Estrutura do balanço: activo
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- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Os dados demonstram uma tendência de redução significativa na proporção de ativos circulantes ao longo do período, passando de aproximadamente 36% em 2015 para cerca de 14% em 2019. Essa diminuição sugere um possível amadurecimento ou racionalização do ciclo operacional, ou uma mudança na composição do ativo de curto prazo.
Simultaneamente, há um aumento expressivo na participação de ativos não circulantes, saltando de aproximadamente 64% em 2015 para mais de 85% em 2019. Essa evolução indica uma preferência ou necessidade por investimentos de longo prazo, refletida na maior proporção de ativos como imobilizado líquido, ativo de imposto de renda diferido e, de modo predominante, 'Boa vontade', cuja participação cresceu de 17,87% para 47,77% no mesmo período.
O item 'Boa vontade' destaca-se como o ativo não circulante com maior crescimento relativo, acentuando a intensificação de investimentos intangíveis ou de valor agregado ao longo dos anos. Essa tendência pode indicar aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis, contribuindo para o aumento de sua participação.
Observa-se uma redução significativa na participação de títulos e valores mobiliários, de uma presença praticamente nula em 2015 para uma pequena parcela em 2018, além de uma diminuição na participação de contas e notas a receber (com descenso de aproximadamente 11,5% para 5,5%), evidenciando uma possível estratégia de redução do crédito de curto prazo ou maior eficiência na gestão de recebíveis.
Por outro lado, os investimentos, incluindo participações em coligadas e outros investimentos, apresentam declínio na participação relativa, passando de uma soma de aproximadamente 11,31% em 2015 para pouco mais de 1,8% em 2019, indicando uma maior concentração de recursos em ativos tangíveis e operações principais.
O ativo imobilizado líquido também evidencia uma redução proporcional, caindo de cerca de 26,25% para aproximadamente 14,62% ao longo do período, refletindo possível depreciação acumulada ou venda de ativos fixos, ou ainda uma mudança na estrutura de investimentos em bens de uso.
De forma geral, a composição do ativo demonstra uma alteração na estrutura de ativos, com menor peso de ativos circulantes e maior concentração de ativos de longo prazo, sobretudo intangíveis. Essa mudança pode refletir uma estratégia de estabilidade financeira, foco em operações de longo prazo ou uma resposta a condições de mercado específicas.