi relativamente constante, até a redução mais significativa observada em 2019. Esses padrões podem indicar desafios na manutenção de altos níveis de retorno aos acionistas, acompanhados de uma possível redução na eficiência de utilização dos ativos ao longo do tempo.


Desagregado de ROE em três componentes

DuPont de Nemours Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar as tendências observadas nos dados financeiros trimestrais, pode-se identificar variações significativas nos indicadores de rentabilidade, eficiência e alavancagem ao longo do período avaliado.

Índice de margem de lucro líquido
Há uma instabilidade nesta métrica ao longo do tempo. Após um período inicial sem dados, observa-se um aumento expressivo no primeiro trimestre de 2016, atingindo 18,31%, seguido por oscilações, que incluem uma diminuição para aproximadamente 2,34% em meados de 2017. Em 2018 e 2019, frentes de recuperação e declínio são evidentes, com o índice variando de aproximadamente 1,41% até um pico de 4,47% em um dos últimos períodos. Tal comportamento sugere que a margem de lucro líquido apresenta alta volatilidade, possivelmente refletindo variações nos custos operacionais, preços de venda ou efeitos de fatores externos.
Índice de giro de ativos
O índice mostra uma tendência de diminuição no período inicial até meados de 2016, partindo de valores próximos de 0,72 até cerca de 0,57-0,58, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos. Em seguida, há uma recuperação gradual até cerca de 0,47 em 2018, mas com uma acentuada queda para 0,31 nas últimas observações. Essa redução na rotação de ativos sinaliza uma possível menor eficiência operacional ou maior retenção de ativos não utilizados de forma eficiente, ao longo do período.
Índice de alavancagem financeira
Este indicador apresenta um padrão de leve diminuição ao longo do tempo, passando de aproximadamente 3,05 em 2015 para cerca de 1,69 na última medição. Essa trajetória sugere uma redução no grau de endividamento ou maior utilização de capital próprio, indicando uma possível estratégia de fortalecimento de capital ou menor dependência de financiamento externo.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE demonstra alta volatilidade, com picos significativos superiores a 30% em certos períodos, seguidos de quedas expressivas, atingindo níveis próximos a 1-2% em alguns trimestres de 2017 e 2018, e posteriormente uma recuperação parcial até aproximadamente 4% em 2019. Essa variação indica que a lucratividade sobre o patrimônio é altamente influenciada por fatores pontuais ou mudanças na composição de lucros e patrimônio, refletindo uma gestão que alterna entre períodos de forte geração de retorno e momentos de contenção de lucros.

De modo geral, os indicadores revelam uma empresa que apresenta desafios na manutenção de margem de lucro e eficiência operacional, enquanto adota uma política de redução do endividamento ao longo do período analisado. As oscilações nos retornos e a volatilidade na margem de lucro sugerem a necessidade de estratégias mais estáveis para melhorar a consistência financeira.


Desagregado de ROE em cinco componentes

DuPont de Nemours Inc., decomposição de ROE (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROE = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 = × × × ×
30 de set. de 2019 = × × × ×
30 de jun. de 2019 = × × × ×
31 de mar. de 2019 = × × × ×
31 de dez. de 2018 = × × × ×
30 de set. de 2018 = × × × ×
30 de jun. de 2018 = × × × ×
31 de mar. de 2018 = × × × ×
31 de dez. de 2017 = × × × ×
30 de set. de 2017 = × × × ×
30 de jun. de 2017 = × × × ×
31 de mar. de 2017 = × × × ×
31 de dez. de 2016 = × × × ×
30 de set. de 2016 = × × × ×
30 de jun. de 2016 = × × × ×
31 de mar. de 2016 = × × × ×
31 de dez. de 2015 = × × × ×
30 de set. de 2015 = × × × ×
30 de jun. de 2015 = × × × ×
31 de mar. de 2015 = × × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


O índice de carga tributária apresentou um aumento gradual ao longo do período observado, iniciando com valores relativamente baixos antes de um pico significativo no final de 2017, com um valor de 1,48, antes de reduzir-se novamente até níveis inferiores a 1,0 nos últimos trimestres de 2019. Este comportamento sugere uma maior incidência tributária em determinados períodos, seguido por uma potencial otimização fiscal ou ajuste nas obrigações tributárias.

O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável até o final de 2017, apresentando valores próximos a 0,8 a 0,9, indicando um nível constante de despesas financeiras relativas à dívida. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2018, observa-se uma redução consistente nesta métrica, chegando a valores abaixo de 0,6 no último trimestre de 2019, o que pode indicar uma diminuição na carga de juros ou uma renegociação de dívidas.

O índice de margem EBIT sofreu oscilações, refletindo uma variabilidade na rentabilidade operacional. Entre 2015 e o final de 2018, a margem variou entre aproximadamente 3% a 23%, com picos em determinados trimestres, sugerindo períodos de maior eficiência operacional. No entanto, a partir de 2018, o desempenho mostrou-se mais estável, mantendo-se na faixa entre 3,6% e 7,95%, indicando uma possível estabilização na margem operacional durante esse período.

O índice de giro de ativos evidenciou uma tendência de decréscimo de 2015 até 2018, partindo de valores próximos a 0,72 e atingindo picos de aproximadamente 0,92 em 2019, refletindo uma melhora na utilização dos ativos na geração de receita nesse último período. A ampliação da eficiência na alocação de ativos parece ter ocorrido ao longo do tempo, culminando em maior produtividade em 2019.

O índice de alavancagem financeira apresentou variações ao longo do período, com uma redução significativa de níveis elevados de aproximadamente 3,05 no primeiro trimestre de 2015 para valores próximos a 1,69 no final de 2019. Essa diminuição indica uma redução na dependência de recursos de terceiros para financiar a empresa, sugerindo uma estratégia de redução de endividamento ou incremento no patrimônio líquido, favorecendo uma menor alavancagem e potencialmente maior estabilidade financeira.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu flutuações marcantes, principalmente entre 2015 e 2018, período durante o qual variou de cerca de 1,22% a 30,29%. No entanto, a partir de 2018, observou-se uma redução significativa, consolidando níveis mais baixos por volta de 1,22% a 4,06%, indicando uma diminuição na rentabilidade retornada aos acionistas e uma possível enfraquecimento na geração de valor patrimonial nos últimos trimestres analisados.


Desagregado de ROA em dois componentes

DuPont de Nemours Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Índice de giro de ativos
31 de dez. de 2019 = ×
30 de set. de 2019 = ×
30 de jun. de 2019 = ×
31 de mar. de 2019 = ×
31 de dez. de 2018 = ×
30 de set. de 2018 = ×
30 de jun. de 2018 = ×
31 de mar. de 2018 = ×
31 de dez. de 2017 = ×
30 de set. de 2017 = ×
30 de jun. de 2017 = ×
31 de mar. de 2017 = ×
31 de dez. de 2016 = ×
30 de set. de 2016 = ×
30 de jun. de 2016 = ×
31 de mar. de 2016 = ×
31 de dez. de 2015 = ×
30 de set. de 2015 = ×
30 de jun. de 2015 = ×
31 de mar. de 2015 = ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período analisado, começando em valores baixos e apresentando picos pontuais, como em determinado trimestre, com uma elevação de 18,31%. Contudo, houve uma tendência geral de redução, chegando a valores próximos de 1, além de flutuações nos trimestres seguintes. Essa dinâmica indica possíveis dificuldades na manutenção de margens de lucro elevadas, refletindo influências de fatores operacionais, de custos ou de estratégia de precificação.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos exibiu uma tendência de declínio na maior parte do período, passando de valores mais elevados até aproximadamente 0,72 e chegando a picos mais baixos, como 0,28. Essa diminuição sugere uma redução na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar receita, podendo indicar uma gestão mais conservadora ou dificuldades em transformar ativos em vendas de maneira eficiente ao longo do tempo.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou uma tendência de queda de forma geral, começando em 11,3% e atingindo valores próximos de 0,72%. Houve décadas de oscilações menores ao longo do período, indicando que a capacidade de geração de lucro líquido relativamente aos ativos totais diminuiu ao longo do tempo. Essa redução sinaliza uma redução na rentabilidade dos ativos, possivelmente devido a pressões de mercado, aumento de custos ou menor eficiência operacional.

Desagregado do ROA em quatro componentes

DuPont de Nemours Inc., decomposição de ROA (dados trimestrais)

Microsoft Excel
ROA = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT × Índice de giro de ativos
31 de dez. de 2019 = × × ×
30 de set. de 2019 = × × ×
30 de jun. de 2019 = × × ×
31 de mar. de 2019 = × × ×
31 de dez. de 2018 = × × ×
30 de set. de 2018 = × × ×
30 de jun. de 2018 = × × ×
31 de mar. de 2018 = × × ×
31 de dez. de 2017 = × × ×
30 de set. de 2017 = × × ×
30 de jun. de 2017 = × × ×
31 de mar. de 2017 = × × ×
31 de dez. de 2016 = × × ×
30 de set. de 2016 = × × ×
30 de jun. de 2016 = × × ×
31 de mar. de 2016 = × × ×
31 de dez. de 2015 = × × ×
30 de set. de 2015 = × × ×
30 de jun. de 2015 = × × ×
31 de mar. de 2015 = × × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma variação nos indicadores de rentabilidade, eficiência e alavancagem ao longo do período de 2015 a 2019.

O índice de carga tributária apresentou um aumento gradual ao longo do período de 2015 a 2016, atingindo seu pico em 2016, seguido de uma redução significativa em 2017 e estabilidade até 2019. Essa tendência sugere uma maior carga fiscal no início do período analisado, com posterior diminuição e estabilização.

O rácio de encargos com juros demonstrou uma redução consistente ao longo do período, especialmente após 2017, indicando uma melhora na relação de despesas com juros em relação ao financiamento da empresa, possivelmente decorrente de redução do endividamento ou de condições de financiamento mais favoráveis.

O índice de margem EBIT mostrou maior volatilidade, atingindo seu ponto mais alto em 2015, decrescendo até 2017 e permanecendo relativamente baixo até 2019. Essa trajetória reflete oscilações na lucratividade operacional, com períodos de maior eficiência e de desafiadoras margens operacionais.

O giro de ativos (índice de giro de ativos) também exibiu uma tendência de declínio ao longo do período, especialmente após 2016, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para geração de receita durante esses anos, embora preserve alguma estabilidade até 2018, antes de registrar uma leve recuperação em 2019.

Em relação à rentabilidade dos ativos (ROA), houve uma tendência de queda, com valores mais altos em 2015 e 2016, seguido de uma diminuição progressiva até 2019. Essa redução na ROA sugere uma deterioração na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos, possivelmente refletindo desafios na rentabilidade operacional ou na gestão de ativos.

De modo geral, os indicadores evidenciam um ambiente de maior carga tributária e custos financeiros elevados no início do período, com melhorias graduais na capacidade de pagamento de juros ao longo do tempo. Contudo, há sinais de degradação na eficiência na utilização dos ativos e na margem operacional, o que pode indicar desafios na manutenção da rentabilidade na fase mais recente do período analisado.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

DuPont de Nemours Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Índice de carga tributária × Rácio de encargos com juros × Índice de margem EBIT
31 de dez. de 2019 = × ×
30 de set. de 2019 = × ×
30 de jun. de 2019 = × ×
31 de mar. de 2019 = × ×
31 de dez. de 2018 = × ×
30 de set. de 2018 = × ×
30 de jun. de 2018 = × ×
31 de mar. de 2018 = × ×
31 de dez. de 2017 = × ×
30 de set. de 2017 = × ×
30 de jun. de 2017 = × ×
31 de mar. de 2017 = × ×
31 de dez. de 2016 = × ×
30 de set. de 2016 = × ×
30 de jun. de 2016 = × ×
31 de mar. de 2016 = × ×
31 de dez. de 2015 = × ×
30 de set. de 2015 = × ×
30 de jun. de 2015 = × ×
31 de mar. de 2015 = × ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2016-03-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2015-03-31).


Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de variação nos principais índices de rentabilidade e de carga tributária ao longo do período avaliado.

O índice de carga tributária apresentou um comportamento de aumento gradual até o quarto trimestre de 2016, atingindo picos próximos a 1, indicando uma elevação no peso dos tributos sobre a receita ou o lucro. Após esse ponto, houve uma redução significativa e consistente até o final de 2019, chegando a valores em torno de 0,51, o que sinaliza uma diminuição na carga fiscal relativa na última fase do período analisado.

O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de estabilidade relativamente alta até o terceiro trimestre de 2017, mantendo valores próximos a 0,91 a 0,94. Após essa fase, foi perceptível uma redução nesse índice, chegando a valores inferiores a 0,55 na etapa final, indicando uma possível diminuição na alavancagem financeira ou uma melhor gestão do endividamento ao longo do tempo.

Quanto ao índice de margem EBIT, que reflete a rentabilidade operacional da empresa, observa-se uma grande volatilidade. Após um período de alta em 2015 e início de 2016, atingindo picos superiores a 22%, houve queda brusca na margem ao longo de 2017, chegando a valores próximos de 3.31%. Posteriormente, houve uma recuperação parcial, atingindo cerca de 7,95% no final de 2018, mas permanecendo relativamente baixa em relação aos picos iniciais, com valores variando entre 3 e 7% na última fase do período.

O índice de margem de lucro líquido apresentou padrão semelhante ao da margem EBIT, com picos registrados em torno de 18% em 2015 e 2016, seguido de uma forte redução a partir de 2017, chegando ao mínimo de aproximadamente 1,41% no terceiro trimestre de 2019. Contudo, até o final de 2019, houve uma leve recuperação, indicando alguma melhora na capacidade de gerar lucro líquido em relação às receitas.

De modo geral, os dados indicam períodos de alta e baixa rentabilidade, além de uma redução na carga tributária e nos encargos com juros ao longo do tempo. Essas tendências podem refletir melhorias na eficiência operacional, ajuste na estrutura de endividamento, ou mudanças na carga fiscal, embora detalhes específicos exijam maior análise do contexto operacional e externo da empresa.