Stock Analysis on Net

DuPont de Nemours Inc. (NYSE:DD)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 14 de fevereiro de 2020.

Dados financeiros selecionados
desde 2005

Microsoft Excel

Área para usuários pagantes

Os dados estão escondidos por trás: .

  • Solicite acesso completo a todo o site a partir de US$ 10,42 por mês ou

  • encomende acesso de 1 mês a DuPont de Nemours Inc. por US$ 22,49.

Este é um pagamento único. Não há renovação automática.


Aceitamos:

Visa Mastercard American Express Maestro Discover JCB PayPal Google Pay
Visa Secure Mastercard Identity Check American Express SafeKey

Demonstração de resultados

DuPont de Nemours Inc., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico: as séries apresentam volatilidade considerável nas vendas líquidas ao longo dos anos, com períodos de crescimento relevante seguidos por recuos acentuados. O lucro líquido atribuível também exibe alta oscilação, com momentos de recuperação abrupta e outros de retração significativa. Um choque extremo ocorre em 2019, onde o valor de vendas cai drasticamente após um período de forte elevação, o que sugere a ocorrência de fatores extraordinários ou mudanças estruturais. Em termos de relação entre as duas séries, a trajetória do lucro não acompanha de forma estável o comportamento das vendas, apontando para margens de lucro que variaram consideravelmente ao longo do tempo e para impactos de componentes não operacionais ou despesas não recorrentes em alguns anos.

Tendência de Vendas líquidas
Entre 2005 e 2008 houve crescimento contínuo de 46.307 para 57.514 milhões, o que representa ganho superior a 24% nesse intervalo. Em 2009 houve queda expressiva para 44.875 milhões, aproximadamente -22% em relação ao ano anterior. O período 2010-2014 mostrou recuperação e manutenção em faixa mais estreita, variando entre cerca de 53.674 e 58.167 milhões, com pico próximo de 59.985 milhões em 2011. Nos anos seguintes (2015-2016), ocorreu nova queda para aproximadamente 48.778 e 48.158 milhões, respectivamente. Em 2017 houve recuperação para 62.484 milhões e, de forma mais acentuada, 85.977 milhões em 2018, atingindo o maior nível do período. O ano de 2019 apresenta queda abrupta para 21.512 milhões, configurando um outlier significativo na série. No conjunto, observa-se uma sequência de períodos de consolidação em patamares próximos de 53-60 bilhões, seguida por um surto de crescimento em 2017-2018 e um recuo extremo em 2019, indicando alta sensibilidade a eventos pontuais e a variações de demanda ou estrutura de negócio.
Tendência do Lucro líquido atribuível
O lucro líquido mostra volatilidade relevante ao longo do período. 2005 a 2007 apresentaram queda de 4.515 para 2.887 milhões, seguida por uma forte redução em 2008 para 579 milhões (aproximadamente -80%). Em 2009 houve leve recuperação para 648 milhões. 2010-2011 registraram expressiva recuperação para 2.310 e 2.742 milhões, respectivamente. Em 2012 houve retração para 1.182 milhões. Em 2013 ocorreu forte recuperação para 4.787 milhões, porém em 2014 recuou para 3.772 milhões. 2015 destacou-se com um salto para 7.685 milhões, seguido de queda em 2016 para 4.318 milhões. 2017 apresentou queda acentuada para 1.460 milhões, enquanto 2018 registrou recuperação para 3.844 milhões. Em 2019 o lucro novamente caiu para 498 milhões. Em termos de margens de lucro, a volatilidade é acentuada: a lucratividade relativa ao nível de vendas variou bastante, com picos observados em 2013-2015 e períodos de margens mais baixas em 2008-2009 e 2017. A relação entre as duas séries não é estável ao longo do tempo, sugerindo presença de despesas não recorrentes, itens extraordinários ou impactos de custos que afetam o resultado líquido independentemente do nível de venda.

Balanço: ativo

DuPont de Nemours Inc., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Apresenta-se uma análise dos padrões de ativos ao longo do período, com foco no saldo de ativos circulantes e no total de ativos. Observa-se uma dinâmica de estabilização entre 2005 e 2016, seguida por um aumento expressivo em 2017-2018 e uma reversão acentuada em 2019. As mudanças indicam uma expansão significativa da base de ativos no fim da década, com impacto relevante na composição entre ativos circulantes e não circulantes ao longo do tempo.

Ativo circulante
Entre 2005 e 2016, o saldo variou de forma relativamente estável na faixa de aproximadamente 17.4 mil milhões a 24.1 mil milhões de USD, com o pico de 24.1 mil milhões em 2010 e variações ao redor de 23-25 mil milhões nos anos seguintes. Em 2017 e 2018 houve aumento expressivo para aproximadamente 49.9 e 49.6 mil milhões, respectivamente, quase dobrando o patamar observado anteriormente. Em 2019 houve queda abrupta para cerca de 10.0 mil milhões, revertendo o nível para patamares próximos aos observados no início do período. Em resumo, houve uma expansão abrupta nos ativos circulantes no fim da década, seguida por uma retração significativa no último ano.
Ativos totais
Os ativos totais mostraram trajetória de crescimento moderado até 2009, variando entre cerca de 45.9 e 65.9 mil milhões. De 2010 a 2015 manteve-se na faixa de 68.0-69.6 mil milhões, com leve alta em 2016 para 79.5 mil milhões. Em 2017 ocorreu um salto extraordinário para 192.164 mil milhões, seguido de uma ligeira queda em 2018 para 188.030 mil milhões. Em 2019 houve uma retração significativa para 69.396 mil milhões, aproximando-se de patamares observados no início do período. A combinação de grandes elevações em 2017-2018 e recuo em 2019 sugere uma expansão substancial da base de ativos naquele período, com posterior ajuste rápido. A participação de ativos circulantes no total de ativos aumentou para aproximadamente 25-26% nesses anos de pico e recuou para cerca de 14% em 2019, indicando uma concentração temporária de ativos circulantes durante o auge e uma reversão associada ao recuo do total.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

DuPont de Nemours Inc., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Apresenta-se uma análise detalhada das tendências observadas nos três itens de passivo, endividamento e patrimônio líquido ao longo do período 2005-2019, com foco em padrões de liquidez, alavancagem e estrutura de capital. A leitura enfatiza variações relevantes, mudanças abruptas e possíveis implicações para a compreensão da dinâmica financeira ao longo do tempo, sem atribuir causas operacionais específicas.

Passivo circulante
O patamar inicial fica entre US$ 10.663 milhões (2005) e US$ 13.896 milhões (2010). Entre 2012 e 2016 há leve oscilação, situando-se na faixa de US$ 11.493 a US$ 12.604 milhões. Em 2017 ocorre um salto expressivo para US$ 26.128 milhões, seguido de uma leve redução em 2018 para US$ 24.715 milhões. Em 2019 o valor recua fortemente para US$ 8.346 milhões, o que representa o nível mais baixo do conjunto observado desde 2010. O comportamento aponta uma volatilidade incomum na liquidez de curto prazo com um pico acentuado em 2017 e uma reversão substancial no último ano, sugerindo mudanças significativas na gestão de capital de giro, vencimentos de obrigações de curto prazo ou reclassificações de passivos.
Endividamento total
Observa-se um aumento até o ciclo de 2010-2012, com valores próximos de US$ 10,7-9,5 bilhões em 2005-2006, ascendente para cerca de US$ 23,8 bilhões (2010) e US$ 21,6 bilhões (2011). Após 2012 há retração até aproximadamente US$ 18,0 bilhões (2013) e US$ 19,8 bilhões (2014), mantendo-se na faixa de US$ 17,2-21,4 bilhões até 2016. Em 2017 ocorre salto expressivo para US$ 34,071 bilhões, aumentando ainda mais para US$ 40,464 bilhões em 2018. Em 2019 há recuo significativo para US$ 17,447 bilhões. O conjunto indica uma aceleração de alavancagem a partir de 2017-2018, seguida por processo de redução de endividamento em 2019, sugerindo mudanças de estratégia de financiamento ou reestruturação de dívida.
Total do patrimônio líquido
Durante 2005-2007 a evolução é positiva, de US$ 15.324 bilhões para US$ 19.389 bilhões, com recuo em 2008 para US$ 13.511 bilhões e recuperação gradual até 2013, atingindo US$ 26.898 bilhões. Entre 2014 e 2016 o patamar fica entre US$ 22.423 e US$ 25.987 bilhões. Em 2017 ocorre um aumento extraordinário para US$ 100.330 bilhões, mantido em 2018 em US$ 94.571 bilhões e recuando em 2019 para US$ 40.987 bilhões. A oscilação marcante em 2017-2018 sinaliza a ocorrência de eventos não operacionais relevantes que impactaram fortemente a base de capital próprio, resultando em uma disparada substancial seguida de retração. Mesmo após o recuo, o nível de 2019 permanece significativamente acima dos patamares observados no início da série.

Resumo agregado: a obra representa volatilidade acentuada a partir de 2017-2018 em todos os componentes analisados, com destaque para o endividamento total e o patrimônio líquido, que mostram picos substanciais nesse intervalo. A associação simultânea de elevações em passivo circulante, endividamento total e patrimônio líquido sugere a ocorrência de uma mudança estrutural temporária no equilíbrio entre financiamento de terceiros e capital próprio, possivelmente associada a operações de capital, aquisições ou reestruturações de balanço. Em 2019 observa-se uma descompressão relevante: o passivo circulante e o endividamento recuam, enquanto o patrimônio líquido mantém níveis elevados, ainda que abaixo dos picos de 2017-2018. Recomenda-se acompanhar a continuidade dessas tendências para confirmar estabilização ou novas fases de reorganização da estrutura de capital.


Demonstração dos fluxos de caixa

DuPont de Nemours Inc., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhões

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico de padrões de fluxo de caixa com base nos dados anuais, sem referência à entidade. Os valores estão expressos em milhões de dólares (US$ em milhões).

Caixa fornecido pelas atividades operacionais
Apresenta volatilidade ao longo do período, sem tendência de crescimento ou queda sustentada. Os valores oscilaram entre aproximadamente 4,5 bilhões de dólares nos anos iniciais (2005–2008), com queda observada em 2009 para cerca de 2,1 bilhões, seguida de recuperação. Houve picos significativos em 2013 e 2017, com aproximadamente 7,8 bilhões e 8,7 bilhões, respectivamente. Em 2019, o nível caiu para cerca de 1,4 bilhão. Em termos de padrão, períodos de alta relativa alternam com recuos expressivos, especialmente no fim do período analisado.
Caixa (usado para) fornecido pelas atividades de investimento
Predomina o fluxo de saída de caixa para investimentos ao longo da maior parte do período, com exceção de dois momentos relevantes. Em 2009 houve uma saída extrema, próxima de 14,8 bilhões, indicando intensas atividades de investimento ou de aquisição de ativos. Em 2010 ocorreu uma pequena entrada de caixa (aproximadamente 0,135 bilhão). Em 2017 houve um retorno de caixa de investimento positivo (aproximadamente 4,274 bilhões), sugerindo desinvestimento ou venda de ativos. Nos demais anos, as saídas permaneceram em níveis elevados, destacando as consolidadas opções de investimento e aquisição durante o período.
Caixa fornecido por (utilizado para) atividades de financiamento
O fluxo de caixa de financiamento mostra, na maior parte do tempo, saída de caixa (valores negativos), indicando pagamento de dívida, recompras de ações ou outras utilizações de recursos de financiamento. Um único ano apresenta grande entrada de caixa (2009, aproximadamente 12,659 bilhões), sugerindo captação de recursos. Em 2017 houve forte saída (aproximadamente 6,523 bilhões), e em 2019 ocorreu nova saída expressiva (aproximadamente 11,550 bilhões). O conjunto revela padrões de financiamento com alta volatilidade e episódios de recuperação de caixa seguidos por mudanças significativas no endividamento ou na distribuição de recursos.

Dados por compartilhamento

DuPont de Nemours Inc., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Resumo analítico sobre os padrões observados nos três itens ao longo do período 2005-2019, buscando evidenciar tendências, volatilidade e relações entre lucratividade e distribuição de dividendos. Mantém-se o enfoque na leitura dos dados sem atribuir causas não observadas.

Lucro básico por ação

O valor mostra forte volatilidade, com queda acentuada entre 2007 e 2009, passando de 9,09 em 2007 para 0,96 em 2009. A recuperação ocorre a partir de 2010, atingindo 6,18 em 2011 e chegando a patamares elevados em 2013-2015 (11,16; 8,73; 19,35, respectivamente). Em 2016 observa-se recuo para 10,71, seguido de nova queda até 2019, quando registra 0,67, indicando forte declínio no último ano analisado.

Em termos de amplitude, o último pico ocorre em 2015 (19,35), representando o ponto mais alto do conjunto, enquanto o fundo ocorre em 2009 (0,96) e 2019 (0,67). Entre 2012 e 2014 houve recuperação moderada antes do pico de 2015.

Lucro diluído por ação

A série acompanha de perto o padrão do básico, apresentando queda similar até 2009 (0,96) e recuperação de 2010 a 2015, com pico de 18,45 em 2015. Em 2016 ocorre nova redução para 10,56, seguidas de recuos para 2,73 em 2017, 4,95 em 2018 e 0,67 em 2019.

A amplitude é comparável à observada no lucro básico, com o maior nível em 2015 e o menor em 2009 e 2019, sugerindo sensibilidade a choques de lucro de base e possíveis ajustes de contabilização.

Dividendo por ação
O dividendo mostra incremento contínuo de 2005 a 2008, passando de 4,02 para 5,04. Em 2009 e 2010 ocorre queda para 1,80, mantendo-se nesse nível em 2010. A partir de 2011 inicia-se recuperação gradual, atingindo 5,52 em 2016. A partir de 2017 observa-se retração, com 5,28 em 2017, 4,56 em 2018 e 2,16 em 2019.