DuPont de Nemours Inc. (NYSE:DD)

Índice de giro de estoque

Observa-se uma tendência de declínio no índice de giro de estoque ao longo do período analisado, caindo de 5,51 em 2015 para 3,25 em 2019. Tal redução indica uma diminuição na eficiência na gestão do estoque, resultando em maior tempo de armazenamento ou redução na velocidade de reposição de inventários.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis também apresentou uma diminuição de 11,96 em 2015 para 7,15 em 2019, indicando uma maior permanência dos recebíveis em aberto, o que pode refletir em menores rotatividade de contas a receber ou maior prazo concedido aos clientes.

Índice de rotatividade a pagar

Esse índice teve uma redução de 6,45 em 2015 para 4,79 em 2019, sugerindo uma extensão nos prazos de pagamento aos fornecedores ou uma menor frequência de quitação das obrigações, impactando o ciclo de liquidez.

Índice de giro de capital de giro

Por outro lado, o índice de giro de capital de giro evidenciou um comportamento distinto, crescendo de 3,68 em 2015 para 13,01 em 2019. Essa expansão indica que a empresa conseguiu utilizar seu capital de giro de forma mais eficiente ao longo do tempo, com maior rotatividade dos recursos investidos.

Dias de rotação de estoque

Houve aumento de 66 para 112 dias, refletindo uma maior permanência dos estoques em armazém, possivelmente devido à redução na eficiência de gerenciamento ou mudanças na estratégia de inventário.

Dias de rodízio de contas a receber

O período médio de recebimento subiu de 31 para 51 dias, indicando uma ampliação no prazo médio concedido aos clientes ou uma gestão de recebíveis menos eficiente.

Ciclo operacional

O ciclo operacional aumentou significativamente de 97 para 163 dias, passando a representar um período mais longo para a realização de operações completas, refletindo na maior duração do ciclo de conversão de ativos operacionais.

Dias de rotação de contas a pagar

Este indicador evoluiu de 57 para 76 dias, sugerindo uma extensão nos prazos médios de pagamento aos fornecedores, o que pode afetar a liquidez de curto prazo.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa aumentou de 40 para 87 dias, demonstrando que o tempo necessário para transformar recursos investidos em caixa operacional aumentou consideravelmente, o que pode impactar a liquidez geral.

Análise do Custo das Vendas

Ao longo do período analisado, houve uma variação significativa no custo das vendas, apresentando um aumento expressivo de aproximadamente 39,5% de 2016 para 2017, passando de US$ 37,641 milhões para US$ 50.414 milhões. Em 2018, esse valor atingiu US$ 65.333 milhões, representando um aumento de aproximadamente 29,6% em relação a 2017. Contudo, observa-se uma redução substancial em 2019, com o custo das vendas caindo para US$ 14.056 milhões. Essa queda abrupta pode indicar ajustes na linha de produtos, redução de custos ou mudanças na estratégia operacional, embora exigiam análise adicional para determinar a causa exata.

Variações nos Inventários

O nível de inventários apresentou um aumento acentuado de aproximadamente 153% de 2016 para 2017, passando de US$ 7.363 milhões para US$ 16.992 milhões. Em 2018, os inventários se mantiveram elevados, com um ligeiro declínio, atingindo US$ 16.621 milhões, o que sugere uma estabilização na gestão de estoques mesmo após o pico. Em 2019, houve uma redução significativa nos inventários, para US$ 4.319 milhões, indicando possivelmente uma estratégia de redução de estoques ou melhora na eficiência do gerenciamento de inventários.

Índice de Giro de Estoque

O índice de giro de estoque apresentou uma tendência de declínio ao longo dos anos, começando em 5,51 em 2015, caindo para 5,11 em 2016 e, posteriormente, tornando-se mais instável com uma queda acentuada para 2,97 em 2017. Em 2018, houve uma recuperação para 3,93, refletindo uma melhora na eficiência na rotatividade de estoques, mas ainda abaixo dos níveis de 2015 e 2016. Em 2019, o índice caiu para 3,25, sugerindo uma redução na velocidade de vendas ou aumento na quantidade de estoques armazenados em relação às vendas.

Ao analisar as vendas líquidas ao longo do período, observa-se um crescimento expressivo entre 2015 e 2018, com aumento de aproximadamente 76%, passando de US$ 48,78 bilhões para US$ 85,98 bilhões. Contudo, em 2019, houve uma significativa redução nas vendas, caindo para US$ 21,52 bilhões, o que representa uma diminuição substancial em relação ao ano anterior. Essa queda pode indicar desafios na operação ou mudança na estratégia comercial, demandando uma análise mais aprofundada dos fatores que influenciaram esse recuo.

Quanto às contas e notas a receber, observa-se uma variação considerável ao longo dos anos. Em 2015, os valores eram de US$ 4,08 bilhões, crescendo para US$ 11,31 bilhões em 2017, o que mostra uma ampliação na carteira de recebíveis durante esse período de crescimento. No entanto, essa cifra permaneceu relativamente estável até 2018, antes de reduzir abruptamente para US$ 3,01 bilhões em 2019. Essa redução significativa no último ano sugere uma mudança na política de crédito, uma melhora na recuperação de recebíveis ou uma redução no volume de vendas a crédito.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma tendência de decréscimo de 2015 a 2017, caindo de 11,96 para 5,52, indicando que os recebíveis estavam sendo convertidos em vendas com menor eficiência ou que o volume de recebíveis aumentou mais rapidamente do que as vendas. A partir de 2017, esse índice mostrou uma melhora, atingindo 7,15 em 2019. Essa recuperação sugere uma maior eficiência na gestão de recebíveis ou uma redução na quantidade de crédito concedido, alinhando-se à diminuição do volume de contas a receber em 2019.

De modo geral, os dados indicam um período de crescimento robusto de vendas até 2018, seguido por uma retração acentuada em 2019. Simultaneamente, há uma mudança na gestão dos recebíveis que sinaliza uma tentativa de otimizar o ciclo de caixa em resposta a esse cenário de redução de receitas. Esses padrões ressaltam a importância de monitorar de perto os fatores que influenciam a liquidez e a eficiência operacional, especialmente diante de oscilações significativas nos indicadores financeiros apresentados.

Analyzing the financial data over the five-year period, several notable trends emerge.

O custo das vendas apresentou uma variação significativa ao longo do período. Entre 2015 e 2018, houve um crescimento contínuo, atingindo um pico de US$ 65.333 milhões em 2018, antes de uma redução expressiva de aproximadamente 78% em 2019, para US$ 14.056 milhões. Essa diminuição substancial pode indicar uma mudança na estrutura de custos, alienação de ativos, redução nas operações ou melhorias de eficiência que impactaram significativamente os custos de vendas no último ano analisado.

Contas a pagar

As contas a pagar também demonstraram um aumento considerável, crescendo de US$ 5.864 milhões em 2015 para US$ 13.113 milhões em 2018. Posteriormente, houve uma redução acentuada para US$ 2.934 milhões em 2019, o que sugere uma possível quitação de dívidas ou um ajuste na política de pagamento da empresa. A relação entre os valores também revela variações, indicando alterações na gestão do passivo circulante ao longo do tempo.

Índice de rotatividade a pagar

Esse índice, que mede a frequência de reposição ou pagamento das contas a pagar, apresentou uma tendência de declínio de 2015 até 2017, passando de 6,45 para 3,92, o que sugere uma maior frequência ou velocidade na quitação das contas. Nos anos seguintes, houve um aumento para 4,98 em 2018, seguido por uma pequena decréscimo para 4,79 em 2019, indicando alguma estabilidade ou leve ajuste na gestão dos pagamentos aos fornecedores. Essas mudanças no índice podem refletir estratégias de gestão de liquidez ou alterações nas condições de negociação com os fornecedores.

Capital de giro

Ao longo do período, observa-se uma variação significativa no capital de giro, com um pico em 2017, atingindo US$ 23.765 milhões, seguido de uma queda acentuada em 2019, chegando a US$ 1.653 milhões. Essa trajetória indica períodos de maior necessidade de recursos para operacionalização ou ajustes na gestão de ativos e passivos circulantes.

Vendas líquidas

As vendas líquidas apresentaram crescimento consistente até 2018, atingindo US$ 85.977 milhões, o que demonstra uma expansão na receita operacional. Entretanto, em 2019, houve uma queda expressiva para US$ 21.512 milhões, podendo indicar fatores como desaceleração do mercado, diminuição da demanda ou impactos de condições econômicas adversas.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresentou aumento progressivo ao longo dos anos, passando de 3,68 em 2015 para 4,36 em 2016, indicando maior eficiência na utilização do capital de giro. Contudo, houve uma redução em 2017 para 2,63, sugerindo uma diminuição na eficiência. Depois, o índice retomou uma melhora em 2018 e impulsionou de forma expressiva em 2019, atingindo 13,01, possivelmente refletindo uma gestão otimizada ou uma redução abrupta no capital de giro, que impactou a relação.

Índice de giro de estoque

Observa-se uma tendência de declínio no índice de giro de estoque ao longo do período analisado. Em 2015, o índice era de 5,51, diminuindo para 5,11 em 2016, o que indica uma redução na eficiência na venda ou rotação dos estoques. Em 2017, houve uma queda significativa para 2,97, sugerindo que o estoque permaneceu por um período mais longo antes de ser vendido. Nos anos seguintes, houve uma ligeira recuperação em 2018 para 3,93, mas novamente uma redução em 2019 para 3,25, ainda abaixo dos níveis de 2015 e 2016. Essa redução contínua indica que, ao longo do tempo, os estoques estão sendo trocados com menor frequência, indicando uma possível acumulação ou uma mudança na estratégia de gerenciamento de estoques.

Dias de rotação de estoque

O número de dias de rotação de estoque aumentou de 66 dias em 2015 para 71 em 2016, sugerindo uma ligeira desaceleração na velocidade de vendas dos estoques. Contudo, em 2017, esse número disparou para 123 dias, o que representa uma ampliação substancial no período necessário para transformar estoques em receitas, possivelmente indicando acúmulo excessivo de estoque ou dificuldades na comercialização. Em 2018, houve uma redução para 93 dias, embora ainda maior que os valores iniciais de 2015 e 2016, revelando alguma melhora na gestão de estoque. Entretanto, em 2019, os dias aumentaram novamente para 112, indicando uma manutenção de níveis elevados de permanência de estoque, o que pode impactar negativamente a liquidez e a eficiência operacional.

Índice de giro de recebíveis

Houve uma variação significativa neste índice ao longo do período, com um decréscimo de 11.96 em 2015 para 5.52 em 2017, indicando uma redução na eficiência na conversão de contas a receber em vendas. Posteriormente, observou-se uma recuperação parcial, com o índice atingindo 6.95 em 2018 e mantendo-se em um nível semelhante em 2019, chegando a 7.15. Essa tendência sugere uma possível melhora na gestão de recebíveis após o pico deena em 2017.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresentou aumento ao longo dos anos, iniciando em 31 dias em 2015 e chegando a 66 dias em 2017. Houve, então, uma redução para 53 dias em 2018 e uma leve diminuição para 51 dias em 2019. Esses movimentos indicam que o tempo médio para recebimento de contas a receber se estendeu até 2017, possivelmente devido a alterações na política de crédito ou no perfil dos clientes, e posteriormente mostrou sinais de melhora com a redução do período de recebimento.

A análise dos dias de rotação de estoque ao longo do período mostra uma variação considerável. Houve um aumento de 66 dias em 2015 para 71 dias em 2016, seguido por uma elevação significativa para 123 dias em 2017. Após esse pico, houve uma redução para 93 dias em 2018, antes de um ligeiro aumento para 112 dias em 2019. Essa flutuação indica oscilações na eficiência da gestão de estoques, com uma tendência de aumento ao longo do período, especialmente a partir de 2016.

No que se refere aos dias de rodízio de contas a receber, observa-se uma estabilidade relativa entre 2015 e 2019, embora com uma tendência de aumento inicial. Os dias de contas a receber aumentaram de 31 dias em 2015 para 35 dias em 2016, e depois para 66 dias em 2017, indicando um alongamento nos prazos de recebimento. A partir de então, houve uma redução para 53 dias em 2018, e uma manutenção próxima em 2019, com 51 dias. Essa evolução sugere uma tentativa de melhor gerenciamento dos prazos de recebimento após o aumento significativo no ciclo de 2017.

O ciclo operacional, que combina os dias de estoque e de contas a receber, apresentou um aumento expressivo ao longo dos anos. De 97 dias em 2015, subiu para 106 dias em 2016, e atingiu um pico de 189 dias em 2017. Após essa máxima, houve uma redução substancial para 146 dias em 2018, seguida por um aumento para 163 dias em 2019. Essa tendência geral evidencia um aumento no ciclo operacional, refletindo possíveis desafios na gestão de liquidez ou operações comerciais que impactaram a rotação de recursos ao longo do período analisado.

Conclusão geral

O período analisado revela uma tendência de aumento no ciclo operacional, com oscilações nos dias de estoque e contas a receber, especialmente uma trajetória ascendente nos dias de estoque e uma estabilização ou ligeiro aumento nos dias de recebíveis. Esses padrões indicam possíveis desafios na eficiência operacional e na gestão de recursos de curto prazo, demandando atenção para melhorias na rotatividade de ativos circulantes.

Índice de rotatividade a pagar

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência geral de diminuição do índice de rotatividade a pagar, que passou de 6,45 em 2015 para 4,79 em 2019. Essa redução indica que a empresa está demorando mais tempo para pagar suas obrigações a fornecedores. A diminuição mais significativa ocorreu entre 2016 e 2017, refletindo uma possível mudança na política de pagamento ou na gestão de liquidez.

Dias de rotação de contas a pagar

O número de dias de rotação de contas a pagar apresentou variações ao longo dos anos, começando em 57 dias em 2015 e chegando a 93 dias em 2017. Em 2018, houve uma redução para 73 dias, seguida de um leve aumento para 76 dias em 2019. Essas flutuações indicam mudanças na duração do ciclo de pagamento, possivelmente relacionadas a estratégias de gestão de caixa, negociações com fornecedores ou condições de mercado. O aumento de dias até 2017 sugere uma postura de alongamento de prazos de pagamento, enquanto as reduções posteriores podem indicar esforços de ajuste ou melhorias na eficiência do ciclo de pagamento.

Indice de rotação de estoque

Ao longo do período analisado, houve uma variação significativa na quantidade de dias necessários para a rotação de estoque. Em 2015, esse indicador foi de 66 dias, aumentando para 71 dias em 2016, atingindo um pico de 123 dias em 2017. Posteriormente, houve uma redução para 93 dias em 2018 e uma ligeira elevação para 112 dias em 2019. Essa tendência indica um aumento na permanência média de estoque durante o período, com uma reversão parcial após o pico de 2017.

Indice de dias de contas a receber

O dado revela uma estabilidade relativa no período, apesar de uma tendência geral de aumento. Em 2015, o ciclo era de 31 dias, ampliando-se para 35 dias em 2016, e atingindo 66 dias em 2017. Houve uma redução para 53 dias em 2018, e uma leve diminuição adicional para 51 dias em 2019. Essa trajetória mostra uma ampliação na duração do ciclo de recebimentos até 2017, seguida de uma modesta queda, sugerindo uma melhora na eficiência na gestão de contas a receber nos últimos anos.

Indice de dias de contas a pagar

Este indicador demonstra uma elevação consistente ao longo do período, começando em 57 dias em 2015, subindo para 67 dias em 2016, atingindo 93 dias em 2017. Nos anos seguintes, houve uma estabilização com valores de 73 dias em 2018 e 76 dias em 2019. A tendência indica uma ampliação no prazo de pagamento de fornecedores, particularmente até 2017, mantendo-se relativamente estável posteriormente.

Ciclo de conversão de caixa

Este ciclo apresentou aumento considerável nos primeiros anos, passando de 40 dias em 2015 para 39 dias em 2016, mantendo-se praticamente estável. Contudo, houve um aumento expressivo para 96 dias em 2017, refletindo um crescimento substancial no tempo necessário para transformar investimentos em caixa operacional. Posteriormente, o ciclo diminuiu para 73 dias em 2018, mas voltou a subir para 87 dias em 2019, indicando maior liquidez e eficiência na conversão de recursos ao longo do tempo, embora ainda em níveis mais elevados comparados ao início do período analisado.