Stock Analysis on Net

DuPont de Nemours Inc. (NYSE:DD)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 14 de fevereiro de 2020.

Balanço: ativo

O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.

Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.

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DuPont de Nemours Inc., balanço consolidado: ativos

US$ em milhões

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31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Caixa e equivalentes de caixa
Títulos e Valores Mobiliários
Contas e notas a receber, comércio
Contas e notas a receber, outros
Contas e notas a receber
Inventários
Imposto de renda diferido ativo, circulante
Outros ativos circulantes
Ativo circulante
Investimento em coligadas não consolidadas
Outros investimentos
Recebíveis não circulantes
Investimentos
Imobilizado líquido
Boa vontade
Outros activos incorpóreos
Ativo de imposto de renda diferido
Encargos diferidos e outros ativos
Outros ativos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


O volume de caixa e equivalentes de caixa apresentou uma variação considerável ao longo do período analisado. Após uma redução de 23% entre 2015 e 2016, houve um aumento expressivo de cerca de 103% em 2017, atingindo o pico de aproximadamente US$ 13,4 bilhões. Em 2018, esses ativos permaneceram relativamente estáveis, enquanto em 2019 ocorreram uma queda substancial de aproximadamente 89%, chegando a US$ 1,54 bilhão.

Os títulos e valores mobiliários tiveram dados disponíveis apenas para 2017 e 2018, com valores referentes a 956 milhões e 134 milhões, respectivamente, apontando uma possível venda ou diminuição desse ativo após 2018. O padrão sugere uma redução na composição de investimentos nesse formato, embora os dados completos não estejam disponíveis para outros períodos.

As contas a receber, tanto de comércio quanto de outros itens, marcaram um crescimento expressivo entre 2015 e 2017, com o total de contas a receber aumentando de aproximadamente US$ 7,8 bilhões para mais de US$ 16,9 bilhões, indicando uma expansão nas operações comerciais ou possíveis atrasos de pagamento. Em 2018, o crescimento se intensificou, atingindo US$ 17,3 bilhões, porém em 2019 houve uma redução significativa, caindo para US$ 3,8 bilhões, o que pode refletir melhorias na gestão de recebíveis ou uma diminuição das operações de crédito.

Inventários também mostraram aumento acelerado, passando de US$ 6,87 bilhões em 2015 para cerca de US$ 16,9 bilhões em 2017. Os valores permanecem altos em 2018, com uma ligeira redução em 2019 para US$ 4,3 bilhões, sugerindo uma possível valorização ou rotatividade elevada de estoques.

Os ativos circulantes tiveram crescimento expressivo, chegando a quase US$ 50 bilhões em 2017, antes de se estabilizarem em torno de US$ 49,6 bilhões em 2018, e posteriormente apresentarem uma redução acentuada em 2019, atingindo US$ 9,99 bilhões, refletindo uma diminuição significativa na liquidez de curto prazo ou mudança na composição de ativos circulantes.

Investimentos em coligadas não consolidadas tiveram alta até 2017, chegando a US$ 5,3 bilhões, seguidos de uma ligeira redução em 2018 e uma queda abrupta em 2019 para US$ 1,2 bilhão, indicando possível realização de desinvestimentos ou redução do envolvimento financeiro nessas empresas.

Outros investimentos permaneceram relativamente estáveis até 2018, com uma redução expressiva de quase 99% em 2019, possivelmente devido à alienação ou à reavaliação desses ativos.

Recebíveis não circulantes apresentaram uma diminuição significativa, especialmente em 2018 e 2019, o que pode indicar liquidação de operações de longo prazo ou mudança na política de concessão de crédito.

O ativo de investimentos, incluindo imobilizado líquido, boa vontade e ativos incorpóreos, apresentaram crescimento expressivo até 2017, atingindo picos bastante elevados (por exemplo, boa vontade em US$ 59 bilhões em 2017). Em 2018, houve estabilização, seguida de reduções acentuadas em 2019, especialmente na boa vontade, que caiu para US$ 33 bilhões, e em ativos incorpóreos, que diminuíram quase à metade, o que sugere realização de testes de recuperabilidade ou redução de ativos intangíveis.

O imobilizado líquido acompanhou esse padrão, crescendo até US$ 36,2 bilhões em 2017, mas experimentando uma forte redução em 2019 para US$ 10,1 bilhões, o que reflete venda ou depreciação acelerada de bens de uso.

Por fim, os ativos totais acompanharam a evolução dos ativos de forma geral, atingindo seu ponto máximo em 2017 com aproximadamente US$ 192 bilhões. Após esse pico, houve uma grande queda em 2018 para cerca de US$ 188 bilhões e uma redução acentuada em 2019 para US$ 69,4 bilhões, sendo este o valor mais baixo no período, refletindo uma possível liquidação de ativos ou mudanças estruturais na composição patrimonial.


Ativos: Componentes selecionados


Ativo Circulante: Componentes Selecionados